DEVANEIOS



Sonhei (acordado) que eu era teu único amor.
É triste notar que fora de meus sonhos
Não te importas comigo e não ouves meu clamor.
Posto que meus dias ainda são risonhos,

Sinto minha alegria esvair-se em dissabor...
No auge de meu ciúme, vivo entressonhos,
Devaneios de minh?alma que expressa o temor:
Perder-te para amores velhos ou bisonhos...

Para ti é sacrifício ignorares amores idos:
São importantes! E eu, que hoje sou o presente,
Vou me calando: não importa o meu sofrer.

Eu te contava os meus lamentos sofridos.
Calo-me, ante teu desdém permanente.
E no fim, o amor pode suspirar e... Morrer!

Autor: Vania Gomes Da Silva


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