BRASIL, UM NOVO PAÍS
O passado serve e transveste-se na alma da lembrança para ser relembrado, a fim de se extrair sábios ensinamentos.
Deve-se argüir que vivenciamos o novo, ainda mais, quando se está aplaudindo um Novo Brasil, que nascera das letras flamejantes do Constituinte de 1988, que bem sinalizara os anseios da vindoura sociedade: plúrima, livre e democrática.
A marcha deve ser toada à frente, o progresso solidifica-se com investimentos; é necessário investir-se em novos governantes e legisladores. Investir requer a exata menção dos riscos e frutos que advirão, para isto, só com a politização, haurida no senso crítico, conseguiremos efetivamente crescer.
As lágrimas correm ao ver-se desperdiçado quão grande contingente humano, que nenhuma nação verá, oriunda da miscigenação, e de classes que sonham no amanhã. Todavia, crentes que este amanhã só se tornará realidade com a ascensão ao poder de homens justos, com brio, que creiam na importância de sua missão, de formadores de opinião, de símbolos, que lutam contra as desigualdades em suas infinitas formas.
A razão, e o chamado, fazem-se de lema a este ideário, invocamos a presença da justiça, com sua visão imparcial, mas com ouvidos límpidos e briosos, tendenciosos a escutar a bonança, e o sentir do acordar de um novo Brasil.
Autor: Juliano Do Nascimento
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