Pele frágil



O silêncio nunca foi tão pertubadormeu coração indócil, desaba de dor

O ar pesado diminui meu fôlegoafoga-me em indiferença, tira o gostoPosto, sem que eu quisesse outro...

Sinto-me como fuligem, só cinzasNenhuma cor enfeita meu ar pálido.

Ninguém sabe, mas eu não sinto,não tenho mais voz para gritara dor já me parece algo reservado a mim.

É esse ar de tristeza que mantenhoteso atrás de dentes e língua.


Autor: E Azevedo


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