CIÊNCIA DO FUTURO



CIÊNCIA DO FUTURO
UMA OUTRA FÍSICA / ESTABILIDADE ORBITAL
Por ALFREDO M. CASTRO

Direitos autorais preservados.


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Nossa inteligência é muito pequena comparada com a do Criador: Ele existe, pois até nós, existimos! A vastidão da existência é tanta que não "cabe" nem em todas as mentes humanas somadas, por toda a história da humanidade. Além dos ambientes físicos, ainda existem outros, até alguns nos quais existimos sem conhecer, como por exemplo, o mundo espiritual (bíbl. ..."reino doS céuS"...). Então, os que não acreditam em ETs., espíritos e afins, preparem-se para uma BELA surpresa, pois todos saberemos a verdade alcançável, nem que seja depois desta vida carnal.

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RESUMO: Luas não caem nem fogem de seus planetas, bem como planetas em suas estrelas, por se atraírem até o ponto de se repelirem como ímãs de pólos iguais: seus centros estão cheios de antimatéria natural "pesada", envolta por um vazio, pois que a tudo repele e muito mais a ela própria quando desgarrada.Tal efeito repulsivo se agiganta com a proximidade, como em ímãs, mas em enormes proporções, causando a forma elipsóide das órbitas de planetas e luas. A nossa Lua tem uma face sempre oculta por armazenar antimatéria retida no período de sua formação, e as "bolhas" de antimatéria que conseguiram sair pela superfície lunar então ainda mole, deram origem às crateras, conforme experiência da bolinha puxada de uma sopa grossa, quando forma-se na sopa uma figura idêntica a uma cratera lunar, inclusive com um ponto central elevado (fluxo inercial).

