DA ORTOGRAFIA PORTUGUESA Á OROGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA



DA ORTOGRAFIA PORTUGUESA A OROGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

TATIANA CARNEIRO DOS SANTOS
THENILLE KALIUP DA SILVA RAMOS
Resumo

A história que representa a Ortografia Portuguesa dividiu ? se em três períodos. O primeiro é o Fonético, iniciado no século XIII, com a ortografia fonética, onde as palavras escritas procuram representar a pronuncia. O segundo é o período Etimológico, iniciado no século XVI, onde sofre uma influencia grego ? latina do Renascimento. E por ultimo o período Reformado, que inicia em 1904, é onde se tem uma tendência fonética, que é discutido nos dias atuais, aonde a ortografia portuguesa que esta presente no cotidiano, vem passando por séries transformações, aparecendo aos poucos mudanças no que tange as adaptações lingüísticas, devido as diferenças de línguas falada. Explicando a importância da escrita e fala no processo ortográfico é necessária a vida do homem.

Palavras - chaves: Ortografia. Mudanças. Adaptações

Resumé
La Histoire qui represent à ortographie portugaise diviser em trois période. Le premier c?est Le fonètique,commmencer pendent Le sécule XIII, avec La ortogrphie fonètique, ou les mots ècrite cherchent represente La pronuncie. Le Deuxième, c?est Le période Etimologique, à commencer on sécule XVI, ou Il y a un influènce Grec-Latine Du renascimment.Et par dernier Le période Reformé, qui commmencé em 1904, ou Il y a une tendance fonétique, qui c?est bavarder pandent lês jours actuelles, ou l?ortographie Portugaise est present dans la vie de les gens, est passe par beacoup dês transformations qui son apparû aux peux qui parle à adaptation language, parce que Il y a dês differences entre la langue parlais. Expliquer l?important du écrit et oralité dans l?ortographie qui son três important dans la vie dês hommes.

Mots-Clé: Ortographie. Transformations. Adaptations.Actuellement.

INTRODUÇÃO
Em 1500, cerca de 5 milhões de indígenas que viviam no Brasil, distribuídos em mais de 1.500 povos, falavam cerca de mil línguas de vários grupos lingüísticos. Mas é em 1580, que começam a ser registrada a língua geral paulista, que fazia parte, os Padres Jesuítas e Bandeirantes. Surge então um novo registro que é o da Língua Geral Amazônica, que toinha como base o Tupinambá, e os dialetos de Minas, e os trazidos por escravos africanos, misto de Português com o Evé ? Fon. Em 1759, o Marques de Pombal publica uma lei impondo o uso da língua portuguesa, mais ainda coexistem nos pais diversos idiomas indígenas e Africanos. Com chegada da família real em 1808, é decisiva para a difusão da língua: são criadas bibliotecas, escolas e gráficas e com ela jornais e revistas. Com a imigração dos Europeu em 1850, com um grande número, incentivando grande informações de diversos estrangeirismo. No ano de 1922 leva vários portugueses informais para a arte, com Semana da Arte Moderna. Surgi também o radio que facilitara o crescimento da urbanização e a mistura lingüística. Em 1988, a constituição garante a preservação da língua indígena, e dos quilombos. Nos dias de hoje a 180 línguas indígenas e mil quilombolas. E em 1990 começa a nascer uma linguagem mais rápida, através da internet, com mais de 90% dos lares possuem TV.
Certamente a Literatura Latina marca o apogeu da escrita de vários países, retratando características peculiares de cada povo, e identidade. Vale ressaltar o processo histórico que envolve a Escrita Portuguesa, a transcrição do Português de Portugal ao Português usado no Brasil, que é um país tão grande com varias influencias de um mundo globalizado, e uma economia, política independente.
A Ortografia Portuguesa é marcada por três fases que expressam e reescrevem a história Portuguesa, que revelam sérias criticas acerca das mudanças e do surgimento de uma nova ortografia. Autores como VIEIRA, Harry; FERNANDEZ, Jeosafá e GONÇALVES, Simone, afirmam que essa fase se inicia com o Período Fonético, seguido do Período Etimológico e a ultima fase que é o Período Reformado. Neste artigo, será feita uma analise sobre o uso da Ortografia Portuguesa e sua evolução das várias perspectivas acerca das mudanças ortográficas ocorridas durante séculos.
Em 1995, um acordo foi aprovado pelo congresso. Logo, no Brasil já começaram a ser feitas novas mudanças, onde o MEC (ministério da Educação) se preocupando com a nova escrita ortográfica. Entre 2010 e 2012 foi estipulado um período de transição, onde será obrigatório nos livros didáticos para todas as series. É visível, a mudança que a ortografia esta sofrendo. Temos como exemplo, no trema (¨), no hífen (-), nos ditongos abertos, etc.
Com este novo acordo o alfabeto passa a ter 26 letras, com a inclusão de "k, y, w", a utilização dessas letras permaneceram restritas a palavras estrangeiras e seus derivados. Essa unificação não será total. Só ocorreram mudanças nas palavras, a fala continuará normalmente. Em Portugal as palavras são acentuadas com o acento agudo e no Brasil são acentuadas com o acento circunflexo.
A pesquisa é bibliográfica, e demonstrará que tem objetivo de mostrar a existência de uma distinção entre a Língua Portuguesa falada de Portugal e a Língua Portuguesa falada do Brasil, e historiar o inicio da Língua portuguesa.

