Adriano
Rio de Janeiro, 26 março 2010
Adriano Leite Ribeiro
Doeu-me o coração ver a imagem do Adriano saindo da polícia onde foi prestar esclarecimentos sobre a moto que deu de presente fiquei mais chocado ainda ver sua imagem nos treinos com um semblante de profunda tristeza, obviamente angustiado e com um infelicidade estampada em eu rosto. Aquilo que julgo ele buscou encontrar no Rio de Janeiro e não encontrou alegria de viver. Felicidade gozo e alegria.
Um alguém que esteja convivendo junto a este jovem por favor, o oriente no sentido de não agredir a terceiros não identificados como fez naquela camiseta mostrada quando fez um gol. O gol que ele faz é um dom de Deus presente divino que pouquíssimos humanos recebem de Deus, é portanto, um predestinado e por isso não pode servir para ferir zombar ou tirar vantagens de outros seres humanos.
O dinheiro que amealhou ganhar nãopode conduzir ao sofrimento mas deve servir para temperar a sua felicidade pois não foi isso que viemos fazer aqui e, basta compreender alguns princípios básicos para que possamos juntar riqueza à felicidade.
Princípios que eu mesmo nem sei todos mas, por exemplo, é estar em paz com a família e com Deus, principalmente. Poder andar livremente sem medo e recusar os maus conselhos, inclusive o de não desperdiçar sua invejável saúde. Andar no caminho reto da vida e se policiar nos prazeres ditados pelo corpo. Evitar a vaidade e aprender a ouvir quem lhe quer bem verdadeiramente, apesar que que isso implica em saber distinguir mas nossa mãe é sempre um bom parâmetro.
Fundamental é saber que felicidade não está no lugar em que habitamos não é no Rio de Janeiro menos ainda em Roma ou Barcelona a felicidade ou a infelicidade está em nós mesmos e independe aonde possamos ir - ela estará ou não conosco sempre. Mas para isso devemos aprender outra coisa a escolher com qual delas devemos andar viver nossos dias. Essa escolha é que vai determinar o quanto de felicidade temos a usufruir com ou sem dinheiro para gastar. Essa escolha pode ser solitária, mas também pode ser partilhada com amigos verdadeiros geralmente aqueles em que não existe envolvimento financeiro envolvido. Fico pensando o que pensa o Junior, o Zico e o próprio Andrade disso tudo?
Apesar do dinheiro ser um facilitador das coisas materiais, do bem estar, do prazer jamais poderá servir de parâmetro para que possamos ser felizes de verdade. E não adianta se sentir poderoso por conta do saldo bancário ou do contrato milionário o poder (do dinheiro também) tem a característica da solidão e de atrair maus conselheiros.
Portanto, meu jovem olho vivo nas finanças se desperdiçada acaba; nos amigos se verdadeiros não aconselham para seu mau; na família se construída para felicidade eterna será indispensável porque fundamenta-se no amor e... só isso conduz, verdadeiramente, à felicidade.
Abraços.
Apolinario de Araujo Albuquerque
Autor: Apolinario Albuquerque
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