CUIDADOS DE ENFERMAGEM FRENTE A EPIDEMIA DA INFLUENZA A H1N1



CUIDADOS DE ENFERMAGEM FRENTE A EPIDEMIA DA INFLUENZA A H1N1

Ana Alice Silva de Melo¹
Luciana Angelo Leal Campos²

RESUMO
A influenza A (H1N1), que significa Hemaglobulina 1 e Neuraminidase 1, e uma doenca respiratoria causada pelo virus tipo A, que afeta principalmente as vias aereas superiores e, ocasionalmente, as inferiores. o vírus é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou do espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. A pequisa é de carater qualitativa e terá como método de pesquisa os sites e manuais disponibilizados pelo Ministério da Saúde, e assim avaliamos a atuação da enfermagem frente a essa epidemia que atingiu não só o Brasil mais como outros países, que entraram em estado de alerta contra o virus (H1N1).

Palavra chave: Influenza A, atuação de enfermagem frente a epidemia

ABSTRACT

Influenza A, (H1N1), which means a Hemaglobulina and Neuraminidase 1 is a respiratory disease caused by type A virus that mainly affects the upper respiratory tract and occasionally the legs. The virus is transmitted from person to person mainly through coughing or sneezing and contact with respiratory secretions of infected persons. Surveying is a qualitative method and will research the sites and manuals provided by the Health Ministry, and so we evaluate the performance of nursing to this epidemic that has reached not only Brazil and most other countries that entered on alert against the virus (H1N1).

Keyword: Influenza A, nursing performance in the epidemic







______________________

1 Acadêmica do 5º semestre do curso de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras - FASB
2 Publicitária pela Faculdade São Francisco de Barreiras - FASB;Enfermeira docente da FASB. Especialista em Unidade de Terapia Intensiva pela Pós-Graduação.

INTRODUÇÃO

A influenza (H1N1), que significa Hemaglobulina 1 e Neuraminidase 1, e uma doenca respiratoria causada pelo virus tipo A, que afeta principalmente as vias aereas superiores e, ocasionalmente, as inferiores. Este novo subtipo do virus da influenza pandemica (H1N1) 2009 e transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro e secreçoes respiratorias de pessoas infectadas. É uma doença que está abrangendo não só o Brasil como outros países, e em todos os países que a (H1N1), está afetando está deixando um número muito alto de pessoas acamadas e óbito.
Partindo desse pressuposto, esse trabalho é de caracteristica qualitativa e terá como método de pesquisa os sites e manuais disponibilizados pelo Ministério da Saúde na internet com informações atualizadas sobre o tema obordado, essas fontes se referem aos anos de 2006 a 2010, abordando informações e dados ciêntificos sobre o assunto.
O objetivo dessa pesquisa é embasada no conhecimento sobre a patologia tendo assim como objetivos espercifico, conhecer a doença diagnosticos, prevenção sintomas e os tratamentos, e o objetivo geral é conhecer a fundo os danos que a patologia pode causar as pessoas e assim ficarmos informado sobre o assunto que foi abordado.

