AVELHENTAR-ME! JAMAIS.



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Vou amadurecer de mim sabendo

Envelhecerei plácido  como o dia

Meu amanhã continuarei vendo

Amando, sem queixas nem nostalgias.

 

Tolerante, sem mágoas, sem tristezas

Livre de acrimônias sereno dalma

Longe de reparos sem asperezas

Sem mudar a face idosa e calma

 

Salvo de conflitos e em  harmonia

Anuindo dos jovens a ousadia

Passeando entre eles sem manias

 

Sacar do velho o estigma do teimoso

Carregar os anos com alegria

Ranheta jamais, só judicioso.

 


Autor: Francisco Sobreira


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