SEMPRE HÁ O QUE PROCURAR



Eu já te disse?
Já te disse como acordei hoje?
Já te disse o quanto gosto de você?
O quanto é doce ter amizades?
O quanto o inverno nos faz pensar?

Hoje pensei em te escrever!

Já te falei que o céu azul, hoje ficou alaranjado com a chegada do inverno?
E que esta estação sempre nos proporsiona um festival de luzes?
O cheiro do frio sempre invade a casa, o quintal e as arvores.
O vento frio entra corpo adentro tocando no mais intimo ponto fraco de nossas almas.
A saudade da simplicidade, a saudade do viver satisfatoriamente.

Reflita sobre sua vida e me conte como está?
Como se sente ultimamente?
Qual foi sua ultima alegria?
Qual foi a ultima carta romântica ou saudosista que escrevestes?

Quando foi que colocastes teus pés na terra?
Quando foi que se destinou simplesmente a ler um livro?
A viajar por terras desconhecidas.
A sonhar com algo incoerente e impossível

Sempre há o que contar,
o que perguntar!
o que observar.
Sempre há uma canção antiga pra cantar!
Uma foto para olhar.
Uma saudade para matar.

Se vivemos de oxigênio, antes precisamos aprender a respirar.
Precisamos aprender a degustar os sabores da vida.
O diferencial do doce com amargo.

Hoje rasgue as cortinas de ferro e concreto e saia pra viver a vida.
Viver as vidas a sua volta.
Sentir as pessoas como se deve.

Na simplicidade da vida talvez possámos encontrar o que preencha as lacunas de nossa alma.
Autor: Fabiola Afiza


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