DESENVOLVIMENTO

De acordo com BRASIL 2010 pode-se afirmar que qualquer infecçao por influenza, o quadro clinico inicial da doença em questão e caracterizado como uma Sindrome Gripal (SG) que, por sua vez, e definida como uma doença aguda (com duraçao maxima de cinco dias), apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausencia de outros diagnosticos. Contudo, diante da situaçao atual de pandemia por influenza pandemica (H1N1) 2009 e do seu potencial de agravamento, os profissionaais da área de saude devem estar atento tanto para criterios clinicos quanto epidemiologicos, alem de condições sociais, culturais, economicas e de ocupaçao, entre outros, para o adequado e oportuno diagnostico. Os sintomas da H1N1 são sintomas muito parecidos com a gripe comum, estão incluídos: febre alta, cansaço, dores musculares, tosse, fadiga, surgiram pessoas com vômitos e diarréias. O medicamento oseltamivir segundo a OMS, mostrou eficiência nos primeiros testes contra o vírus H1N1, mas não se pode afirmar totalmente ainda tal efeito. O que podemos fazer é sempre estar lavando as mãos, mesmo porque temos que evitar as gripes comuns, que também pode trazer consequências.
Assim:
A Atençao Primaria caracteriza-se por um conjunto de açoes de saude, no ambito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saude, a prevenção de agravos, o diagnostico, o tratamento, a reabilitacao e a manutenção da saude. E desenvolvida por meio do exercicio de práticas gerenciais e sanitárias democraticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territorios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitaria, considerando a dinamicidade existente no territorio em que vivem essas populações (BRASIL, 2006).
De acordo com Brasil (2009), o vírus é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou do espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. No entanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. O período de transmissibilidade da doença é diferente entre adultos e crianças. Nos adultos, o período é de sete dias após o aparecimento dos sintomas, enquanto em crianças este período vai de dois dias antes até 14 dias após o início dos sintomas.
Segundo a (OMS) Os vírus da Influenza A são, em sua maioria, do subtipo H1N1, mas outros subtipos podem circular entre os porcos (por exemplo, H1N2, H3N1, H3N2). Os animais podem ser contaminados com os vírus da gripe aviária ou as sazonais humanas. Muitas vezes esses animais podem estar infectados com mais de um tipo de vírus simultaneamente, permitindo que esses vírus misturem seus genes. Embora o vírus da gripe suína seja específico para sua espécie, ocasionalmente o vírus vence a barreira entre espécies e afeta os seres humanos.
Ainda assim encontra-se outras informações que afirma que:
A influenza (H1N1) é uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas, (BRASIL,2009).
Comparando as afirmações feitas por BRASIL (2009) os e sintomas sinais são semelhantes aos da gripe comum, porém, mais agudos e incluem febre acima de 38°, moleza, falta de apetite e tosse. Coriza clara, garganta seca, náusea, vômito e diarréia também podem acontecer; assim como, dores de cabeça, irritação nos olhos e dor muscular e articular.
Para BRASIL (2010), os pacientes atendidos em emergências pode apresentar esses sintomas:
Comprometimento das vias aéreas/sinais de insuficiência respiratória (dificuldade respiratória grave, cianose, ausência de murmúrio vesicular e de sibilos) Sinais de Choque (taquicardia, palidez, hipotensão arterial, ansiedade, perfusão periférica diminuída), Pessoa não responsiva (Glasgow 3), Adultos: Alteração do nível de consciência, sonolência, confusão mental ou paralisia, Taquipnéia (> 30ir/m) PAD < 60mmHg; PAS < 90mmHg, Crianças: Sinais de dificuldade respiratória: utilização de musculatura acessória, tiragem acentuada; batimento de asa de nariz, incapacidade de articular frases ou de alimentarse, aumento da frequência respiratória em repouso,Desidratação/vômitos/inapetência, letargia estado geral comprometido, febre alta, (p,8).
Segundo Brasil (2010) os métodos de prevenção da gripe é fundamental para a população para que elas próprias possam tomar as medidas de higiene pessoal para evitar a contaminação: Higienizar as maos com agua e sabonete (ou, se possivel, com alcool gel a 70%) após tossir, espirrar, usar o banheiro e antes das refeicoes; em caso de epidemia anuciada fazer uso da mascara facial descartavel ; nao compartilhar objetos de uso pessoal e alimentos; permanecer sempre que possivel em sua residencia; e em casos de gripes sem diagnosticos ficar em repouso, utilizar alimentacao balanceada e aumentar a ingestao de liquidos. Evitar aglomeraçoes e ambientes fechados (manter os ambientes ventilados); e evitar tocar olhos, nariz ou boca apos contato com superficies potencialmente contaminadas.

Ainda conforme BRASIL(2010):


