A SEARA DAS SARAS



Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

 

Sinto ser-te essa uma dor profunda

Pois vede nessa mulher, fêmea cara.

Onde deitas latente tua  seara.

É ela quem de amor tua alma inunda.

 

Mas de Sara o mundo estar infestado

Sarar-se de Sara é o que se queria

De amor quem não se viu dorido um dia?

Rogue ao tempo para  vê-se curado

 

Por mais que se corra, ali está Sara.

Desdenhando sem esconder a cara

Astuta e cruel não te houve o rogo

 

Maliciosa te mantém em logro

Nem assim tua paixão por ela para

Por fim, pra cada um, uma Sara cala.


Autor: Francisco Sobreira


Artigos Relacionados


Gente

Jorge Amado

O Fado Do Eleitor

Perto E Longe

Sem Par

Pobre HeranÇa

Radiopoesia