Na moda de ser quando crescer.
Não, músico Carlinhos não queria ser. Pensava na política, barbudo, poderoso, intiligenti. O garoto parou, lembrou das aulas de História, das famosas mãos sujas de petróleo do saudoso "democrata" Getúlio Vargas, repetidas pelo "socialista" Lula, que gritou a auto-suficiência nota nove do Brasil aos quatros cantos do...Brasil. Quanto a nota nove, seria uma nota razoável. Quem discordar, peçam para algum barbudo que trabalha no quarto andar do planalto contar nos dedos qual a nota que se dá para o país. Auto-suficiência? Carlinhos não lembrava o que queria dizer a palavra. Mas, quem se importa em saber sobre auto-suficiência? Coisas mais importantes acontecem no país como: programas para domesticar seu filhinho de estimação, ou edições extras de cultura, como: atriz quebra a unha e chora no calçadão do Leblon.
Um médico Pop Star? Maravilha, Carlinhos queria ser médico Pop Star. Pensou bem e achou melhor não, pois era um garoto consciente. Tudo bem que gostava de cuidar das pessoas, mas Pop Star seria difícil. Refletiu que se tivesse suas dicas sobre Cérebros ou rins num programa de TV, não seria páreo para o galã Silicone da Rede T...... e é claro para a apresentadora, que trabalhou "duro", casando com um jovem senhor de quase 80 anos, dono de uma emissora para apresentar tal assunto exorbitante. Detalhe, como o amor é lindo?
O garoto percebeu que era muito cedo para pensar, preferiu ler, brincar e estudar. Deixando seu futuro nas mãos de Deus.
Moral da história: O mundo pode estar perdido, mas a esperança é a última que morre.
Autor: André Dos Reis Oliveira
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