Expressões avaliativas em textos jornalísticos




EXPRESSÕES AVALIATIVAS EM TEXTOS JORNALÍSTICOS




1. Introdução
A linguagem jornalística, tradicionalmente falando, seria caracterizada pela objetividade. O jornalista não deveria, portanto, deixar transparecer nenhum juízo de valor com relação ao que noticia. No entanto, partindo-se da idéia de que a língua materializa o discurso, que, por sua vez, é a materialização de uma ideologia, seria muito difícil produzir um texto sem revelar, ainda que discretamente, valores, modos de ler e interpretar o mundo. Por outro lado, a imposição de uma norma editorial que exige a eliminação de qualquer juízo de valor em textos noticiosos é ainda uma realidade; prova disso são os manuais de redação jornalística.
Este trabalho pretendeu averiguar, principalmente, se a objetividade é uma característica predominante nos textos jornalísticos. Para isso, tentou observar se são evitados, nesses textos, índices lingüísticos de avaliação subjetiva.


2. A linguagem jornalística
A objetividade sempre foi tida como um ideal pelo qual os jornalistas deveriam lutar. Esse ideal sugere que os fatos devam ser separados das opiniões ou juízos de valor, e que os jornalistas devam manter um certo distanciamento dos acontecimentos através de uma linguagem neutra e de adequadas técnicas de reportagem. Essa objetividade seria entendida como um conjunto de procedimentos necessários a garantir a credibilidade do relato jornalístico. Atendendo ao objetivo informativo, o jornalista teria apenas a função de prover informações. O desejo de uma visão imparcial dos fatos implicaria uma concepção de que os jornalistas são observadores isentos de opinião. Por outro lado, como sujeitos enunciadores, teriam que se esforçar muito para não deixarem transparecer seus pontos de vista sobre os acontecimentos.
Na prática, o fato de as grandes agências internacionais de comunicação sempre terem estado nas mãos de grandes grupos econômicos fez com que, desde o início, os discursos utilizados servissem a propósitos ideológicos e políticos. Faria (2000:47) chama a atenção para essa realidade: "o poder da informação nunca saiu das mãos de certos grupos de classes dominantes, os quais filtram essas informações e manipulam a linguagem de modo a deixar chegar ao público leitor apenas aquilo que lhes interessa e com a visão que lhes convém."
Alguns estudiosos da linguagem jornalística como, por exemplo, Clóvis Rossi e Marcondes Filho, ambos citados em Faria (op.cit), não acreditam na existência da objetividade. O primeiro afirma que esta é um mito. O segundo diz que a objetividade é impossível. Lustosa (1996:21), por sua vez, faz a seguinte colocação: "Apesar do propósito e do compromisso de alguns jornalistas, a imparcialidade e a impessoalidade jamais ocorreram efetivamente no jornalismo".
De qualquer forma, ainda é comum, nos manuais de redação jornalística, a exigência de objetividade. Exemplo disso são as normas apresentadas em Martins (1997):
1. Seja claro, preciso, direto, objetivo e conciso. (...)
17. Dificilmente os textos noticiosos justificam a inclusão de palavras ou expressões de valor absoluto ou muito enfático, como certos adjetivos (magnífica, maravilhoso, sensacional, espetacular, admirável, esplêndido, genial), ou superlativos (...) e verbos fortes como infernizar, enfurecer, maravilhar, assombrar, deslumbrar, etc. (...)
20. Faça textos imparciais e objetivos. Não exponha opiniões, mas fatos, para que o leitor tire deles suas próprias conclusões.
21. Lembre-se de que o jornal expõe diariamente suas opiniões nos editoriais, dispensando comentários no material noticioso. As únicas exceções possíveis: textos especiais assinados (...) e matérias interpretativas. (...)

