DEUS ODEIA O DIVÓRCIO??




DEUS ODEIA O DIVÓRCIO?
Parte I
Casamento é um projeto de Deus
No principio, criou Deus os céus e a terra. Tudo o que há foi criado por Ele. Deus criou o homem e a mulher para se unirem, para dominar e encher a terra com filhos gerados pela união do casamento.
Deus tirou a mulher do corpo de Adão para dá-la de volta como esposa, tornando os dois novamente uma só carne.
Adão, ao receber sua mulher, como um presente de Deus, afirma categoricamente:
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. (Gn 2.23)
Adão afirma que aquele novo ser, tirado dele mesmo, seria chamado de mulher porque do homem foi tomada.
Deus criou um novo ser, da mesma espécie, do mesmo corpo e da mesma substância para uni-los novamente em uma só carne através do casamento.
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. (Gn 2.24)
O casamento foi criado por Deus, e como tudo aquilo que é criado por Deus é maravilhoso e superior aos nossos olhos e entendimentos, creio que igualmente, o casamento diante de Deus é muito mais do que compreendemos ou do que conseguimos definir com nossos conceitos e mentes limitadas.
E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto. Gênesis 1:31

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Paulo, ao fazer referencia a Gn 2,24 em Ef 5,31, acrescenta que "Grande é este mistério; digo-o porem a respeito de Cristo e da Igreja." (Ef.5.32)
Observe que em Ef 5.30, antes de mencionar Gn 2.24, Paulo muda a tônica do texto sobre o relacionamento entre o marido e sua esposa, para tornar este modelo de casamento exemplar semelhante ao relacionamento de Cristo com a sua Igreja, dizendo que, assim como o homem e a mulher se tornam uma só carne, igualmente Cristo e a sua Igreja são também um só corpo e uma só carne.
Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. (Ef 5.29-32)
Que coisa incrível: Cristo e a sua Igreja formam um corpo, e o homem e a sua mulher formam uma só carne.
Poderíamos acrescentar ainda alguns fatos, que demonstram o quão importante é um casamento para Deus e como ele representa a união de Cristo com a Igreja (sua noiva):
? O fato da lança ter transpassado a Cristo em seu lado, de onde saiu água e sangue, semelhante a mulher que foi tirada do lado de Adão; (Jo 19.34)
? O fato da Palavra comparar a união de Cristo com a sua Igreja como uma bodas (casamento); (Ef 5.29-32; Ap 19.7)
? O fato da Palavra chamar a Igreja de Noiva e/ou Esposa (Ap 19.7,9; 21.2; 21.9; 22.17 )
Além de diversos outros textos que nos mostram que um casamento diante de Deus, não é apenas um contrato entre um homem e uma mulher, com direitos e deveres de cada parte.
Um casamento está acima das convenções humanas, pois diante dos homens um casamento pode ser formado por duas pessoas independentes, mas diante de Deus, o casamento torna duas pessoas independentes em uma só carne.
Isso não é visível a ótica humana e nem discutido nas Varas de família. Isto é um grande mistério que deve ser muito bem considerado por todos, principalmente por aqueles que já aceitaram Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas.