1. A ORTOGRAFIA PORTUGUESA NA VISÃO DE HARRY VIEIRA

De acordo com Vieira (2004):
Ortografia vem do grego e se divide em duas palavras, Orthos quer dizer correta, e Graphia que significa escrita, portanto Ortografia é a forma correta de se escrever ou que se ensina a escrever corretamente.
Devido a grande distribuição geográfica, é impossível uniformizar a escrita, pelo fato da grafia tornar-se fonética para uma variante de um idioma.
A Ortografia Portuguesa, adota o meio ? temo, apresentando as palavras não de maneira completamente fonética, porém aproximadamente fonética. E suas palavras passam a ter um aspecto imediatamente reconhecido por todos os falantes alfabetizados da língua, e nada que impeça que essas palavras tenham pronuncias diferentes, conforme a necessidade de cada região.

2. A HISTÓRIA DA ORTOGRAFIA PORTUGUESA DIVIDE ? SE EM TRÊS PERÍODOS:

2.1 Período Fonético ? Século XIII.

É conhecido pelos estudiosos como o Período Fonético, é onde começam a ser escritos os primeiros registros em português, que facilitava para que ocorressem constantemente incoerências nas escritas por não ter uma sistematização para a escrita, e essas palavras passam a representar a pronuncia, como por exemplo: a palavra sabha = sabia a letra H, que era utilizada para substituir a letra I em muitas palavras, há também outro exemplo: homem / omem, neste caso a palavra poderia a ser escrita com ou sem a letra H.
Para Fernandez (2004, p.73), "este período procurava compreender a importância que os sons exerciam sobre as palavras e a importância a ser verbalizada". Procurava-se valorizar o som que cada palavra produzia, representada freqüentemente várias vezes pelo escritor. Este buscava sempre representar a tradição da escrita portuguesa acreditando que, se necessário poderia adaptar alguma palavra ou inventar uma nova. Costumava substituir freqüentemente as letras, resultando em palavras coma mesma letra, porém com som diferente a exemplo, o uso do G, dependendo do termo em que era empregado que poderia ser duro em algumas palavras, já em outra brando.
Neste período ocorre também uma confusão gráfica das palavras, onde temos como exemplo o uso do QU por C (nunqua = nunca); GU por G (alguo = algo); G, GI por J (agia = haja); I, Y por J (aya = haja, ydade = idade); U por V (usar = usar); X por IS ( rez = reis); e por fim a confusão do M, N e TIL (~): cinco = cinco, grade = grande. Percebe-se que todas essas confusões sofreram mudanças nas posições das letras, ou ate mesmo mudanças de algumas.
Fernandez, explica também o uso do H, diz que "a letra H foi usada para marcar o hiato entre duas vogais diferentes ou entre vogais de qualidade diferentes". Durante muito tempo a letra H foi usada nas palavras ate que com a nova ortografia.
Tal representatividade reflete de forma confusa a ortografia. Nunca se pensou no porque do M antes do P e do B, a verdade é que sempre foi assim, acentos no português arcaico utilizava-se o N antes de P e B, esta utilização para os exercícios servia para diferenciar o M implosivo e o explosivo. Para Pereira (2004,p.73) "seria necessário que se investir-se no uso do M antes do P e B", e assim o fizeram.
Diante de tais aspectos, aos poucos foram segundo Pereira "inserido no português arcaico um P entre M e N com a finalidade de preservar o som das consoantes". Para este fizeram-se necessário a utilização de vogais duplas, que tinham por finalidade desenvolver a que da de uma consoante intervocálica, pensa-se também que foram usadas para indicar o acento de intensidade. Surgiu ainda a consoantes duplas que tinham por função diferenciar-se das letras simples, toma-se como exemplo o uso do FF intervocálico, aqui exemplificado por DEFFENDERM = DEFENDER, adotado para não confundir o som do F, embora tantas mudanças, muitas das letras usadas em duplicação das consoantes para ter sido marcante utilizada para fins fonéticos, afim, declaram-se esta época como o uso ortográfico intrusão.
A letra H é outro exemplo que originou - se do provençal, que aparece como forma de LY (filya = filha), como também surgiu a confusão entre o B, V, C e Z, que podiam representar a sílaba surda. No caso d letra C, percebemos esta confusão na palavra: octubro = outubro. Na letra G, pode sofre uma evolução como oclusiva ou fricativa, temos como exemplo a palavra: manga, manja.