"Os efeitos provam as causas", é o subtítulo da teoria. SE FOSSEM CIRCULARES, ainda assim as órbitas planetárias estariam sujeitas a influências extra-orbitais. Porém, não há forma melhor de explicar a estabilidade das órbitas elipsóides permanentes dos astros: tem de haver uma força compensadora repulsiva entre o "orbitante e o orbitado", além da atrativa! Só pode ser isso! Pense(m): a relação de proporção entre período e raio orbitais (Kepler) não está ligada necessariamente às massas dor referidos astros. LOGO, se uma órbita é elipsóide, onde o astro orbitante ora se aproxima do orbitado, ora se afasta, pela inércia da resultante das forças do sistema, tal astro orbitante TERIA DE SE AFASTAR INDEFINIDAMENTE OU DE CAIR no astro orbitado (de maior massa), a curto prazo! Conservação do "momento angular" não justifica a permanente constância da estabilidade orbital elipsóide, até porque QUALQUER influência extra-orbital desestabilizaria o sistema. Aplicando-se as reformulações que fiz na teoria: tem de existir algo, que chamo de "antimatéria centro-astral", com a capacidade de repelir a matéria com muita força, como ímãs de pólos iguais voltados para si mesmos, todavia em enormes proporções, repelindo muito mais a ela mesmo quando separada. Assim como, inversamente, um ímã atrai o ferro, e com muito mais força dois ímãs, de pólos diferentes voltados para si, se atraem! Aí é fácil imaginar o que acontece: nos astros, orbitantes e orbitados, cujas órbitas são elipsóides e permanentes, existe uma certa quantidade de antimatéria centro-astral a repelí-los fortemente a partir de certa proximidade, evitando que os orbitantes caiam nos orbitados. Quando se afastam os orbitantes, já não sofrem tanto a influência da repulsão recíproca entre as antimatérias centro-astrais deles e do astro centro-orbital (uma estrela ou um planeta, conforme o caso). Então, passam a ser influenciados mais pela força de atração mútua (entre as suas matérias), voltando a se aproximarem, num ciclo infinito! É como descrevo nas reformulações que fiz da gravitação universal (Newton): para a repulsão entre antimatérias centro-astrais, o divisor da reformulação é o raio (orbital) elevado à terceira potência! Já a fórmula newtoniana da gravitação universal, tem como divisor o raio (orbital) elevado ao QUADRADO! Então, basta usar estas duas fórmulas, que se chega a um ponto de equilíbrio (o raio orbital MÉDIO). Já a repulsão entre a antimatéria centro-astral e a matéria magmática que a rodeia (bem mais próxima), é calculada pela minha segunda reformulação, cujo divisor é o raio (distância da antimatéria centro-astral à matéria magmática), elevado à quarta potência! Por isso não sentimos a influência da antimatéria centro-astral na superfície terrestre: por essa reformulação, a repulsão de antimatéria vinda do interior da Terra, chega à sua superfície praticamente NULA, EM RELAÇÃO À MATÉRIA! Existe muita controvérsia sobre a constituição do centro da Terra, mas ninguém provou até hoje como tal realmente é, e como comentei anteriormente, quem sabe o magnetismo terrestre é causado pela antimatéria centro-astral? Mas todos nós podemos estar errados! O que apresento é apenas uma teoria, que segundo minha opinião, é a melhor no assunto, até o presente momento! Vejamos: Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central. Porque: luas não caem e nem fogem dos seus planetas, como estes em relação às suas estrelas, por se atraírem até o ponto de se repelirem como ímãs de pólos iguais voltados um para o outro: seus centros estão cheios de antimatéria (que, ao contrário da matéria, a tudo repele , e com força por ter a ver com metais pesados( barisfera - NIFE), e repele muito mais a ela própria quando desgarrada (ímãs de pólos iguais)),a qual está posicionada no centro do astro, envolta por um vazio: a barreira repulsiva da antimatéria,que ali, sob extrema compressão e coesão do magma ao redor, se comporta como um sólido, conforme demonstram as ondas de compressão detectadas pelos sismógrafos em atividade. Tal efeito repulsivo de antimatéria se agiganta com a proximidade, como em ímãs, porém em enormes proporções, causando a forma elipsóide das órbitas. A atração material dos astros orbitais abrange as suas projeções, enquanto a repulsão das suas antimatérias é mais centralizada, o que causa, como numa balança de precisão, uma "permanente queda desviada", de aceleração inversamente proporcional às suas distâncias, cuja média é dada pela proporção entre matéria e antimatéria de cada astro. Invertendo o sentido da força, teoricamente arrisco uma fórmula que não é mais que uma ligeira modificação da lei da gravitação: antimatéria repele outra antimatéria, com força: Fr = R .(am1 . am2) /r3 (AO CUBO) ,e entre matéria e antimatéria: Fr2 = R2 . (m . am) / r4, onde R e R2 são as constantes de repulsão de am/am e m/am respectivamente, a serem medidas com amostras naturais. PROVAS:

1) As crateras lunares foram, em sua maioria, causadas não por choques de meteoritos, mas por enormes "bolhas" de antimatéria (+- 200 km) que de alguma forma se desprenderam do centro antimaterial do astro, e logo em seguida foram repelidas por ele, conseguindo ultrapassar a crosta lunar então em formação e daí, espaço a fora. Fiz a experiência de puxar de uma sopa grossa uma bolinha por um fio e formou-se na sopa uma figura idêntica a uma cratera lunar, inclusive com um ponto central elevado (fluxo inercial) . Embora esteja provado que meteoritos caem na Lua, assim como minúsculos meteoritos, devido a sua quase inexistente atmosfera, tais não causariam crateras redondinhas e com longos sulcos externos+- simétricos , +- 500 km, provocados sim por grandes partes da crosta lunar em formação (quente e mole), que foram expulsas do caminho de saída da bolha de antimatéria (repulsiva) causadora da cratera, as quais, no caso de uma "explosão", seriam pulverizadas ao invés de rolarem até se desmancharem (imagens telescópicas; isto ESTÁ PRATICAMENTE "ESCRITO" NA SUPERFÍCIE LUNAR);

