FORAM SÓ 2000 ANOS



Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:6.0pt; mso-para-margin-left:35.45pt; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;}

 

 

Parece ontem, nem faz tanto tempo assim

Que o Galileu sereno ali pregava

E a  multidão atenta lhe escutava

Só escutava,  mas, sem Lhe dizer sim

 

Foi-se o dia, e, Ele de pregar não parava

Na fronte elevada, uma luz se via

Dizia,  bem-aventurados, dizia

Seus ouvintes mudos  continuava

 

Só da montanha é que hoje é sabida

Do sermão, são seus ouvintes calados

Como  legado, foi Lhes dar a vida

 

Esse novo povo que o bem Lhe implora

Para ter certo seu milagre achado

Dar-Lhe-iam  vinagre e a cruz de outrora


Autor: Francisco Sobreira


Artigos Relacionados


Gente

Sem Par

Radiopoesia

Avelhentar-me! Jamais.

A Realidade

Jorge Amado

Eu Sei