Turismo: Serra Imperial, São Francisco de Assis e Jaguari / RS



Apresentando dois Estados, três alternativas turísticas, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul: A Serra Imperial no Rio, e Jaguari e São Francisco de Assis no Rio Grande do Sul.
A exata uma hora da capital do Rio de Janeiro, estão Teresópolis, Petrópolis e outras cidades, não distantes da Baía de Guanabara. Dentre suas características principais estão às importantes pousadas chiques em uma região muito semelhante à Europa, boa gastronomia, pratos feitos com requinte como caldos de chocolate com pêras, ótimos gourmets, lareiras, o frio parecido à prima serra gaúcha. Neste lugar existem hábitos nórdicos como o chá com torradas, e quando os imperiais vieram ao país, ao que tudo indica, escolheram o lugar para ficar a dedo, dos seus moradores mais ilustres esteve por lá, Dom Pedro II, exposto seu quadro no Museu Imperial.
Por Petrópolis, o Palácio de Cristal, presente para a princesa, o Palácio Rio Negro, totalmente pintado de amarelo e aos seus arredores, jardins floridos com diversas estátuas, ainda oferece city tours com carruagens daquela época. Mobília do tempo dos reis, os ótimos cafés, a visita ao trono imperial, o Museu localizado dentro de um jardim imenso, pousadas que são apenas para casais. No Brasil, aliás, não existe um lugar com tantas pousadas e ainda podemos ver de perto a coroa usada naqueles anos. Oferece restaurante de trutas, caminhadas para aventureiros, muito verde, Palácio Quitandinha, Catedral, Avenida Koehler, cavalgadas, a vista da monte "o dedo de Deus" e as cachoeiras.
Agora que nos sentimos reis, voltemo-nos à República, com dois belos municípios do centro do estado gaúcho, perto à Santa Maria.
São Francisco de Assis, chamado "O verdadeiro oásis", fica a 440 Km de Porto Alegre. Capital gaúcha do gado zebu, rica em eventos e temporadas boas para curtir praia, e uma praia dentro do estado, que tal? A praia de Jacaquá, de água doce, Festa dos Navegantes, passeio náutico, feira municipal e a FEICASSIS.
São Chico tem o Festival Nativista Querência do Bugio, Museu Arqueológico, e belezas naturais. Também, a Praça Manoel Viana, com imagens da luta entre Chimangos e Maragatos, sua gastronomia, Cascata de Toroqua, e sua colonização italiana. Por fim, alem da arquitetura européia, setor primário de destaque com os zebus, pode-se curtir também a gruta do Monjolo e São Tomé, casas em estilo decos, nouveaus, mortas e rejuvenescidas.
Jaguari, pelo Guarani, Rio das Onças e, pelo português, mais precisamente, Jaguar-hy, ou, Rio Jaguar, próxima à Santa Maria e Santiago, cidade da Rota das belezas naturais, ou, Nostra Colônia, de colonização italiana e com dois núcleos. Encontra-se, o Fontana Freda, do alambique da família Bolzan, da Casa de massas e café colonial, da Gruta Fontana Freda, com a imagem de Nossa Senhora de Lourdes, a Esculpedras, o Mirante Minuzzi, o Pesqueiro Chapadão, a Granja Santa Tereza do colha-pague, os vinhos do Jaguari, a casa do imigrante italiano, a Chácara da Família Guerra e seus parreirais, o Sitio Vó Úrsula, com vista para Vale Verde, e o grupo Despertar, que oferece gastronomia e cultura típica.
Alem desses atrativos, é interessante salientar, o Monumento do Obelisco, o Pórtico de entrada e saída da cidade, com seus dois arcos, o Balneário Fernando Schiling, a Igreja da Matriz, a Barragem de Furnas do Segredo, divisa ao município de Jarí, e a ponte Rodoviária e viação férrea sobre o rio Jaguari.
Por fim, também se pode encontrar próximo a BR 287, a prainha do rio e, muito mais atrativos, a cidade é de mais de 13.000 habitantes, vale muito à pena conferir.

Autor: Darni Pillar Bagolin


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