ERRO DE MEDICAÇÃO: ESTRATÉGIAS E NOVOS AVANÇOS PARA MINIMIZAR O ERRO



Descritores: Erro de Medicação; Cuidados de Enfermagem; Administração de Medicamento.

INTRODUÇÃO

Atualmente o assunto erro de medicação está trazendo gravíssimos transtornos e manifestando preocupações quanto á responsabilidade de disponibilizar um ambiente seguro com qualidade na assistência de enfermagem. Sabe-se que administração de medicamentos constitui umas das maiores responsabilidade atribuída à enfermagem. Para sua execução é necessária a aplicação de vários princípios científicos que fundamentam a ação do enfermeiro, de forma a promover a segurança do paciente tendo uma visão como um todo. No que diz respeito à enfermagem esta deve ater-se não somente aos procedimentos técnicos e básicos inerentes à profissão, mas identificar os caminhos percorridos pelo medicamento desde o momento que o médico o prescreve até a sua administração ao paciente, analisando criticamente o sistema de medicação, refletindo sobre seus conhecimentos. Devendo colaborar com a segurança do sistema buscando soluções para os problemas existentes, além de colaborar com pesquisas sobre as novas condutas, avanços e tecnologia para a segurança do paciente com relação ao erro de medicamento. Este trabalho tem como objetivo analisar e elencar os tipos de erros e estratégias para prevenção do mesmo, apontando as ações voltadas à segurança na administração de medicamentos como novas condutas e avanços no conhecimento cientifico sobre o processo.

MÉTODO

 

Trata-se de um estudo bibliográfico, tipo revisão da literatura. Realizou-se levantamento bibliográfico, por meio de consulta eletrônica, utilizando o site do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), juntamente com a base de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), por meio das palavras-chave contempladas na Biblioteca Virtual em Saúde  Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). erro medicação, segurança paciente, prevenção erros, cuidados enfermagem, foram localizados 28 artigos, destes 13 atenderam ao objeto de estudo desta pesquisa. Os critérios de inclusão determinados foram: artigos que retratam o tema erro de medicação, segurança do paciente, ações para minimizar o erro: publicados no período de 2000 a 2009 e no idioma português.

 

RESULTADO

 

Erro de medicação é um assunto delicado, pesando sobre ele estigmas e preconceitos, medos e principalmente desinformação onde muitos profissionais preferem não pronunciar sobre o mesmo (1). A ocorrência de erros é inerente ao processo cognitivo humano, e neste contexto, profissionais de saúde são passiveis de cometê-los. Esforços devem ser implementados na tentativa conhecer e explorar tais eventos, com a finalidade de desenvolver estratégias que conduzam à prevenção e conseqüentemente promovam a segurança do paciente (2). Os erros podem estar relacionados á prática profissional, produtos usados na área da saúde, procedimentos, problemas de comunicação, incluindo prescrições, rótulos, embalagens, monitoramento, o uso de medicamento. Medicar pacientes depende de ações meramente humanas e os erros fazem parte dessa natureza, porém, um sistema de medicação bem estruturado deverá promover condições que auxiliem na minimização e prevenção dos erros, implementando normas, regras e processos com a finalidade de auxiliar os profissionais envolvidos (3). Os erros podem ocorrer de varias formas acometendo ou não risco ao paciente. Entre eles identificamos:

Erro na medicação: é qualquer evento evitável que pode causar ou induzir ao uso inapropriado de medicamento ou prejudicar o paciente enquanto o medicamento está sob o controle do profissional de saúde, paciente ou consumidor. Podem está relacionados a pratica profissional, durante procedimentos, também por falhas dos sistemas incluindo prescrição, comunicação, etiquetação, embalagem e nomenclatura aviamento dispensação, distribuição.

Acidentes com medicamentos: constituem em todos os incidentes, problemas ou insucessos, inesperados ou evitáveis, produzidos ou não por erro a imperícia ou negligência (4).                                                                                                                        

Reações medicamentosas: se refere a qualquer dano ou injuria causada ao paciente pela intervenção médica relacionada á prescrição medicamentos, provocadas pelo o uso ou falta do uso, quando necessário (4).

