SOLIDÃO 2



Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;}

Essa liberdade inconsequente

Que causa inveja a muita gente.

Hoje, tudo pode ser tudo

Amanhã tudo pode ser nada.

Eu era seu enquanto eras minha.

 

Por onde me andas agora essa liberdade,

Que a seus pés, meus sonhos condescendentes

Nas vielas de um coração, colo confuso?

Acordo de manhã, outra voz, gargalhadas...

Outro pé no assoalho caminha.

 

Imensas noites frias

Entre montanhas mudas.

Cá embaixo na cidade

Multidões pelas ruas.

A brisa apaga seu nome

Que escrevi no vidro.

A janela é minha testemunha

Da dor que aindo sinto,

De viver essa liberdade

Que hoje chamo de solidão.


Autor: Lúcio Brito


Artigos Relacionados


Samsung I900 Omnia 16gb

Nossa Casa Está Vazia

Vazio Na Indiferença

Ânsia De Amar Maldita

O Silêncio Das Palavras.

Estar

Rememorando