Já O Manual de Redação da Folha de São Paulo afirma que a objetividade não existe; no entanto, paradoxalmente, ensina que o jornalista deve tentar se aproximar o máximo possível dela em seus textos:
Não existe objetividade em jornalismo. Ao escolher um assunto, redigir um texto e editá-lo, o jornalista toma decisões em larga medida subjetivas, influenciadas por suas posições pessoais, hábitos e emoções.
Isso não o exime, porém, da obrigação de ser o mais objetivo possível. Para relatar um fato com fidelidade, reproduzir a forma, as circunstâncias e as repercussões, o jornalista precisa encarar o fato com distanciamento e frieza, o que não significa apatia nem desinteresse. Consultar outros jornalistas e pesquisar fatos análogos ocorridos no passado são procedimentos que ampliam a objetividade possível.

Gradim (2000) chama a atenção para a necessidade do jornalista preocupar-se com a precisão da linguagem:
A precisão prende-se com o rigor semântico na utilização da linguagem, que deverá ser ultra-cuidada. Muitas vezes, na pressa de escrever, e embalado por certos automatismos, o jornalista esquece, por exemplo, que "dizer", "afirmar", "defender", "contar" - não significam rigorosamente a mesma coisa, nem podem ser aplicados indistintamente. Quando uma palavra é utilizada com precisão no interior de um texto, ela não é intermutável, nem pode impunemente ser substituída por outra.

Para Lage (1997):
A situação corrente em jornalismo é a de um emissor falando a um grande número de receptores. Tais receptores formam um conjunto disperso e não identificado.(...) Por isso os adjetivos testemunhais e as aferições subjetivas devem ser eliminadas.(...) A norma é substituir expressões por dados que permitam ao leitor ou ouvinte fazer suas próprias avaliações.(p. 40)

Faria (op.cit) destaca que a função expressiva da linguagem pode também estar presente nos jornais, em seções bem determinadas; e, citando Paillet, esclarece: "Trata-se essencialmente de matérias ?engajadas?, de comentários, de enquetes orientadas, entrevistas nas quais a personalidade interrogada exprime evidentemente sua opinião, reprodução de moções, discursos, ordens do dia, notas, crônicas e seções de editoriais, artigos-chave, tribunas livres."(p.63). A linguagem expressiva também seria encontrada (principalmente em jornais sensacionalistas) em manchetes que têm por objetivo prender a atenção do leitor, apelando para o seu lado emocional, sobretudo as que dizem respeito a fatos ligados às ocorrências policiais, catástrofes e outros que envolvem elementos passionais. Seria percebida, ainda, em colunas sociais, seções esportivas e nas revistas femininas.
Para Erbolato (1991), a opinião deveria ser confinada às colunas editoriais. Os jornalistas precisariam informar o máximo possível, com neutralidade, e interpretar objetivamente, sem exageros. No entanto, reconhece que a simples informação, às vezes, é difícil de ser redigida dentro da rigorosa objetividade. KOCH (2000:60) assim se posiciona com relação à idéia de objetividade do texto: "não há texto neutro, objetivo, imparcial: os índices de subjetividade se introjetam no discurso, permitindo que se capte a sua orientação argumentativa. A pretensa neutralidade de alguns discursos (...) é apenas uma máscara, uma forma de representação (teatral)..."