2.1.1 Características do Período Fonético

- A nasalização das vogais era representada de diversas maneiras;
- A língua era escrita para o ouvinte, não se fazia crase na escrita;
- Evoluir para fricativa ou oclusiva.


2.2 Período Etimológico ? Século XVI

Outro período conflituoso para a ortografia portuguesa foi o Período Etimológico onde se inicia no século XVI e termina em 1904, este período teve influencias e tentativas grego-latina do Renascimento, de querer imitar a grafia latina e grega nas palavras portuguesas. Porém muitos estudos foram feito na língua clássica, até que surgiu a ortografia portuguesa. Este período foi criticado e rotulado como "pseudoetimológico", marcado por uma acentuada desatenção á pronúncia.
Aspectos gráficos do latim foram incorporados em apenas nos vocábulos novos, como também os que possuíam formas vulgares da evolução do Latim para o Português.
Um período segundo Gonçalves (2004):
"[...] trousse serias regressões a ortografia portuguesa, destacando-se entre as varias trocas do S pelo Z ao final das palavras, tomamos como exemplo MEZ = MÊS, PORTUGUEZ = PORTUGUÊS, que fez com que a partir dessas palavras derivassem outras como: VEZ, FEZ [...]".
Muitas críticas foram lançadas sobre os que utilizavam ? se de tal regressão ortográfica, João Francisco Barreto (1671), Bento Pereira (1672), defendiam o uso moderno das palavras, condenando o uso do português arcaico.
Entende ? se então que neste período escreviam ? se de acordo com a grafia de origem, produzia ? se todas as letras do étimo, sendo ? as ou não pronunciadas. É também conhecido como fruto do romantismo da cultura clássica. Neste mesmo período não havia um padrão uniforme de ortografia. Temos também outro exemplo alguns desses vocábulos: maligno = malino, digno = dino, historia = estória.

2.1.2 Características do Período Etimológico

- Abandono da simplicidade da representação fonética, dando lugar à escrita com base na etimologia;
- Prática do exagero;
- Falta de atenção à pronúncia.

2.2 Períodos Reformado ? 1911

Após, muitos anos a Ortografia Portuguesa passa pelo que os estudiosos chamam de o Período Reformado, que inicia em 1904 e chega ate nos dias de hoje, onde continuamos a discutir as possibilidades da reforma ortográfica, e que o responsável dessas mudanças é Gonçalves Viana, com a publicação do livro Ortografia Nacional, nele temos a historia da língua portuguesa e suas tendências fonéticas. Em 1911, foi formulada uma comissão pelo governo português que tinha por finalidade modernizar o uso do português adotado.
Percebemos algumas dessas tendências que permanecem ate hoje, nos símbolos da etimologia grega (TH, PH, RH, Y e CH, todos com som de K: theatro = teatro, pharmacia = farmácia). Temos também as consoantes duplas com exceção do SS.
Palavras com procedência também grega, tinham grafias apresentações pretensiosas, como o PH: philosofia = filosofia, o TH: theatro = teatro, o RH: rheumatismo = reumatismo, o CH: chimica = química e technico = técnico, o Y: hydrophobia = hidropobia.
Muitos estudiosos que foram influenciados pelos modelos latinos que procuravam ? se imitar, como por exemplo: approximar = aproximar, bocca = boca, succo = suco.
A Academia Brasileira de Letras e a de Ciências de Lisboa, na década de 1930 fizeram um acordo para solucionar as diferenças dessas escritas dos dois países. Em 1943, a Academia Brasileira de Letras definia uma proposta ortográfica para o Brasil que permanece em vigor ate os dias atuais.