Reações adversas ao medicamento: é definida pela OMS como qualquer efeito prejudicial ou indesejado que se apresente após a administração de doses de medicamentos normalmente utilizadas no homem para profilaxia, diagnostico e tratamento de uma enfermidade (4).

Erro potencial: constitui-se em um evento ou situação que poderia ter resultado em um acidente, injuria ou doença, mas por sorte ou por que foi interceptado nada aconteceu (4).

Administração de medicamentos é um processo que compreende: aquisição, recebimento, armazenamento, prescrição, aprazamento, transcrição, aceite, dispensação, preparo e administração. A administração de medicamentos é um dos tipos de eventos adversos na assistência relacionados a procedimentos; todavia erros de medicação ocorrem, não somente durante a administração do medicamento propriamente dita, mas, em todas as etapas do sistema. Todos aqueles envolvidos na implementação da terapia medicamentosa, desde as instituições o farmacêutico, e os demais profissionais de saúde são responsáveis pela prevenção dos possíveis erros de medicação e por promover praticas segura. Porém, na área da saúde a equipe de enfermagem realiza o processo de administração do medicamento é sobre esta, que cai mais fortemente a responsabilidade pelo o erro (5). O processo de administração de medicação é composto por seis etapas: revisão e validação da prescrição, separação e distribuição do medicamento, preparação e administração do medicamento, monitoramento da ação ou reação do medicamento (6).

Os erros descritos tanto na literatura nacional como na internacional são relacionados conforme descrição à seguir (7).

Erros de omissão: qualquer dose não administrada até o próximo horário de medicação.

Erros na administração de um medicamento não-autorizado: a administração de um medicamento ou dose de medicamento não-prescrito pelo o médico.

Erro de dose extra: da administração de uma ou mais unidades de dosagem, além daquela prescrita.

Erro referente á via administração: pela via errada ou por uma via que não a prescrita.

Erros de dosagem: erros com a administração do medicamento em dosagens diferentes daquelas prescritas pelo médico.

Erros de horário: devido ao horário incorreto de administrar o medicamento; fora dos horários pré-definido pela instituição ou da prescrição aprazada.

Erros devido ao preparo incorreto do medicamento. Medicamento incorretamente formulado ou manipulado. Diluição ou reconstituição incorreta ou inexata, falha ao agitar suspensões, diluição de medicamentos que permitam esse procedimento, mistura de medicamentos que são física ou quimicamente incompatíveis e embalagem inadequada do produto.

Erros devido à utilização de técnicas incorretas na administração. Uso de procedimentos inconveniente ou técnicas impróprias, como falhas nas técnicas de assepsia e das lavagens das mãos.

Erros com medicamentos deteriorados. Administração de medicamento com comprometimento da integridade física ou química.

Estes erros citados até então, referem-se à etapa de administração de medicação, no entanto, existem outros tipos de erros relacionados a outras etapas do processo que incluem:

 Erros de prescrição: prescrição imprópria de um medicamento, como dose incorreta; rótulos incorretos ou inadequados; preparação incorreta ou inapropriada distribuição de medicamento com data expirada; medicamento estocado de maneira imprópria ou ainda comprometido física ou quimicamente.

Erros potenciais: são aqueles que ocorreram na prescrição, distribuição ou administração dos medicamentos, mas que não causaram dano ao paciente.

Os erros na medicação também podem estar relacionados com:

·        A deficiência da formação acadêmica, inexperiência, negligencia e desatenção.

·        Desatualização quanto aos avanços tecnológicos e científicos em procedimentos definidos.

·        Ao manuseio de equipamentos, e sobre carga de trabalho.

Pontos críticos que contribuem para o erro de medicação:

·        Não conferir a medicação com a prescrição médica;

·        Não checar a presença de alergia;

·        Administrar o medicamento sem conferir a pulseira de identificação;

·        Não realizar os cincos certos da administração de medicamentos;

·        Desconhecer a medicação que será administrada;

·        Prescrição médica ilegível;

·        Não respeitar o horário de preparo para a administração;

·        Nomes parecidos de pacientes favorecendo erro.