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E porque Deus criou a mulher?
Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea. (Gn 2.18)
Deus criou a mulher para que o homem não estivesse só.
Deus tirou a mulher do homem e criou o casamento para devolver ao homem a mulher que dele havia sido tirada, tornando-os novamente uma só carne.
Isso é tão importante para Deus e para o homem que a Palavra de Deus estabeleceu logo em seguida, os princípios e condições que definiram claramente como deve ser um casamento ajuntado por Deus:
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. (Gn 2.24)
Este princípio é tão significativo, que Jesus mencionou-o novamente ao ser interrogado justamente acerca do divórcio.
E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? (Mt 19.5)
Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. (Mc 10.7,8)
E foi repetido novamente por Paulo, como conclusão de sua explanação sobre a condição de marido e esposa, comparando o casamento à condição de Cristo com a Igreja (Ef 5.22-30):
Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. (Ef 5.31)
Se a palavra registra, o mesmo principio por quatro vezes, é sinal de que este princípio tem uma grande importância para Deus e deve, desta forma, ter também para o homem:
Jesus, ao ser interrogado acerca do divórcio, menciona Gn 2.24, acrescentando a ele um sério imperativo conclusivo que encerra a discussão, conforme foi muito bem registrado nos evangelhos de Mateus e Marcos:
Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. (Mc 10.9 e Mt 19.6)
Ou seja, um casamento ajuntado por Deus, nunca deve ser desfeito.
Para os casais, salvos e remidos, que temem ao Senhor, o divórcio está proibido por Jesus.
Não deve nunca ser cogitado e muito menos concretizado.
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E porque Jesus ordena que o casal que Deus ajuntou não se separe?
A resposta é PORQUE DEUS ODEIA O DIVÓRCIO:
Eu odeio o divórcio, diz o Senhor, o Deus de Israel, (...).Por isso tenham bom senso; não sejam infiéis. (Ml 2.16) (NVI)
Deus odeia tanto o divórcio que convoca a todos para terem bom senso e não serem infiéis.
Acredito que todo aquele, que aceita Jesus como Senhor e Salvador de sua vida, abandonou através do arrependimento a prática do pecado com suas concupiscências. Com isso, passou a ter o firme propósito, de agradar ao seu Senhor, obedecer a sua voz e fazer tudo aquilo de que o seu Senhor se agrada.
Um crente que estimula um casal a se separar ou um cônjuge que promove o divórcio é infiel diante de Deus, está em pecado e precisa se arrepender de suas escolhas.
Mas porque Deus odeia tanto o divórcio?
Porque Deus ama família. Se Deus ama a família não pode amar o divórcio, pois o divórcio destrói a família.
Deus odeia o divórcio porque o relacionamento entre um casal representa o maior nível de relacionamento entre duas pessoas. Os relacionamentos entre irmãos, pais e filhos, amigos não chegam ao ponto de torná-los em uma só carne.
Deus estabeleceu o casamento como um princípio perfeito, e não pode concordar com aquilo que destrói o casamento que ele estabeleceu. Quando um homem se casa com uma mulher, eles se tornam uma só carne. Se ocorrer a separação, uma só carne dividida é meia carne para cada lado. Deus não nos quer em metade, Deus nos quer inteiros e por inteiro.
Deus odeia o divórcio porque o casamento é a representação máxima da união entre Cristo e a sua igreja. Não é a toa que a família é a instituição mais atacada por conceitos mundanos e influências demoníacas.
Deus odeia o divórcio, porque o divórcio destrói a família: emocionalmente e espiritualmente. Muitos cônjuges crentes, que foram vítimas do divórcio, e filhos de crentes que se divorciaram, têm grande dificuldade de entender o amor e a soberania de Deus. Sofrem tanto com isso que perdem a fé em Deus, caminhando em muitos casos para o mundo. E só com muita graça, oração e decisão, conseguem vencer as decepções e voltarem a ser uma benção na casa do Senhor.
Aqueles que causam e buscam o divórcio estão em pecado, porque o divórcio, em geral, é causado por um cônjuge infiel que não se arrepende, por pessoas obstinadas, violentas, sem amor para o seu cônjuge e sua família, isso mostra que já abandonaram a fé, deixaram de exercitar a paciência e principalmente não sabem mais o que é perdão, misericórdia e amor. Estes são pecadores porque pecam e o divórcio é apenas uma conseqüência que atesta um coração endurecido pelo pecado.
Portanto, se Deus odeia o divórcio, nós, como igreja, temos que participar deste sentimento com atitude positiva à manutenção de lares sadios e, dedicar muito amor e suporte emocional e espiritual para as pessoas que foram vítimas destas circunstâncias, sejam cônjuges ou filhos.
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Surge então uma dúvida e quando Deus não ajuntou, pode então separar?
Como saber qual casamento foi ajuntado por Deus e qual "casamento" (se é que podemos chamar assim) não foi ajuntado por Deus?
A resposta a esta pergunta, dada a sua importância, não poderia ser confusa.
É muito simples e está muito clara na palavra: O casal que foi "ajuntado" por Deus é formado por um homem e uma mulher que deixaram pai e mãe e se uniram, tornando-se uma só carne, conforme esclarece Gn 2.24, Mt 19.5, Mc 10.7,8 e Ef 5.31.
Mas e aqueles que estão "ajuntados" e não "casaram" no civil e nem no religioso? São ajuntados por Deus?
A resposta também é simples: Casar no civil e no religioso é uma questão legal e cultural de alguns países e épocas. No Éden, não havia cartório e nem pastor para celebrar o casamento de Adão e Eva, e nem de seus filhos. Também não os temos em vários lugares, cultura e nações nos dias de hoje. Nem por isso, os casamentos nestas regiões deixam de ser "ajuntados por Deus".
O que temos em comum acordo, entre a Palavra e os diversos costumes, é que um casamento procede da união de um homem a uma mulher, debaixo da permissão de seus pais e do reconhecimento desta união pela sociedade local, independente de cerimônia religiosa ou ato jurídico.
Entendo com isso, que mesmo os casamentos celebrados em cerimônias religiosas, contrárias a Palavra de Deus, que apresentam os precedentes de Gn 2,24, são casamentos "ajuntados por Deus", pois Gn 2.24 transcende e independe da fé ou religião dos cônjuges.
Gn 2.24 não acrescenta uma cerimônia religiosa e bíblica à condição para se tornar uma só carne diante de Deus.
È claro que não estamos aqui discutindo os problemas e maldições daqueles que casaram e permanecem fora da comunhão com Deus, pois de qualquer forma, estão em pecado, ainda não foram lavados e remidos por Cristo, e com isso, estão longe das bênçãos de Deus.

