DORMENTES



Desmembrado do município de Petrolina, Dormentes foi elevado à categoria de município autônomo no dia 1º de outubro de 1991, pela Lei estadual nº 10.625. Administrativamente, o município é formado pelo distrito sede e pelos povoados de Lagoa, Monte Harebe, Lagoa de Fora, Botão de Cedo, Angico, Caatinga Grande, Mudubim, Poço do Boi e São Domingos. Anualmente, no dia 1º de janeiro Dormentes comemora a sua emancipação política. O padroeiro da cidade é São José. A população de Dormentes está estimada em 14.411 habitantes (IBGE2008), com área de 1.386,3 Km2. Localiza-se na Mesorregião do São Francisco, Microrregião de Petrolina, distante 885 Km da capital, Recife. Limita-se ao norte com Santa Filomena, ao sul com Petrolina, a leste com Santa cruz e Lagoa Grande e a oeste com Afrânio e o Estado do Piauí. O acesso ao município dá-se pelas BR-232, BR-316,BR-122 e PE-635 via Lagoa Grande. As principais atividades econômicas são a agricutura e agropecuária, com maior destaque para as culturas de milho, mamona e caprinocultura. Os principais produtos agrícçolas são: cebola, mandioca, milho, feijão e tomate. (IBGE-2000). Em Dormentes, a atividade econômica predominante é a agropecuária, com maior potencialidade de desenvolvimento para culturas de milho, mamona e caprinocultura. O município de Dormentes faz parte da Região de Desenvolvimento do São Francisco, localizada no Semi-Árido do Estado. Representando 15,20% do estado, numa área de 15.044,42 km², a região também é composta pelos municípios de Afrânio, Cabrobó, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Terra Nova.Essa localização é alvo de grandes projetos que visam a expansão da economia para o mercado mundial. É o que vem sendo feito com a exportação da uva e manga para a Europa e Estados Unidos com a participação da Valexport. A região do São Francisco possui um potencial econômico muito rico. Além da fruticultura, também se destaca a pecuária de corte, em especial a caprinocultura extensiva; a agricultura irrigada e o crescimento da floricultura como uma das alternativas de geração de renda


Autor: Djalmira Sá Almeida


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