Outros fatores que podem contribuir para o erro é a ausência da execução diária de fatores como:

Aprazamento: É o momento em que o enfermeiro analisa a prescrição médica e, utilizando seus conhecimentos sobre medicamentos, estipula horários para sua administração, de acordo com os intervalos prescritos pelo médico e a rotina de aprazamento vigente.                                                                                                           

Prescrição médica de medicamento se necessário (SN) consiste na medicação que deverá ser feita ao paciente se for necessário. O enfermeiro deverá ter prudência ao determinar a necessidade da administração, não havendo necessidade de pedir autorização ao médico para administrá-la. Geralmente o médico estabelece intervalos para a administração da medicação.                

    Prescrição médica a critério médico (ACM): Consiste na medicação que antes de ser administrada, exige que a enfermeira responsável pelo paciente consulte o médico titular ou o médico plantonista, ou seja, não há a administração sem a confirmação médica (8).

A fim de prevenir erros de medicação, enfermeiros comumente utilizam a prática de verificação dos cinco certos, que estão intimamente relacionados, sendo eles: Paciente certo, droga certa, via certa, dose certa, hora certa (9). Outros três cuidados foram recentemente incorporados à administração de medicamentos:

1. O enfermeiro juntamente com sua equipe de enfermagem deverá ler e analisar a prescrição como um todo da esquerda para direita no início de cada plantão, sendo uma ação de extrema importância;

2. O direito de o paciente recusar o medicamento;

3.  Documentação correta.

Que totalizam oito cuidados no processo de administração de medicamentos, mas que apenas algumas instituição de saúde adota todos esses princípios implementando prescrição médica eletrônica, protocolos e rotinas com cuidados gerais no processo medicamentoso, aprazamento de medicação como responsabilidade do enfermeiro.

Pesquisa recente da Joint Commission destaca a qualidade das questões de segurança de medicamentos a pesquisa indica que uma instituição pode diminuir substancialmente eventos adversos de drogas usando três estratégias:

·        Identificando processos de alto risco;

·        Identificando erros antes que eles atinjam o paciente;

·         Desenvolvendo sistemas que rapidamente mitiguem os efeitos de qualquer dano causado a um paciente (10)

 Ressalta ainda que a administração de medicamentos é um processo complexo. São necessários recursos direcionados a líderes da instituição, médicos, enfermeiras e farmacêuticos assim como a pacientes. E preciso desenvolver estratégias que sejam comprovadas, práticas e mensuráveis para ajudar a desenvolver a melhor abordagem para a administração de medicamentos (10).

·        Documentação: Anotar nas evoluções e anotações de enfermagem todo e qualquer intercorrência, principalmente relacionadas a medicação, pois  será a partir de dados relevantes que se tomam condutas de melhorias, como: implementação da educação continuada treinamentos reciclagem.

·        Identificação do paciente com código de barras: Identificar o paciente com pulseira contendo nome, número do prontuário com código de barras é um procedimento pratico e simples que é de grande participação para a minimização dos erros de medicação, e segurança do paciente em todo e quaisquer procedimentos. Mas infelizmente este protocolo está presente apenas em algumas instituições de saúde.

·          No processo da administração de medicamentos, a enfermeira desempenha um papel essencial, podendo executar ações que incluem da avaliação clínica e laboratorial diária do paciente ao planejamento do aprazamento da prescrição (estabelecimento dos horários de administração dos medicamentos), no intuito de evitar complicações relacionadas à via de administração, toxicidade dos medicamentos e assim entendido, constata-se que o aprazamento dos medicamentos carece de maior atenção dos enfermeiros, tanto no campo prático quanto no investigativo. (10)

