Última quimera



Utopia venenosa
Requesta meu ser
Meu coração desfalece dentro de mim...
Sinto um arrepio
Dos pés a cabeça
Na virada a dobrar
Estrela abre passagem
Lembranças...
Recordar o passado
É viver o sofrimento no presente
E ter que aceitar...
A verdadeira desventura
De um amor patente
Mas quando me lembro
Daquele sorriso...
Daqueles olhos castanhos...
Aquela pele lisa reluzente
Fico a pensar...
Pouco desfrutei
Em segundos eu á perdi
Na rua afronte tomara um ônibus
Fiquei triste e solitário...
Mas não desisti
HÁ cegas em cárcere prossigo
E me pergunto
Até quando o destino me será irônico
Já conheço a linguagem do mundo
Quem sabe na estrada da vida reencontrarei
Minha felicidade perdida...
Esta é a arte da solidão
Onde minha alma derrama um soro sagrado
Dia e noite...
Que o tempo já as conhece
Mas volte para mim
Quando ouvir este poema meu amor
Estou a padecer...
Sem meu amor.
( Leandro Moraes )25-05-2010

Autor: Leandro Moraes De Lira Moreira


Artigos Relacionados


Um Poema Para Diane

De Mãos Dadas Com A Solidão

O Meu Amor A Noite

Uma PaixÃo

Vem Cá Meu Amor

A Felicidade Tem

Suicida