2) As bolhas de antimatéria retidas na crosta lunar pelo seu resfriamento e endurecimento, estão em maior quantidade na face por isso oculta da Lua, sempre "puxada" para longe da Terra, e existe pelo menos uma elevação, visível aqui da Terra com o auxílio de um telescópio, como base de uma cratera lunar : seria outra bolha que não conseguiu sair da Lua, devido talvez à rotação incerta do astro quando se formava (as bolhas de antimatéria escapavam somente do lado oposto à Terra, o qual oscilava àquela época);

3) O relêvo da face oculta da Lua é mais acentuado, conforme fotos de satélites, devido à pressão da antimatéria retida próxima à sua superfície, exercida no período de formação lunar;

4) Algol, binária da constelação Perseu, com período de + - 72 horas: só a antimatéria para explicar porque , em centenas de séculos, ainda não se chocaram, estando em órbita uma da outra (a influência externa de outros astros seria motivo da falência das órbitas);

5) As marés cheias da lua nova, opostas ao Sol + Lua + Terra + força centrífuga (somam-se as forças de repulsão de antimatéria).

Considerações finais: 1) Mercúrio está mais próximo do Sol por ter pouca antimatéria, a qual escapou em parte (crateras como as da Lua - fotos de sondas). 2) Talvez exista um tipo de matéria que seja mais repelida pela antimatéria; isso explicaria as órbitas de cometas e asteróides, bem como os anéis dos planetas grandes mais afastados do Sol por terem mais antimatéria influente do que matéria: seria uma repulsão específica mais direcionada aos "pólos" do planeta,e os objetos formadores dos anéis decairiam para a parte menos repulsiva: uma espécie de "equador orbital", válido para todos os sistemas astro-orbitais. Esse"equador", ao nível do solo, tem diminuida a sua gravitação pela força centrífuga de rotação do astro, +- compensada aos pólos pela maior repulsão de antimatéria centro-astral. Não existem satélites artificiais descrevendo órbitas elipsóides, e os dados contrários SÃO FALSOS! 3) A Lua tem sua órbita em torno da Terra, praticamente no mesmo plano orbital predominante no nosso sistema planetário, o qual inclui a translação terrestre, porém num período bem diferente (um mês/um ano). Logo, se não ocorresse o que digo nesta teoria, o referido satélite natural já teria, a curto prazo, a sua órbita desestabilizada pela influência extra-orbital gravitacional solar! E no entanto, a Lua ainda está a orbitar em torno da Terra, cuja distância varia dos 363.000 Km aos 405.000 Km (+-)! É uma diferença considerável! Pensem!

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Não acredito na relatividade especial, apesar das experiências apresentadas até a quantificação aceita atualmente, sem citar nomes,
por uma simples razão: o fundamento básico, não existe como ente físico. Segundo a minha humilde opinião, o tempo é simplesmente o resultado do movimento relativo entre os corpos.
Por exemplo, se fosse possível (para Deus é) parar o movimento de todas as partículas subatômicas dos micro e macro-cosmos, e os elétrons, átomos, tudo NESTE ESPAÇO, estaríamos parando o que? O TEMPO.
Logo, se estou certo, a luz não tem velocidade constante ( e o efeito "azul/vermelho" das estrelas que se aproximam/afastam, de certa forma prova isto), o que significa dizer que se estou numa nave, numa velocidade altíssima, a luz do farol da minha nave tem a velocidade da luz MAIS a velocidade da nave.
Ao contrário, pela teoria relativista aceita atualmente, se uma nave estivesse na velocidade da luz em relação aos "corpos semi-estáticos" deste espaço, ela viajaria sem farol funcional.
Essa "luz mais veloz": porque não a detectamos em nossas experiências? Mais simples ainda: foge ao poder de captação e/ou reflexão que dispomos, pois a partir de certa velocidade superior a da luz relativa a outros corpos, um corpo tende a mudar de espaço (conforme a geometria analítica prova, pois há infinitos pontos, retas e planos, todos infinitos como é o nosso espaço: por que haveria então um único espaço?).
Os infinitos outros espaços ficam "passando" por este nosso e pelos outros, sem fisicamente notarmos.