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Portanto o que Deus uniu não o separe o homem, pois Deus odeia o divórcio.
De acordo com Gn 2.24, Mt 19.5, Mc 10.7,8 e Ef 5.31, a base bíblica para considerarmos um "casamento ajuntado por Deus" é que o homem e a mulher devem deixar Pai e Mãe para unirem-se e se tornarem uma só carne. Bem simples e sem complicação:
? Deixar pai e mãe implica no mínimo em consentimento e ciência dos pais. No caso de pessoas tementes a Deus, traduz-se também, dos pais abençoarem a união de seus filhos.
? Unirem-se implica em relacionamento, unidade, concordância, interdependência, abandono do individualismo e a relação sexual que consuma o casamento, tornando os dois em uma só carne.
NÃO podemos considerar um "casal" unido por Deus quando:
? União de pessoas do mesmo sexo, pois o casamento parte primeiramente do relacionamento entre um homem e uma mulher. Mesmo com a permissão, consentimento e até "benção" dos pais, dois homossexuais que se unem não estão unidos diante de Deus. (por incrível que pareça o homem tem realizado cerimônias religiosas para o "casamento" de homossexuais, com a presença inclusive de familiares, tanto adulto como das crianças).
? Por ter havido sexo antes do casamento. O sexo antes do casamento, entre um homem e uma mulher, mesmo que resulte em gravidez, não é um casamento por si só, unido por Deus, porque Deus não aprova a prostituição e a fornicação. Mas, quando esta prática, gera o desejo de unirem-se como casal e tem a ciência e permissão dos pais, temos sim um casamento ajuntado por Deus. Mesmo que com a ordem inversa. Não estamos nos referindo a que este casamento será uma benção ou não, pois a condição de benção é derivada do arrependimento e entrega total a Cristo.
Portanto, se Deus NÃO uniu, o homem pode separar:
Quando pessoas envolvidas nestas duas situações, se convertem a Cristo, em primeiro lugar devem buscar aconselhamento pastoral, para resolverem da maneira mais adequada e abençoada possível as diversas situações e complicações que surgem em decorrência do pecado. Pecado sempre traz conseqüências desagradáveis e muitas vezes difíceis de resolver.
Não tenho dúvida de que "um casal" de homossexuais que se convertem a Cristo, precisam imediatamente deixar a pratica homossexual, apartarem-se um do outro de forma definitiva e, se houver criança adotada, com o apoio dos familiares, aconselhamento pastoral e consentimento da justiça, decidirem sobre a melhor forma de resolver a questão da guarda desta criança.
Um casal de namorados que se ajuntaram fora da aprovação dos pais, quando se convertem, precisam buscar o perdão de seus pais e com acompanhamento pastoral, decidirem pela separação ou consolidação do casamento, conforme cada caso e sabedoria de Deus.
Mas, dentro do possível e da direção clara de Deus, necessitam de obter a benção de seus pais e, de acordo com as nossas leis e costumes, regularizar sua situação na justiça, realizando inclusive uma cerimônia de casamento, mesmo que simples, para que os familiares possam abençoar e reconhecer o novo casal em sua nova vida com Cristo.
Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem, mas aquilo que Deus não ajuntou, o homem pode separar.

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Gostaria de encerrar esta primeira parte, com o relato da história difícil de dois casais, que eu e minha esposa, acompanhamos muito de perto e por muitos anos. Hoje, ambos os casais são uma benção e estão firmes no Senhor.
Por questões de privacidade os nomes serão trocados e alguns fatos serão omitidos.
Relato 1: João e Maria
Fomos convidados por uma irmã a visitar uma vizinha chamada Maria, ao nos receber Maria foi imediatamente oprimida por demônios, pedindo para que nós saíssemos dali porque estava com ódio de nós. Explicamos a ela que estávamos ali em nome de Jesus e que aquele ódio não era dela e nem contra nós, pois não nos conhecíamos, e pedimos a ela que permitisse que orássemos por ela.
Ao consentir, expulsamos aquele demônio, ordenando a ele que não voltasse até que tivéssemos explicado a ela o plano da salvação, e, se após entender ela não aceitasse Jesus, que ele poderia voltar. Orei e jejuei por uma semana e voltamos à casa de Maria, onde para honra e glória do Senhor, ela aceitou Jesus.
Seu marido João, realizava muitas viagens e não participava com Maria das nossas reuniões.
Logo em seguida, constrangida por Jesus, Maria confessou que havia adulterado e sentia a necessidade de pedir perdão ao seu marido. Maria era pequena e franzina e seu marido forte e grande.
Maria comunicou que conversaria com ele no domingo, não fomos ao culto aquele dia e pedimos que a igreja orasse por Maria, sem mencionar o motivo. Ficamos em casa a disposição de Maria, para acudi-la em qualquer situação, pois morávamos próximos, na mesma rua.
Ela então confessou o seu pecado ao seu marido, pedindo-lhe perdão. João pegou um revólver, apontou para Maria e disse para o diabo: satanás, você sempre me deu forças e porque não me dá força agora para matar esta mulher.
Na segunda feira à noite, fui na casa desse homem, conversei com ele sobre a salvação em Cristo, e para honra e glória do Senhor Jesus, ele O aceitou como Senhor e Salvador, perdoou sua esposa, foram batizados juntos nas águas, casaram no civil e fizemos uma pequena cerimônia em sua casa para celebrarmos essa união em Cristo.
Eles mudaram de cidade e encontrei-os depois de mais ou menos 10 anos, firmes no Senhor Jesus.