Com o aumento do numero de casos de influenza pandemica (H1N1) 2009, o que gerou um maior conhecimento sobre a epidemiologia viral, observou-se a necessidade de revisao das medidas de precauçao e controle a serem instituidas nos servicos de saude. As evidencias sugerem que o virus da influenza pandemico (H1N1) 2009 apresenta uma dinamica de transmissao semelhante a da influenza sazonal. Logo, foi desenvolvida uma vacina para prevenir o desenvolvimento dos quadros graves de Sindrome Gripal causada pelo virus influenza pandemico (H1N1) 2009. Com o aumento do numero de casos de influenza pandemica (H1N1) 2009, o que gerou um maior conhecimento sobre a epidemiologia viral, observou-se a necessidade de revisao das medidas de precaucao e controle a serem instituidas nos servicos de saude. As evidencias sugerem que o virus da influenza pandemico (H1N1) 2009 apresenta uma dinamica de transmissao semelhante a da nfluenza sazonal. Logo, foi desenvolvida uma vacina para prevenir o desenvolvimento dos quadros graves de Sindrome Gripal causada pelo virus influenza pandemico (H1N1) 2009. (P,14).
Conforme retrata BRASIL (2010), O paciente que referir os sintomas gripais quando der entrada a uma UBS deve se dirigir ao servico de acolhimento (quando houver) ou de atendimento de demanda espontanea. Neste momento, todo paciente com sintomas de Sindrome Gripal e o profissional de saude devem utilizar mascara cirurgica. A equipe de saude deve avaliar os casos suspeitos e confirmar ou afastar o diagnostico de Sindrome Gripal. No caso de pacientes com diagnostico diferencial (como resfriado comum, Infeccao Aguda de Vias Aereas Superiores (IVAS), amigdalites ou outras sindromes infecciosas), deve-se seguir conduta propria para cada patologia. Os casos de sindrome gripal devem ser avaliados quanto aos sinais de alerta e se se enquadram em grupos de risco ou se possuem qualquer fator de risco que contribua para o agravamento da doenca. Os pacientes que apresentarem sinais de alerta devem ser estabilizados, quando necessario, e deve ser solicitado um servico de remocao de urgencia para o hospital mais proximo, onde devera ser iniciado o tratamento especifico.
Ainda conforme o autor citado acima ele afirma que:
Novas aquisições de antivirais 6,4 milhões de tratamentos de oseltamivir 3 milhões de tratamentos de oseltamivir infantil 200 mil tratamentos de zanamivir, somente para eventual resistência 2,1 milhões de tratamentos de oseltamivir encapsulados em laboratórios Públicos 4 toneladas em matériaprima (em tonéis) estoque estratégico (2006) dos 8,9 milhões de tratamentos em matériaprima bruta adquiridos em 2006, o ministério da saúde ainda possui em estoque 6,2 milhões total do estoque para enfrentamento na segunda onda da pandemia e manutenção dos estoques estratégicos para eventual ocorrência influenza aviária: 21,9 milhões de tratamentos, (BRASIL,2010).
Conforme BRASIL (2010) Oseltamivir deve ser utilizado em pacientes com Sindrome Respiratoria Aguda Grave (SRAG), cujo inicio dos sintomas tenha ocorrido no periodo de 48 horas, observando-se as recomendacoes do fabricante constantes na "bula" do medicamento. Também, a critério médico, está indicado para tratamento de pacientes com Síndrome Gripal que sejam portadores de fatores de risco. Este medicamento deve ser utilizado em, no máximo, 48 horas a partir da data de início dos sintomas, observando-se as recomendacoes do fabricante constantes na ?bula? do medicamento. Como em toda prescricao terapeutica, atentar para as interações medicamentosas, as contraindicacoes formais e os efeitos colaterais. Este medicamento pode ainda induzir a resistencia dos virus influenza, se utilizado de forma indiscriminada.
Pode se feito nos diagnosticos os processos de coletas de, secreção respiratória para poder ser feita a investigação de influenza. Amostras de sangue e outras amostras clínicas que serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução clínica do paciente e e assim fazer a realização de diagnóstico diferencial, conforme será avaliado pelo setor de referencia que se encontre o paciente, e conforme solicitação de exame feita pelo médico.
Para BRASIL (2009):
O processamento das amostras de secreção respiratória para o diagnóstico de vírus de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 é realizado pelos Laboratórios de Referência (LR) no Brasil que são: Instituto Adolfo Lutz (IAL/SP), em São Paulo; Instituto Evandro Chagas (IEC/PA), no Pará e Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ/RJ), no Rio de Janeiro. Esses laboratórios são responsáveis pela caracterização das cepas virais. Recentemente, os Laboratórios de Saúde Pública (LACEN) dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais também passaram a desenvolver estes exames,(BRASIL- 2009).
Tambem de acordo com BRASIL 2009, apesar da orientação de realização dos testes laboratoriais apenas entre casos de SRAG, até SE 40 foram testadas e concluídas 45.392 amostras, cujos resultados do RT-PCR foram registrados no SINAN, 81,2% (37.597) foram positivos para Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, 8,2% (3.781) influenza A/sazonal, 0,1% (42) influenza B/sazonal e 8,6% (3.972) foram positivas para outros agentes infecciosos. Na SE 40, a Influenza Pandêmica foi responsável por 90% dos resultados confirmados. A partir da SE 27, observa-se maior freqüência de registros dos resultados de Influenza Pandêmica.
Conforme BRASIL 2009, afirma que:
No entanto, este dado deve ser analisado com cautela, pois pode refletir a evolução da detecção do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, indicando uma real ampliação da circulação do agente, maior especificidade da definição de caso e (ou) priorização da digitação dos casos confirmados pelo novo vírus, em detrimento dos casos confirmados pela influenza sazonal,( p. 13).