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Toda física quântica atualmente aceita, tem como base a dualidade onda/partícula, como descreve a teoria de campos eletromagnéticos. Nisso, criou-se uma vasta lista de experimentos "complicados", cujos resultados nem sempre se repetem, e diriam: "erro de montagem?" Mas, se tais experimentos foram dirigidos e "manipulados" com o intuito de "comprovar" teorias falsas? O que podemos então realmente provar? Em matéria de física quântica, muito pouco. Mas temos de reconhecer a possibilidade concreta da teoria atômica micro-cósmica, pois o espaço, sendo infinito tanto para grandes quanto para pequenas dimensões, nos abre esse caminho. Ou seja: nosso sistema Solar é um tipo de macro-átomo. O nosso planeta é um macro-elétron, o Sol é um macro-núcleo e cada galáxia seria uma espécie de macro-molécula.
Ora, então todas as partículas subatômicas podem ser na verdade micro-asteróides e afins! Basta ver tudo que há no cosmo, para saber o que há no micro-cosmo!!! Isso implica no fato de que existe um macro-cosmo, com possíveis macro-seres, e o nosso planeta neste caso é um simples elétron de uma substância desse macro-mundo!
O mais interessante é que, como o infinito o é tanto para o diminuto quanto para a imensidão, obviamente são infinitos os macro e micro-cosmos (cada átomo é um mini-sistema estelar, composto por outros mini-átomos, que por sua vez são outros mini-mini-sistemas estelares, ao infinito, sem falar no mesmo fenômeno ao inverso, os infinitos macro-cosmos, à imensidão).
Mas e as relações de tempo? Ora, muito simples: quanto maior o cosmo, proporcionalmente maior o tempo. Explico: a translação da Terra em torno do Sol dá-se em um ano, o que seria equivalente a uma volta completa de um macro-elétron em torno de seu macro-núcleo. Se um elétron dá "zilhões" de voltas em torno de seu núcleo em fração do nosso segundo convencionado, para seres de um "macro-mundo", um ano nosso dura uma volta do elétron deles.
Isso não é difícil de entender. Para facilitar o entendimento, basta mentalizar que o tempo físico, não existe. O que há é uma convenção entre proporções de movimentos diversos, ou seja, o tempo é simplesmente o resultado do movimento relativo entre os corpos !
O espaço é mais simples ainda: é um puro vazio! Há até referências bíblicas a respeito: "trevas exteriores", "reino dos céuS". E o que seriam tais céus? Simples: o desdobramento do próprio espaço em infinitos outros espaços interativos, onde interagem diretamente os corpos "sintonizados" numa faixa de velocidade limite, bem superior à da luz convencional. Quando por algum motivo, tais corpos são acelerados a uma velocidade acima desse tal limite, eles tendem a mudar de espaço interativo.
Como exemplo, cito UM "big-bang": a matéria de uma estrela gigante, por se tornar cada vez maior por absorção meteoróide, fica supercomprimindo a barreira repulsiva da sua antimatéria centro-astral, até aniquilá-la, quando há o explosivo contato entre matéria e antimatéria.
Dessa violentíssima explosão, os fragmentos assumem velocidades muito superior à da luz, ocorrendo dois fenômenos:
1) No espaço interativo da referida estrela, surge, como um "ralo", por atração gravitacional da matéria condensada a mudar de espaço(S?), o tão falado "buraco negro";
2) No, ou melhor, nos espaços interativos novos, para onde tal matéria e antimatéria foram projetados pela dita explosão, surgem indeterminados "big-bangs"!
Mas o espaço continua sendo um só, que como o tempo, não é nada.
Tempo e espaço são puríssimos vazios, tanto que sem a matéria, não se definem. Por exemplo, não se pode medir uma distância sem um referencial de partida MATERIAL. E se pudéssemos parar todo o movimento de micros e macro-cosmos simultaneamente: parar todas as partículas subatômicas, enfim, parar todo o movimento de todos os corpos, estaríamos parando o TEMPO. Porém não é necessário tanto. Sendo muito mais rápido, como o vôo de uma mosca, tudo ao redor se torna relativamente "mais lento".
Se pudéssemos "viajar" para um "macro-mundo", aumentando a nossa capacidade visual, sem alterar o nosso padrão de tempo, veríamos os seres desse tal mundo literalmente PARALIZADOS.
LOGO, a teoria da relatividade está errada, pois o tempo não pode ser dilatado ou comprimido, já que ele não é um ente físico. Onde estão os "viajantes do futuro"? E o espaço também não pode ser "encurvado": é apenas um puríssimo vazio. Não oferece resistência nenhuma e não conduz nada (a luz e o calor são partículas provenientes de explosões subatômicas).

