O pré-julgamento no convívio social



O pré-julgamento no convívio social

A Vida, as pessoas, o ambiente... É tudo muito relativo, e nada pode ser rotulado, julgado, há sempre mutações, sejam de atitudes, pensamentos, idéias, realizações, desejos, sentimentos, tudo é modificado, ajustável, alguns de acordo com suas necessidades (e a depender, abusam, difamam, maldizem), outros de acordo com o ciclo da vida (e esse é inevitável, as coisas não param, elas simplesmente acontecem...), sejam quais foram às razões, todas levam sempre para o mesmo destino, às diversidades, quer sejam boas ou ruins.

As mudanças são muito naturais, mesmo as que são em benefício próprio, embora tudo dependa do ponto de vista, e aí se for entrar nesse assunto, leva-se ao egoísmo, individualismo. O que não convém no momento. Engraçado como deixamos ser influenciados por aqueles que acreditam serem os donos da verdade, e é por isso que nada pode ser etiquetado, afinal tudo nessa vida há duas faces a serem consideradas, mas cabe a cada indivíduo ter a percepção de tudo que se passa ao seu redor e analisar o que não complementa, não remenda e não agrega valor aos princípios básicos da vida.

Tem-se que estar atento a tudo e a todos, é ter cuidado com os julgamentos que são atribuídos, alguns usam de sarcasmos, outros de altivez, sejam quais critérios que se usem, todos se resguardam de desculpas torpes, tudo em seu próprio benefício e nem se dão conta do quanto são medíocres e mesquinhos, e que acabam influenciando na tomada de decisões pelas pessoas, fazendo assim concluir em ações impulsivas e compulsivas de qualquer maneira sem questionamento e sem ética.

É preciso fazer a diferença, é dar méritos a quem tem e enaltecer qualidades reais a quem é de fato, são pequenas coisas que as tornam grandiosas, a comunicação entre os indivíduos é vital e é muito mais vantajosa quando se reconta histórias, recriam emoções, sonhos, não percamos tempo com pré-julgamentos inúteis e tolos, deixem que todos sejam como quiserem e a vocês como devem ser.


Autor: Fernanda Moreira


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