Violência



Palavra muito discutida nos tempos atuais: seja entre casais ou infantil.
ENTRE CASAIS: maridos que batem em suas mulheres usando de sua força para machucá-la, chegando até mesmo a matá-las; por ciúmes, falta de estrutura familiar (na maioria das vezes o problema maior é econômico).
Noticiou-se essa semana o caso de um ex marido que atropelou e matou sua ex mulher que estava numa moto com seu atual namorado, ela faleceu no próprio local e o rapaz machucou-se levemente, sendo que deu entrevista ao repórter que gravava a matéria, estando este bastante emocionado ao falar do que tinha ocorrido com sua namorada.
VIOLÊNCIA INFANTIL: mães ou pais que não tem nenhuma paciência com seus filhos (as).
As mães que trabalham fora e deixam seus filhos com babás tem que tomar o máximo cuidado ao contratá-las, obter o máximo de referências possíveis e imagináveis.
Ás vezes ficamos sabendo de casos que a pessoa que é contratada para cuidar da criança,ao invés disso, a maltrata.Deixando-a de castigo nos lugares mais absurdos: soube-se de uma babá que deixou uma criança de castigo dentro de um banheiro por aproximadamente uma hora, porque a criança queria brincar de carrinho na calçada em frente a sua casa e ela estava interessada em assistir a um programa de televisão naquele exato momento, então ela achou melhor deixá-lo de castigo no banheiro e assistir seu filme sossegada ao invés de ficar acompanhando-o enquanto brincava.Isto sem comentarmos casos em que a criança é agredida:como aquele do bebê que apareceu cheio de mordidas pelo seu pequeno corpinho, descobrindo-se depois que o culpado dessas mordidas era o próprio pai e quando foi perguntado o motivo de suas ações teve a coragem (ou a cara de pau) de falar que era porque amava muito a criança e "mordia-a por amor".
Alguns anos atrás fiquei sabendo de um acontecimento verídico acontecido com uma criança (menina) muito próxima a mim : um dia ela chegou a escola com sua costa toda machucada, por queimaduras com pontas de cigarro, e a autora de tal violência era sua própria mãe e seu padrasto; o motivo, segundo a criança: era porque ela deixou entrar gente estranha em seu barraco e essa pessoa tomou todo o leite que tinha na casa deixando o irmãozinho menor da menina sem leite até para sua mamadeira; como se ela fosse a culpada da pessoa não ouví-la pedir para que não tomasse todo o leite. Ao saber do ocorrido a escola acionou o Conselho Tutelar e essa mãe foi denunciada e perdeu a guarda provisoriamente da criança que ficou morando com sua madrinha por algum tempo até que sua situação se resolvesse.
Crianças que não querem ir para a escola (principalmente quando é a primeira vez) chegam até a apanhar por isso: já presenciei casos em que a criança ficava com as mãos suando frio e chorando muito, porque não queria ficar nas escola, mas acabava ficando, mesmo pressionado, porque sabia que sua mãe levava numa sacolinha plástica um cinto e caso ele não ficasse apanharia ali mesmo.
O que poderemos fazer para que essas situações, se não pararem de acontecer, pelo menos diminuam. Uma das soluções são campanhas de conscientização com adultos para que aceitem as perdas ocorrridas em sua vida de maneira mais tranquila e objetiva e não tão violentamente. Quanto as crianças deve-se saber que devem ter limites desde pequenas, saber que existe o "sim", mas também existe o "não".
Autor: Lilian Denise


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