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O espaço é um puro vazio. Então, como ondas se propagariam nele? Acho que até o calor é feito de partículas, as não incandescentes, provenientes também de uma explosão subatômica. Ele não vai tão longe, é muito mais lento e pode ser atenuado por certos materiais. Também não depende da luz visível (explosões menores). Mas faz curvas? Sim, pois tais micropartículas ricocheteiam até nelas mesmas. E as ondas das telecomunicações? Suponho que existam as duas coisas, isoladamente somadas: o emissor produz partículas que quando encontram um meio, retransmitem suas características específicas sob a forma de ondas neste meio, igualmente captadas pelo receptor. Estão aí as transmissões de FM/OC para provar.

Ao passar por um prisma transparente, a luz branca se decompõe; a tonalidade azul que se forma no sentido da parte mais espessa do prisma sofre um maior desvio do feixe original, acho que por causa da maior "velocidade" dos fótons "azuis" em relação aos "vermelhos" ( o efeito verificado no movimento das estrelas está em sintonia com isso ).
Tais fótons mais velozes ricocheteiam mais na atmosfera que os menos velozes, e por isso o maior desvio, o que pode ser observado também na cor azul do céu claro e nos nascentes e poentes solares: a curvatura da atmosfera causa o efeito de um prisma, e sendo os fótons azuis mais desviados, como num prisma, tais, nas extremidades iluminadas pelo Sol, são desviados mais para o interior da Terra (onde aponta a parte mais espessa do então "prisma"), e por isso, no amanhecer e entardecer, predominam os tons avermelhados (menos velozes, ricocheteiam menos, menos desviados).
Assim, a cor azul do céu é provocada, a meu ver, pelo intenso ricochete dos fótons azuis, que também refletem-se muito mais nas águas oceânicas.
Suponho ainda que a luz surja de uma espécie de explosão subatômica ( micro-cósmica ), onde os fótons seriam as partículas incandescentes expelidas, umas mais velozes e outras nem tanto, como em qualquer explosão.
Algumas experiências clássicas podem ser explicadas pelos mesmos fenômenos.

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Bom, vamos ver : a tal "poeira cósmica" teria surgido como? De explosões posteriores a UM "big-bang"? Acho improvável. Sugiro o seguinte esquema: 1) "implosão" trans-espacial por compressão material e consequente contato de matéria e antimatéria centro estelar ("big-bang"); 2) ocasionalmente partes de antimatéria foram expelidas envoltas por matéria, além das suas barreiras repulsivas (estrelas); 3) a antimatéria excedente de tais estrelas foi expulsa destas últimas, e também ocasionalmente envoltas por matéria, originando os planetas, e destes últimos, de modo idêntico, se originaram a maioria das luas. A maioria, pois algumas luas foram formadas por fragmentos de luas ou planetas atingidos por asteróides ou afins, por isso fragmentados, cujos fragmentos contém bolhas de antimatéria no seu interior, que originalmente faziam parte da retenção de tais bolhas pela crosta do astro então fragmentado, "capturado" pela gravitação de um planeta ou outro.

