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Puxa-nos a
vida em seus próprios caminhos
Arrogante,
nos envolve em sua teia fria
E em seu
forjicado enredo vamos seguindo
Levados pelo
um tino cego que nos guia
Cada um
caminha seu tempo sem segredos
Cumprindo sem
promessa o que lhe foi cabido
Sem arrogar
culpa nem mostrar os seus medos
Segue
infausto rogando seu quinhão cumprido
Nessa estrada
cada um suas lamúrias dita
Ausente aos
motivos que sua paz conflita
Num misto de
veleidade e comiseração
Nasce então
desses sentimentos em confusão
Amizade,
amores e apegos sem limites
Onde viver e amar, é um convite
Autor: Francisco Sobreira
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