Conforme BRASIL (2010) o diagnostico clínico é dado mediante, qualquer infeccao por influenza, o quadro clinico inicial da doenca em questão e caracterizado como uma Sindrome Gripal (SG) que, por sua vez, e definida como "doenca aguda (com duracao maxima de cinco dias), apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausencia de outros diagnosticos". Contudo, diante da situacao atual de pandemia por influenza pandemica (H1N1) 2009 e do seu potencial de agravamento, o profissional de saude da APS deve estar atento tanto para criterios clinicos quanto epidemiologicos, alem de condicoes sociais, culturais, economicas e de ocupacao, entre outros, para o adequado e oportuno diagnostico já que é uma gripe muito parecida com as que ocorrem no dia a dia.
Segundo o Ministério da Saúde no dia, 2/9/2009, às 18h30 situação epidemiológica da nova influenza a (H1N1) no Brasil. confirmada queda consistente no número de casos o número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no Brasil, ou simplesmente casos graves, causados pela influenza a (H1N1) caiu pela terceira semana seguida, confirmando tendência que já havia sido observada nas semanas anteriores. Segundo a distribuição por Semana Epidemiológica (SE), foram registrados 151 casos graves causados pelo novo vírus na SE 34, que vai de 23 a 29 de agosto. Na SE 33, que vai 16 a 22 de agosto, houve 639 notificações. E na SE 32, que vai de 9 de Agosto,foram 1.165 registros. A análise epidemiológica dos dados permite concluir que a transmissão do novo vírus A (H1N1) e os casos graves provocados por ele estão diminuindo no Brasil. Entre 25 de abril e 29 de agosto, foram registrados, ao todo, 7.569 casos graves com confirmação laboratorial para algum tipo de influenza, sendo 6.592 (87,1%) positivos para o novo vírus A(H1N1). Não encontrado novas atualizações estatistica desde a data citada acima.
De acordo com BRASIL(2010) os enfermeiros tem que saber capacitar os membros da equipe quanto a prevençao, açoes de vigilancia epidemiologica, controle, tratamento e monitoramento dos casos de influenza pandemica (H1N1) 2009; supervisionar diariamente o trabalho do ACS, identificando as ações referentes a influenza pandemica (H1N1) 2009; realizar acolhimento, identificando riscos e vulnerabilidades; realizar consulta de enfermagem, conforme protocolos ou outras normativas tecnicas estabelecidas pelo gestor municipal, observadas as disposições legais da profissão; identificar sinais de gravidade, auxiliando na estabilização do paciente para uma remoção segura a unidade a ser referenciado, respeitando os fluxos locais e mantendo-se responsavel pelo acompanhamento; realizar assistencia domiciliar, quando necessaria.
Conforme BRASIL(2010) o enfermeiro deve enviar ao setor competente as informacoes epidemiologicas referentes aos casos da area de atuação da UBS; notificar e investigar os casos, seguindo a estrategia local; encaminhar ao setor competente a ficha de notificação e investigação, conforme a estrategia local; analisar os dados sobre os casos e informações da area adstrita a UBS para possiveis intervenções; auxiliar no gerenciamento de insumos e equipamentos necessarios ao desempenho das atividades de prevenção, acompanhamento e assistencia aos casos de influenza pandemica (H1N1) 2009; e utilizar EPI e medidas de proteção do ambiente de trabalho.

CONCLUSÃO

Após realização do trabalho sobre (H1N1), podemos avaliar que os casos são muitos, não só no Brasil como em outros países, e que é uma doença viral transmissível que pode matar muitas pessoas caso elas não procurem atendimento médico quando sentir os sinais e sintomas da doença.
Assim esse trabalho engrandeceu nossos conhecimento sobre o tema abordado, e tendo em vista a importância dos enfermeiro nos cuidados com o paciente, visamos o conhecimento mais aprofundado sobre a patologia e os cuidados necessários para com o paciente necessitado. Podemos também ver que a vacina é um dos meios mais seguro para a prevenção da influenza (H1N1).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL -Informe Epidemiológico Influenza A (H1N1) ? Ano 1 ? nº 9 ? Outubro 2009

________Informe Epidemiológico Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ? Ano 1 ? nº 10 ? Novembro 2009

________Informe Epidemiológico Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ? Ano 1 ? nº 11 ? Dezembro 2009

________Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ? ESPII, INFLUENZA A(H1N1) PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS Atualização: 06.05.2009 às 12h.

_________Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII- PROTOCOLO PARA O ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DE INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009: AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, 1° EDIÇÃO BRASÍLIA/ DF- 2010

_________ Ministerio da Saude. Secretaria de Atençtaao a Saude. Departamento de Atencao Basica.Politica Nacional de Atencao Basica. Brasilia, Ministerio da Saude, 2006.

Autor: Ana Alice Melo


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