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Quando se chuta uma bola, a chuteira não toca a bola! Como? Simples: as moléculas, são "mini-galáxias", tanto as da bola quanto as da chuteira. Assim como a antimatéria, que escapou das estrelas, planetas e luas em formação, fica "vagando" entre as galáxias, por ser repulsiva (E POR ISSO AS GALÁXIAS SE AFASTAM ACELERADAMENTE), no micro-cosmo acontece o mesmo: na periferia de toda matéria, existe a micro-antimatéria! Aí ficou fácil: é só usar a reformulação dada na teoria acima! Até uma certa micro-distância, a matéria atrai outra matéria. Porém, a partir de certa micro-proximidade, a matéria se repele, e por isso as eletrosferas dos átomos dos corpos distintos, como no exemplo da chuteira e da bola, não se colidem! Cabe ressaltar que as moléculas, sendo "micro-galáxias", comportam-se como galáxias, em que os átomos, assim como os sistemas estelares, orbitam os centros das suas galáxias, galáxias essas que mantém fora delas a antimatéria solta, pela própria repulsão de antimatéria centro-astral dos seus astros interagindo sobre tal.

Exemplos: a micro-antimatéria que está na periferia de toda a matéria, é repelida também pela antimatéria centro-astral de todo o nosso cosmo, e por isso não se solta da periferia de tal matéria, permanecendo num ponto de equilíbrio entre o cálculo da reformulação acima para cada caso. Já no interior da matéria, o que impede as colisões entre eletrosferas também é a micro-antimatéria solta entre as moléculas, como um mosaico, semelhante à distribuição das galáxias no nosso cosmo. Interessante é que a matéria, em certos casos, também como o nosso cosmo, se expande; em outros se retrai. Quando há um atrito entre materiais, notoriamente há uma centelha, o que demonstra haver sido rompida a barreira repulsiva da micro-antimatéria, tênue em alguns casos. Aí, há uma colisão de eletrosferas.

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Tenho observado frequentemente o seguinte fenômeno:
1) Cerca das 21:00 h de 27AGO2009 observei o sistema Júpiter e suas quatro maiores luas na seguinte formação: uma das tais luas então eclipsada pelo planeta referido; outras duas, mais próximas uma da outra e a última, bem mais afastada do planeta. Por este ângulo de visão, notei que a lua intermediária, visualmente mais próxima à outra, apresentava um afastamento lateral considerável, em relação ao plano orbital de tais luas (creio que Europa e Io, nesta relação de proximidade).
2) Cerca das 03:00 h de 28AGO2009 já apareciam tais quatro maiores luas perfeitamente alinhadas na reta que descreve, por este ângulo visual, o referido plano orbital, sendo que tais luas apresentavam-se então visualmente quase que equidistantes.
3) Observações rotineiras deste sistema comprovam a estabilidade predominante deste plano orbital.

Possíveis causas:
A) Resultado de algum impacto meteoróide? Acho que não, pela frequência quase mensal que tenho observado tal fenômeno, além do que não vi indícios de qualquer colisão;
B) Influências extra-orbitais? Também acho que não, pois afetaria todas as referidas luas;
C) Ilusão de ótica posicional? Não, pois o retorno ao alinhamento não seria tão rápido;
D) Repulsão de antimatéria centro-astral contida em tais luas: as duas que se aproximaram, se atraíram gravitacionalmente até a mais lenta (mais propensa) lateralmente se afastar mais do plano orbital, ao se repelirem por ação da repulsão da antimatéria centro-astral contida em seus núcleos. Acho que é isso!
Equipamento utilizado: telescópio refrator Barlow 675 x ;
Visibilidade relativa: 80 % ;
Local: RJ.
Autor: Alfredo Manoel de Castro, PMERJ reformado, ufólogo e astrofísico amador.

[email protected]


Autor: Alfredo Castro


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