egéria



Egéria

Delirante e doente adormeci em teus braços ó alma pura
Suavemente conduziste-me em teus braços e em teus sonhos mais belos e nos mais tristes, onde neles pude sentir tua profunda lamentação.
Sangro como você já um dia sangrou
E talvez sorrir não seja mais possível
Sua dor esmaga o peito, leito onde me vejo morrer.
Tua alma imortal repleta de maldade
A face enlutada, sombria sem encantos dilacerando o peito em prantos, tingindo os verdes campos onde repousam guerreiros santos, anjos caídos, corpos vencidos.


Autor: Ronaldo Campello


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