Carta... de anor



Rio, 10 dez 2008.

Meu amor,

Não digo teu nome, ainda, porque não posso dizê-lo, embora no meu interior esteja gritando como sinfonia inacabada, permanentemente.

Nem bem deixei tua presença, já sinto um imenso vazio em mim, porque tua presença me preenche,me completa, me faz inteiro, me dá animo, luz e energia. Ao olhar-te, vejo uma contínua silhueta, recortada pelas luzes do dia, te mostrando inteira e majestosa como uma rainha de luz e cor.

Ah! como tua ausência mais e mais se faz presente em mim, pudera vestir-te como um manto e desfilar o meu amor por toda essa terra de Deus, ou por uma avenida onde todos pudessem nos ver emostrar ao mundo todo teu resplandecer e assim dizer cada vez mais forte o quanto é grande e belo nosso amor.

Pudera, estar agora ao teu lado, te dizendo baixinho, coisas triviais de nosso convívio; apenas sentindo teu respirar, apenas te admirando teus trejeitos solenes, de deusa, a minha deusa.

Esteja em paz, no amor que nos uniu, estarei contigo sempre mesmo que ausente fisicamente, meu espirito será teu companheiro eterno e vigilante do amor que não há de findar, e será escrito como a nossa história por toda eternidade.

O amor constrói, ilumina e te deixa mais e mais bela.

Autor


Autor: Apolinario Albuquerque


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