ASSIM COMO VEIO, PARTIU
Minha emoção, há tanto tempo reprimida , esperou e desejou tanto,
que nem mesmo os gritos da razão, puderam se fazer ouvir.
Sabia do perigo, do risco de me perder e ainda sim, me entreguei.
Com o coração escancarado e os olhos fechados, busquei por essa paixão.
E agora, o que faço com a saudade doída, de quem mudou minha vida e
que nunca poderia ser meu?
Começou como uma brisa suave, transformando-se num furacão,
levantando-me aos ares para depois soltar-me vencida, sem direção.
Agora, com a poeira do tempo assentada, com o corpo e alma incendiada
por essa incontrolável paixão, espero que uma nova brisa apareça,
para eu poder colocar de vez na cabeça, que posso viver sem paixão.
Mas enquanto espero por ela, abro uma nova janela......................
Autor: Sandra Oliveira
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