Diana



Não sei oque lhe dizer
Mas lhe escrevo formosa flor
Talvez a intenção seja apenas receber
O que jamais terei em seu louvor

Cantes para mim, oh musa dos meus sonhos.
Como cantam os errantes que vagam sem destino
Cantes para mim, deitado aos teus ombros.
Como cantas para dormir ao teu menino

Sou órfão desamparado minha deusa
Tu és tudo que me restou
Defenderei-te até dos olhos de medusa
A quem tantos em pedra transformou

Sou tão pequeno e desatento
Coisinha nua jogada ao relento
E tu és formosa luz
A vida! Que me conduz...


Autor: Marcelo Alves Dos Santos


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