Mãe é amor!



Drumonnd uma vez escreveu:- As mães nunca deveriam morrer! Na verdade elas não morrem, pois o amor é tanto que elas são incapazes de deixar um filho órfão. Elas sempre estarão vivas, ardendo nos corações, direcionando seu amor para seus rebentos. Mãe, mãe, quem nunca gritou quando algo se complicava? Quem nunca precisou de um colo para chorar as mágoas da vida? Somos todos filhos da mãe!
Acordar pela manhã e pedir a benção a mãe já é a própria benção, pois o mundo só não é pior por causa do amor que elas têm. Para elas somos eternas crianças, brincando de ser adultos, e nós aceitamos essa situação para que sempre tenhamos seus afagos. Quando a gente cresce, sentimos saudades de coisas que eram pequenas, mas que a vida faz ficar grande nas lembranças, como por exemplo: Vai dormir menino! Você precisa comer! Olha, tem que estudar mais! Entra em casa que já está ficando tarde! Quanta saudade, o tempo leva a juventude, mas as mães trazem sempre a infância.
Mãe não nasce, ela aparece, é como o amor, ninguém vê, mas sabe que existe. Sinônimo de pureza e devoção, ela é quem mais se aproxima do ser humano, pois sua virtude é amar e o amor incondicional. Pra saber o tamanho do amor maternal, é só sentir o seu abraço, pois nele está todo afeto existente. O homem é pequeno diante de tal abnegação maternal. O que se pode falar das mães é aquele antigo adágio que ouvimos desde criança: MÃE É PADECER NO PARAÍSO! E para não perder o hábito eu peço para todas: A BENÇÃO MÃES!




Autor: Mário Paternostro


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