3. Expressões avaliativas
A atitude subjetiva do produtor face a seu texto pode traduzir-se numa avaliação ou valoração dos fatos. Para isso, são utilizados, predominantemente, expressões adjetivas e substantivos qualificadores. No entanto, podem também ser empregados advérbios, principalmente os derivados de adjetivos.
Ex: Ela é uma pessoa agradável/do contra.
A imprensa noticiou que o jogador foi pego transportando drogas. O escândalo/infortúnio custou-lhe a carreira
O presidente agiu erroneamente.
Sua atitude foi extremamente radical.
Os adjetivos podem ser qualificações, que decorrem da opinião do enunciador (ex: "dia maravilhoso"); informações, que resultam do conhecimento do enunciador (ex: "relógio francês") e caracterizações, que também resultam do conhecimento do enunciador, mas são relativos a dados presentes no objeto em questão (ex: "relógio azul"). O primeiro tipo seria subjetivo; os outros dois, objetivos. Os adjetivos qualificadores tenderiam a gerar uma progressão textual, pois, devido a seu caráter subjetivo, exigiriam uma maior explicitação do enunciador
Neves (2000), ao falar dos adjetivos, mostra que eles podem denotar uma avaliação psicológica, exprimindo propriedades que definem o substantivo na sua relação com o falante. Como exemplo, cita, entre outros, fantástico, espantoso, lamentável, adjetivos em -NTE derivados de verbos (decepcionante, fascinante, etc.), razoável, tremendo.
Erbolato (1991:94) afirma que "O jornalismo moderno evita o excesso de adjetivação, a fim de que a narrativa seja singela e condensada." Segundo Gradim (2000), nas notícias/reportagens, devido às características da linguagem jornalística, os adjetivos devem ser utilizados com extrema parcimônia. Quando necessários, devem ser preferidos os descritivos em detrimento dos valorativos. Além disso, ressalta: "Sub-capítulo da adjectivação é a necessidade de vigiar o emprego de palavras com carga ideológica, política ou étnica que possam indiciar juízos de valor em relação aos acontecimentos. Mesmo que não sejam adjectivos, pela conotação de que estão imbuídos, também adjectivam."

O Manual de Redação da Folha de São Paulo assim instrui os jornalistas:
Evite usar em textos noticiosos adjetivos que impliquem juízo de valor e são, portanto, duvidosos: bonito/feio; verdadeiro/falso; certo/errado. Utilize o que torna mais preciso o sentido do substantivo: amarelo/azul; redondo/quadrado; barroco/clássico. Em vez de dizer que o artista trabalha com telas grandes, escreva o artista trabalha com telas de três metros por dois.
Nos editoriais, comentários, críticas e artigos, há maior liberdade para o uso do adjetivo. Mesmo assim, recomenda-se usá-lo com sobriedade. A opinião sustentada em fatos é mais forte do que a apenas adjetivada.

Andrade e Medeiros (1997) informam que, em geral, as redações recomendam que os fatos sejam apresentados de maneira objetiva. A objetividade, no entanto, não se confundiria com a neutralidade, pois o jornalista revelaria seu posicionamento mesmo não utilizando verbos na primeira pessoa. Como prova, mostra, através do exemplo a seguir, como o uso do adjetivo pode revelar a presença de juízos de valor do redator: "Os médicos no Brasil dispõem hoje de um rico arsenal para avaliar os problemas que acontecem no cérebro."(Folha de São Paulo, 27/10/1996)
Os substantivos também podem expressar uma atitude subjetiva a partir do momento que denominam os referentes com base em julgamentos pessoais. Além disso, deve-se ainda atentar para o uso de afixos que acrescentam diferentes valores expressivos aos substantivos, sendo a pejoratividade um dos mais comuns (ex: -eco, ório, -alho, - esco, aço, -eiro, etc.). Lapa (1975:105) afirma que, mais do que nos prefixos, "É nos sufixos que a descarga das paixões se dá com maior energia. Os sentimentos que vulgarmente agitam a nossa alma e que se resumem, afinal, no amor e na aversão que manifestamos de ordinário pelas coisas e pessoas, refletem-se perfeitamente em alguns dos sufixos."
Ex: O governo impôs um tarifaço ao povo brasileiro.


4. A pesquisa
4.1. Coleta de dados
A partir da pesquisa em três jornais de linhas editoriais diferentes: Jornal do Brasil, O Globo e O Dia (duas edições de cada jornal), puderam-se identificar várias ocorrências de índices lingüísticos de avaliação subjetiva. Como o objetivo da pesquisa não era quantificar essas ocorrências, procedeu-se apenas à apresentação de alguns exemplos tirados das diferentes seções dos jornais em questão. Considerou-se que eles eram suficientes para comprovar a presença de marcas de subjetividade em textos jornalísticos.