Relato 2: Antonio e Joana
Joana morava próximo de nós, era muito nova, e casada recentemente em função de uma gravidez indesejada. Não tínhamos relacionamento algum, mas ficamos sabendo que estavam se separando. Deus nos disse para irmos até lá e falar de Jesus para aquele casal:
Chegamos lá sem avisar e pedimos a oportunidade para conversar, pois Deus nos havia levado aquele lugar. Conversamos com os dois sobre as possibilidades de salvação e da aliança do casamento em Cristo. Resultado disso é que somente Joana aceitou a Jesus e seu marido separou-se dela logo em seguida, gerando grandes confusões.
Joana foi batizada, caminhou por um bom tempo em Cristo, ajudamos a cuidar do seu filho, mas abandonou a fé voltando ao pecado. Nesta situação Joana ajuntou-se com Antonio.
Encontrei-os depois de um bom tempo. Não conhecia Antonio, mas disse a Joana, junto com Antonio, que já era tempo de voltar para Cristo. Conversamos com os dois e ambos decidiram-se por Jesus.
Casaram, tiveram um filho e caminharam por algum tempo no Senhor. Mas, Antonio se distanciou de Cristo, caminhando no pecado. Por diversas vezes adverti-o sobre os perigos que rondavam seu casamento por suas atitudes e decisões, falei do sofrimento de sua esposa, mas sem melhora.
Quando a situação estava ficando crítica Antonio retornou a Cristo e caminharam novamente por um tempo com algumas grandes dificuldades.
Nessa situação, Joana adultera, dizendo-se apaixonada por outro e disposta a se separar.
Confesso que ficamos muito decepcionados e extremamente tristes com tantas inconstâncias e disse a Antonio no meio do seu desespero, que, diante dos fatos, ele estava livre para decidir entre lutar pelo seu casamento ou optar pelo divórcio. Mas adverti-o que se ele se decidisse pelo casamento teria que ter a consciência de não exigir compensações pelos sofrimentos e nem mencionar estes fatos no futuro.
Deus realizou um grande milagre, pois Antonio decidiu lutar pelo seu casamento. Sofreu muito por um longo tempo, mas Deus abençoou de forma tremenda a decisão de Antonio.
Antonio perdoou sua esposa, foram devidamente tratados, e hoje, para honra e glória do Senhor Jesus, estão muito bem como casal, como família. Tanto eles quanto seus filhos são líderes na igreja onde participam e totalmente envolvidos na obra do Senhor.
Todas as vezes que converso com Antonio e Joana a minha fé é fortalecida. Como é bom ver um milagre dessa magnitude.
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Foi Deus quem inventou o casamento e tudo o que Deus fez foi muito bom.
Se Deus pode fazer um milagre nestes dois casos relatados, como também tem feito em meu casamento, nas diversas lutas que surgem, também creio firmemente que Deus pode restaurar e consolidar o casamento daqueles que estão em situações semelhantes ou adversas.
Que Deus abençoe a todos!


Estudo elaborado por José Luís Ribeiro ? 08/2010
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Email.: [email protected]
www.joseluisribeiro.blogspot.com

Esta é a primeira parte do estudo "DEUS ODEIA O DIVÓRCIO", qualquer crítica, dúvida ou sugestão favor encaminhar para o meu email. Suas dúvidas e colocações serão muito bem vindas e respondidas.
Este estudo reflete apenas a minha posição pessoal em Cristo, diante do meu entendimento na Palavra e das experiências que Deus tem me permitido passar até o momento. Por isso, tem por objetivo, o de ser apenas um texto para reflexão e consideração dos leitores.
É permitida a reprodução total ou parcial deste texto sem qualquer autorização prévia do Autor, mas lembre-se: De graça recebestes de graça daí (Mt 10.8).



Autor: José Luís Ribeiro


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