A Joint Commission on Accreditations of Healthcare Organizations (JCAHO), organização não-gorvenamental americana que avalia a qualidade dos serviços de hospitalares dentro e fora dos EUA, recomenda que existam ferramentas para medir e monitorar a performance de uma instituição, propondo, que exista uma analise critica sobre as causas de sua ocorrências e  sugere implantação de medidas de qualidade., Influenciados pelos programas de acreditação hospitalar já concedido hospitais  brasileiro, muitas instituições vêm padronizando processos e adotando a notificação de eventos adversos como um indicador para o gerenciamento de qualidade em seus serviços garantindo assim a segurança do paciente e profissionais envolvidos no processo de administração de medicamentos. (11)

No processo de administração medicamentos deve-se ter em conta: Se o medicamento contém substâncias sujeitas a controle especiais como, faixa etária a quem se destina a medicação terapêutica, crianças, jovens, a pacientes idosos grupos farmacológicos, descrição da ação, reação e interação das drogas posologia, prescrição medica com aprazamento, diluição e tempo de infusão, è importante que a enfermagem saiba identificar e apontar os fatores de risco para não cometer  erro levando em conta os seguintes critérios:

1. Verificar no prontuário presença de alergias (identificação com etiqueta de alergia e descrição da substância a que o paciente refere ser alérgico, que deverá constar na avaliação inicial, capa externa do prontuário, e em todas as folhas da prescrição médica) ou, caso não esteja anotado, certificar-se por segurança com o paciente.

2. Fazer leitura global da prescrição médica, da esquerda para direita: nome do medicamento, dose, via freqüência, horários aprazados.

3.  O processo de administração de medicamento deve ser individual, desde o seu início até a realização da administração no paciente.

   4. A prescrição médica é indispensável no momento do preparo da medicação! O profissional que administra a medicação deve ter suficiente conhecimento sobre o medicamento á ser administrado (12).

·         Não conversar durante o processo de preparação de medicamentos.

·         Enquanto prepara o medicamento deve ter sempre à frente a bula do medicamento prescrição médica aprazada pelo o enfermeiro com horário, diluição, tempo de infusão e via.

·         Ao preparar a medicação, identificar corretamente a mesma com descrição da medicação contendo dose, horário, via, nome e leito do paciente.

·          Não tocar as mãos em pastilhas, drágeas, cápsulas, comprimidas.

·         Antes de administrar o medicamento, deve-se esclarecer ao paciente qualquer duvida existente.

·         Lembrar a regra dos cinco certos, e conseqüentemente dos três novos cuidados somente após administrar a medicação é que se deve dar baixa, e nunca antes, fazer sempre a anotação no relatório sempre que o medicamento não for administrado indicando qual o motivo.

O enfermeiro deve ter conhecimento do seu papel com relação à assistência de enfermagem e principalmente na segurança do paciente, pois é de sua responsabilidade os atos de erros cometidos pela sua equipe, desde assistência mal prestada até o erro com a administração de medicamentos. Por essa e outras razões, é de completa competência do enfermeiro executar, planejar e coordenar seu ambiente de trabalho, realizando e implementando ações que miniminize os erros. Para que a enfermagem consiga controlar o processo de medicação sob sua responsabilidade, garantindo a segurança do paciente, fazem-se necessários programas de educação continuada e incorporado a tecnologias, nova condutas e avanços no sistema de informação na pratica assistencial. Algumas estratégias são capazes de reduzir os erros de medicação relacionados a pratica da enfermagem, tais como implementação de prescrições informatizadas, dose unitária, uso de códigos de barras e bombas de infusão inteligentes, identificação do paciente contendo nome e registro do prontuário, prescrição médica com aprazamento, contendo horário, via, dose escrita de forma clara, quando por via endovenosa, tempo de infusão e cuidados concernentes a administração e monitorização, conforme a diluição, tempo de infusão, no ato da preparação deve-se estar com a prescrição, à realização da leitura da prescrição juntamente com o profissional, que irá exultá-la dupla checagem durante o manuseio e administração do mesmo (13)

CONCLUSÃO                                                                                                                 

Como a base da enfermagem é o cuidado, considera-se relevante que seja prestado de forma humanizada com uma visão ampla do processo do cuidado, pois o erro de medicação é uma questão multidisciplinar e as circunstâncias que o envolvem são multifatoriais se limitando apenas a uma categoria profissional.

