Orvalho
que hoje,
me fustiga,
me fatiga
e, mal estar cria em mim.
Longe,
se faz a noite,
quando;
triste e so
desamparado,
solução,
tento encontrar.
Frio,
é tudo o que sinto,
no invisivel nevoeiro.
Sem atenção,
pareço no além...
o unico carvoeiro sem acção
e, completamente,
perdido no tempo.
Solução,
é tudo, o que se perdeu.
E, na procura,
na caminhada,
reza a existencia,
e persistencia,
do Orvalho,
que não quis cair
assim como,
a lagrima...
que nos meus olhos se travou.
Autor: Miranda Duarte
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