COISA LOUCA



Eu não consigo me livrar
Dos meus fantasmas, nas penumbras.
Vem do meu passado ao presente,
Se escondendo nas palavras,
Das vidas mal vividas,
Das palavras mal ditas.
Dos desejos engasgados nos seus olhos,
Das vontades não sentidas
Na sua boca.

Que coisa louca.
Eu não consigo me livrar
Dos meus sonhos emcabulados,
Vem dos meus sentidos perdidos
No tempo e no espaço dos seus risos,
No seu visual que ficou,
Na sua mão que sobrou
Acariaciando minha mente.
A minha mente tão somente.
Que coisa finda,
Essa que não termina.


Autor: Lúcio Brito


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