2.3.1 Características do Período reformado

- Prescrição absoluta e incondicional de todos os símbolos;
- Evolução das consoantes dobradas a simples e surdas;
- Regularização da acentuação gráfica.

3 A OROGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

O Acordo da Nova Orografia Portuguesa foi assinado em Lisboa16 de Dezembro de 1990 por seis países que falam e escrevem português: Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo verde, Guiné ? Bissau, Moçambique e Timor Leste. Este acordo se restringe apenas na língua escrita, não tende nenhuma influência na língua falada. Porém passa a ser um passo em direção à unificação da ortografia desses países de Língua Portuguesa e aproximar nações.
Em 1990 foi criado um acordo ortográfico. O principal responsável pelo processo de unificação aqui no Brasil é o filosofo Antonio Houaiss, ele defende que a existência de duas grafias oficiais acarreta problemas na redação de documentos em tratados internacionais e na publicação de obras de interesse publico.
No Brasil este acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo nº 54, de 18 de Abril de 1995. Em 2004, foi decidido que bastava a aprovação de três nações para a reforma ortográfica entra em vigor. O Brasil tomou a iniciativa de que somente iria mudar o jeito de escrever se Portugal também mudasse. É importante ressaltar que a pronuncia, a grafia e a sintaxe permanecem a mesma a novidade seria somente na unificação de algumas palavras, com a praticidade é que o Brasil tem mais vantagens por ganhar força do idioma falado no Brasil ser mais forte. Inscrever ? se, finalmente, a língua portuguesa no rol daquela que conseguiram beneficiar ? se há mais tempo da unificação de seu sistema de grafar, numa demonstração de consciência da política do idioma e de maturidade na defesa, na difusão e na ilustração da língua da lusofonia.
Em 1910 houve um acordo simplificado esse acordo foi encabeçado por Portugal, e que o Brasil não foi avisado, porem acabou sendo aprofundadas algumas diferenças ortográficas na época.
A implantação dessas regras está previstas para o Brasil a partir de Janeiro de 2009. A partir de 2010 os alunos de 1ª a 5ª serie do Ensino Fundamental, já receberam os livros dentro da nova norma, o que também ocorrerá com os alunos de 6º a 9º ano de Ensino Médio, em 2011 e 2012. Boa parte dessa mudança prevista no novo acordo não afetara o português escrito no Brasil, porem tem relação diretamente com a grafia atual das palavras em Português.

3.1 Mudanças Ocorridas da Nova Ortografia

- Os meses do ano e os pontos cardeais passaram a ser escritos em minúsculos (janeiro, fevereiro e norte sul);
- Nos títulos de livros somente as primeiras palavras serão sempre em minúscula (Gramática ? Teoria e Exercícios);
A supressão de consoantes mudas, sofrem mudanças em algumas palavras como:
1. CC ? EX: transacionado, lecionar. Neste caso permanece em friccionar e em perfeccionismo, por se articular a consoante.
2. CÇ: acção = ação, mantém ? se em fricção e sucção.
3. CT: projecto = projeto, actual = atual, mantém ? se em facto, bactéria.
4. PC: anticoncecional = anticoncepcional, mantém ? se em núpcias, opcional.
5. PÇ: adopção = adoção, mantém ? se corrupção, opção.
6. PT: Egito, batismo, mantém ? se inapto, eucalipto.