4.2. Constatações da pesquisa
A leitura dos jornais comprovou que, em todas as seções, é possível encontrar termos de avaliação subjetiva. No que se refere aos editoriais, pôde-se constatar que a apresentação de um ponto de vista é necessariamente acompanhada de uma adjetivação e/ou denominação avaliativa. Tal fato não parece ser uma transgressão às técnicas de redação jornalística; já que, nos editoriais, espera-se um posicionamento do(s) autor(es) do texto em relação ao tema abordado e permite-se o uso de adjetivos, ainda que sem excessos.
Com relação a notícias/reportagens, tanto em seções voltadas para assuntos mais "amenos"(esporte, saúde, cultura, lazer), em que juízos de valor já são esperados, quanto nas que dizem respeito a assuntos que teoricamente exigem maior formalidade (política, economia, violência, etc.), encontram-se palavras que denotam avaliação subjetiva do produtor do texto. Seguem abaixo alguns exemplos que comprovam essa afirmação:

a) seções de esporte, de cultura, de saúde, de lazer
"Foi um desfecho previsível e triste. Jogando um futebol de péssima qualidade, com jogadores desanimados e um técnico cabisbaixo..."(O Globo. Esporte. 10/06/01)
"Linda e talentosa, Malu Mader é o sonho de consumo de vários autores de novelas."(O Dia. Jornal da televisão. 10/06/01)
"Assim como Faustão, outros apresentadores já se viram diante de situações embaraçosas ao vivo. mas o pior é quando o convidado é quem está fora do controle. (O Globo. Revista da TV. 10/06/01)
"O João Gilberto personagem é muito interessante, misterioso também, mas perde longe para o João Gilberto músico."(O Globo. Segundo Caderno. 10/06/01)
"São apenas 11 as músicas que João compôs e que foram gravadas. Uma atitude coerente para um artista ..." (Jornal do Brasil. Caderno B. 10/06/01)
"O Mariozinho Kroeff é um excelente chefe amador que mora há alguns anos em Miami."(O Globo. Jornal da Família. 10/06/01)
"Siracusa é um dos lugares mais interessantes e bonitos da Sicília. (Jornal do Brasil. Viagem. 10/06/01)

b) seções sobre política, economia, fatos nacionais e internacionais
"Carla dos Santos, 21 anos, presidente da União dos Estudantes secundaristas, esteve mais comportada ontem: liderou o início da manifestação bem vestida."(O Dia. Cidade. 08/06/01)
"Serão adquiridos 240 litros nos sabores de creme (...). Curioso não é saber quem vai consumi-los mas, numa época de racionamento, em que freezer todo esse sorvete vai ser mantido..."(O Dia. Informe. 08/06/01)
"Um grande mistério envolve a toda-poderosa chefe do Gabinete do Ministério da Justiça (O Dia. Brasil. 10/06/01)
"Com a ameaça do corte de luz para quem não cumprir a meta estipulada, a paranóia do racionamento tomou conta das casas e cabeças dos cariocas e se transformou em neurose nacional. " (O Dia. Geral. 10/06/01)
"A ponto da União, estado e municípios ampliarem as garantias de empréstimos seguros ao pessoal do funcionalismo, sempre com desconto em folha, para evitar um mal antigo nas repartições: a ação predatória dos agiotas." (O Dia. Economia. 10/06/01)
"Postos de Saúde e da Defesa Civil também ganharam os equipamentos ? sonho de consumo de quem, na cidade, passa pelo drama de metas, ameaça de corte e tarifaço. (O Dia. Economia. 10/06/01)
"As mais frágeis vítimas do descaso com a saúde no estado do Rio de Janeiro são os recém-nascidos. (...) O curioso é que o estado conta hoje com a maior rede pública hospitalar do País. (...) No município, a triste estatística se repete..."(O Dia. Cidade. 10/06/01)
"Não é o único infortúnio dos tempos duros de economia, assombrados pelo fantasma do apagão."(Jornal do Brasil. Cidade. 10/06/01)
"No fim da vida e sem ter onde cair morto. Triste destino para o carioca se, de acordo com a Secretaria Municipal de Obras, não forem construídos novos cemitérios na cidade."(Jornal do Brasil. Cidade. 10/06/01)
"No meio de tanta efervescência marqueteira, o diretor de criação da agência McCann Erickon, Milton Mastrocessário, alerta para alguns riscos." (Jornal do Brasil. Economia. 10/06/01)
"A Aracruz Celulose está em situação relativamente confortável..." (Jornal do Brasil. Economia. 10/06/01)
"Dos 3.647 cursos de nível superior que serão avaliados hoje no Provão, 178 estão em situação delicada." (O Globo. O País. 10/06/01)
"Indiferente às piadinhas maldosas dos cariocas, Niterói cresceu, ganhou fama..." (O Globo. Rio. 10/06/01)
"O motivo do movimento é um apanhado de letras que virou mania entre os diplomados de curso superior nas grandes cidades brasileiras ? MBA."( O Globo. Economia. 10/06/01)
"O centro da cidade foi campeão do desperdício, a começar pelos bancos."(Jornal do Brasil. Economia. 15/06/01)
"A megafusão (...) parece estar fadada ao infortúnio. "(Jornal do Brasil. Economia. 15/06/01)

