DEVO ÀS MENINAS QUE AMO



Devo tanto às meninas que amo...
Devo alento, devo flores, acalantos
A alegria de não ser tristonho
Um poema que não instile prantos

Devo a elas um olhar sereno
Devo a fé de que a vida é leve
De que curas sempre vêm com o tempo
E jamais são as violências, indeléveis

Devo, sobretudo, conduzi-las a Deus
Ensiná-las que as pessoas não são nada
Ainda que tantas se julguem tudo

Devo, sim e por fim, animá-las à batalha
Pela paz, por seus sonhos, pelo justo
Mesmo que desigual pareça frente ao mundo...

... que atingiu, do desencanto, o apogeu.




Autor: Luiz Francisco Ballalai Poli


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