ENSAIOS DE UM NAVEGANTE.
Navios, castelos...
Muralhas ao ar,
portos vazios
sem navios no mar.
Caminhos de areia
me ponho a traçar
entre o ganho e a perda
e as brumas no mar.
Nos meus portos vazios
sem navios a chegar
eu me canso a fio
sem nunca estar
na vida sonhada;
da quimera a estrada que eu quisera pisar.
E o que são estes portos,
oceanos,
tantos mares e navios?
Ah... esses portos são locais de chegada
e partida dessa nossa vida;
tão saudosa da chegada,
e da partida entristecida.
Autor: Thiago K. Fernandes
Artigos Relacionados
Israelitas Podem Ter Descoberto O Brasil
O Ano De 1808.
Radiação
Represália Forma Coercitiva De Solução De Conflitos
Represália Forma Coercitiva De Solução De Conflitos
ResÍduos Oleosos De EmbarcaÇÕes E CrÉdito De Carbono
Que Lindas Sois