É importante a reflexão da enfermagem sobre o papel que ele desempenha no local de trabalho, avaliar seus princípios, crenças e educação, além de considerar também os princípios culturais do paciente e da  família.

É de grande importância a participação do enfermeiro em todo momento da assistência prestada ao paciente, com a visão de que a administração de medicamentos é um dos fatores mais propícios a ocorrência de erros causando prejuízos aos pacientes que vão desde o não-recebimento do medicamento necessário até lesões e morte.  A prática de medicação em uma organização hospitalar pode ser definida como um sistema complexo, com vários processos interligados, interdependentes e constituído por profissionais de diferentes áreas do conhecimento (médicos, equipe da farmácia e de enfermagem) que compartilham de um objetivo comum à prestação da assistência á saúde dos pacientes com qualidade, eficácia e segurança. 

O enfermeiro deve assumir que, nas atividades não existem tarefas menos importante, mas menos complexas, e que dentro de uma equipe de trabalho os resultados devem ser seguidos colocando os esforços da equipe a frente de metas individuais.

           

REFERÊNCIAS

 

1- Bohomol ER.  Erro de medicação: importância da notificação no gerenciamento da segurança do paciente. Rev. Brás. Enferm, 2007; Vol.60.

 

 2- Melo R, Silvia D. Segurança na terapia medicamentosa: uma revisão bibliográfica. Esc Anna Nery Rev. Enferm, 2008; Mar 12 (1): 166-72.

 

 3- Grou R, Miasso I, Cassiani B, Silvia C., Fakin T. Erros de medicação: tipos, fatores causais e providencias em quatro hospitais brasileiros. Rev. Esc. Enferm. USP outubro 2006; 40(4): 524-32

 

4- Cassiani B. Segurança do paciente e o paradoxo no uso de medicamentos. Rev. Brás. Enf. 2005 jan-fev; 58(1): 95-9.

 

5- Pertelini S, Chaud N. Órfão de terapia medicamentosa: administração de medicamentos por via intravenosa em crianças hospitalizadas. Rev. Latino-am. Enfermagem. Ribeirão Preto 2003; jan; Vol.11

 

6-Yakamana TI, Pereira DG, Pereira MLG, Peterline, MAS. Redesenho das atividades de enfermagem para redução de erros de medicação em pediatria. Rev Bras Enferm, Brasília, 2007; mar - abr; 60(2): 190-6.

 

7- Kawano F, Pereira L, Ueta M, Freita O. Acidentes com os medicamentos: Como minimizá-los? Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 2006; out./dez; vol. 42, n. 4.    

 

8- Cassiani B., Silvia C. Administração de medicamentos: uma visão sistêmica para o desenvolvimento de medidas preventivas dos erros na administração. Rev.bras. Enf. faculdade de enfermagem da universidade federal de Goiás, 2004; Vol.06, n. 02, disponível em www.fen.ufg.br.

 

9- Camargo B. Cassiani B, Oliveira C. Estratégias para prevenção de erros na medicação no setor de emergência. Rev.bras. Enferm. Brasília, 2005; V.58, n.4

 

10- Joint Commission International [página na Internet]. EUA:  Joint Commission International: segurança de medicamentos. Acessado em 11/10/2009. [Online].  Disponível em: www.jointcommissioninternational.org

 

11- Cassiani T. Administração de medicamentos: aquisição de conhecimentos e habilidades requeridas por um grupo de enfermeiros. Rev. Latino americano de enf. Ribeirão Preto, 2004; maio/junho; V.12, n.3.

 

12- Miasso I, Silvia C, et al. O processo de preparo e administração de medicamentos: identificação de problemas para propor melhoria e prevenir erros de medicação. Rev. Latino-am, enfrm. Ribeirão Preto, 2006; mai/junho; vol.14, no. 3

 

13- Gimenes FRE, Miasso AI, Lyra Junior DP, Grou CR. Prescrição Eletrônica como fator contribuinte para segurança de pacientes hospitalizados. Pharmacy Practice 2006; 4(1): 13-17.

 

 

 




Autor: Gracinete Silva


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