UMA HISTÓRIA MANTIDA PELA MEMORIA DE SEGREGAÇÃO



Fatos ocorridos com pessoas que contraíram a hanseníase em diferentes décadas no Estado do Pará. Por essa razão, muitos isolados em instituições Públicas sempre distantes da cidade e fora do âmbito social e familiar medida que era justificada pela ineficácia da cura da doença. Por muito tempo essas pessoas mantiveram-se segregadas. No entanto foi idealizada uma nova política para reintegrá-las novamente a social levando a extinção desses espaços e condições para que os ex-pacientes da doença retornassem suas vidas. Entretanto parte deles perdeu laço com a sociedade e contatos com seus familiares impedindo seu retorno à mesma, até mesmo devido às mutilações oriunda da doença que os estigmatizava ainda mais sua situação, tendo como conseqüência a permanecia de grande parte nos antigos espaços, mesmo não precisando viver neles, que deve ser analisado por diferentes motivos e interesses.
Palavras Chaves: memória, segregação, permanência, doença.

Autor: Ana Rufina De Araujo


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