É difícil caracterizar os textos jornalísticos a partir do critério da objetividade ou da neutralidade, pois, como pôde ser percebido pelos exemplos apresentados, tornou-se comum, em jornais impressos, o uso de expressões que denotam juízos de valor, avaliação subjetiva. Melhor, talvez, seria levar em consideração o objetivo principal da sua produção: informar; salientando-se que opiniões também têm seu lugar no jornal, pois podem proporcionar aos leitores análises e perspectivas diversificadas sobre os fatos. O jornalista deve apenas tomar cuidado para evitar excessos de subjetividade que venham a prejudicar a qualidade e a veracidade das informações.

5. Conclusão
A função primordial do jornal é, sem dúvida, informar. Normalmente exige-se que, ao selecionarem fatos e escolherem as palavras para executar essa função, os jornalistas tendam para a objetividade. No entanto, mesmo uma leitura não muito atenta das diversas seções de diferentes jornais revelará o uso de processos lingüísticos de avaliação que poderão vir a influenciar o julgamento dos leitores com relação aos fatos noticiados.
Embora as normas de redação jornalística apontem como ideal a utilização de formas impessoais e genéricas, como sujeitos do seu discurso, dificilmente os jornalistas deixarão de transparecer suas impressões sobre o que noticiam. Além disso, não se pode ignorar que, muitas vezes, os jornais manipulam os fatos de acordo com seus propósitos ideológicos e políticos. De qualquer forma, atendendo às exigências da empresa ou exercendo sua liberdade de expressão, os jornalistas têm podido utilizar, em seus textos, mesmo que, na maioria das vezes, sem excessos, adjetivações e denominações avaliativas sem que isso venha a causar estranheza aos leitores em geral.
A aceitação de tal tendência no jornalismo atual parece significar que o público espera ver os jornalistas se posicionarem diante dos acontecimentos. No entanto, deve-se ter um olhar crítico sobre os textos jornalísticos para não se correr o risco de ser influenciado por aqueles que, a princípio, deveriam deixar os leitores emitirem seus próprios julgamentos, chegarem às suas próprias conclusões.


6. Referências
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ERBOLATO, M.L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1991.
FARIA, M. A . O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000.
GRADIM, A . Manual de jornalismo. www. ubi.pt. Universidade da Beira Interior, 2000.
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LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília: Editora UNB, 1996.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo de O Estado de São Paulo. São Paulo: Moderna, 1997.
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Autor: Claudia De Souza Teixeira


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