Em algumas palavras o acento gráfico passará a ser suprimidos, como: crêem = creem, vêem = veem, lêem = leem, palavras que também passaram a ser escritas sem acento serão nos ditongos OI e EI: asteróide = asteroide, idéia = ideia, platéia = plateia.
O trema (¨), também foi suprimido, não se usa mais, sinal colocado na letra U, para indicar que elas devem ser pronunciadas no grupo GUE, GUI, QUE e QUI: agüentar = aguentar, argüir = arguir, bilíngüe = bilíngue. Ela tem sua exceção, permanecendo apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas como: müller, mülleriano.
O Hífen (-), passa a ser suprimido em palavras compostas em que o prefixo terminado em vogal e o sufixo começando em R ou S: ultrassons, ultrarrápido. Serão também modificados os prefixos terminados em vogal diferente da inicial do sufixo como: auto ? escola = autoescola, extra ? escolar = extraescolar.
Nos prefixos, o hífen (-) é sempre usado diante de palavra iniciada por H, como por exemplo: anti ? higiênico, anti ? histórico, sobre ? humano, super ? homem, existe a exceção no caso da palavra subumano = humano, que perde o H não se usa o hífen quando a vogal termina em uma palavra e a outra palavra seguinte inicia com a vogal diferente, como por exemplo: aeroespacial, coediçao, plurianual, autoestrada, autoinstruçao. Neste caso tem a exceção do prefixo CO, que aglutina ? se no geral com o segundo elemento mesmos quando este se inicia por O: coobrigar, cooperar, cooperação. Com prefixo vice, usa ? se sempre o hífen, como por exemplo: vice ? rei, vice ? almirante etc.
No caso quando o prefixo termina com uma vogal, e a palavra seguinte inicia com a mesma vogal, usa ? se o hífen, como por exemplo: micro ? ondas, semi ? interno, anti ? inflamatório, auto ? observação. Usa ? se também o hífen quando o prefixo termina com uma consoante e a palavra seguinte inicia com a mesma consoante, como por exemplo: sub ? bibliotecário, inter ? regional, inter ? racial, super ? resistente. Se por ventura a palavra concluída com hífen e terminar no final da linha, o sinal deve repetir na loinha seguinte.
Então, entende ? se que o uso do hífen será facilmente reconhecido quando a palavra iniciar com a letra H, e nos prefixos terminados em vogal diante de outra vogal diferente, consoante diferente.

4 PONTOS A FAVOR E CONTRA ESSE NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

4.1 Pontos a Favor

- Estes acordo proporcionará uma aproximação da oralidade com a escrita.
- Atualmente a língua portuguesa é a única que possui mais de uma grafia oficial.
- Facilita o ensino e aprendizagem.
- Evolução da língua portuguesa.

4.2 Pontos Contra

- A língua não evoluirá naturalmente.
- Desrespeito pela etimologia das palavras.
- A escrita não será igual à oralidade.
- As revisões das obras escritas, acontecendo uma reaprendizagem de um grande numeram de pessoas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como se pode notar durante o assunto abordado desde o marco histórico, com surgimento da ortografia portuguesa ate os dias de hoje, pode-se dizer que a ortografia portuguesa passou por um processo lento de transformação, pois precisou por várias vezes entrar em conflitos com a língua escrita e a falada para que esta fosse ajustada as necessidades dos seus usuários, também para que não houvesse dúvidas no português que estava sendo usado. Não nos desligamos totalmente de nossas raízes portuguesas, mas buscou-se apresentar ao povo brasileiro uma ortografia capaz de fazer com que seus usuários pudessem ter uma língua próxima a sua identidade cultural, desse modo hoje temos um português mais brasileiro, buscando em suas reformas ortográficas uma singularidade da língua falada e escrita.
Visando que cada país que mostrar a outros povos que pode ter sua própria língua. Onde nos mostra uma espécie de marca registrada de toda uma nação independente, através de uma manifestação ao mundo que nós brasileiros podemos mostrar ao mundo que expressamos nossas próprias palavras, e que podemos ter nossas próprias normas, morfologias, sintaxe personalizadas, e que podemos ter um nome especifico.


REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS

VIEIRA, Harry. Língua Portuguesa. Projeto Escolar e Cidadania para Todos. 1ª Ed. Editora do Brasil. São Paulo, 2004.
FERNANDEZ, Jeosafá. Língua Portuguesa. Projeto Escolar e Cidadania para Todos. 1ª Ed. Editora do Brasil. São Paulo, 2004.
GONÇALVES, Simone. Língua Portuguesa. Projeto Escolar e Cidadania para Todos. 1ª Ed. Editora do Brasil. São Paulo, 2004.
Nova Escola. Manual da Nova Orografia. Ed. Ática. São Paulo, 2008.

Autor: Thenille Kaliup Da Silva Ramos


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