A Literatura Latina e suas Eras
DAYANE DINNY
GREICY GEMAQUE
RESUMO
O artigo pretende tecer considerações sobre a literatura latina ou romana, ressaltando alguns aspectos de enorme relevância sobre as obras literárias escritas em latim, formadas por pequenas obras, dando ênfase nos principais autores da época, para que possamos conhecer um pouco da cultura de Roma de antigamente, que teve a civilização grega como fonte de inspiração; após a queda do império romano do ocidente, a língua latina foi de fundamental importância para desempenhar da civilização européia ocidental, onde a literatura latina costuma ser dividida em períodos distintos.
Palavas chave: História. Literatura. Latim. Roma.
RESUMEN
El artículo tiene como objetivo hacer un comentario sobre la romana o la literatura latina, destacando algunos aspectos de enorme importancia en las obras literarias escritas en latín, compuesto de pequeñas obras, con énfasis en los escritores más importantes del día, para que podamos saber un poco de la cultura en Roma de edad, quien tuvo la civilización griega como fuente de inspiración, después de la caída del Imperio Romano en Occidente, la lengua latina es esencial para llevar a cabo la civilización de Europa occidental, donde por lo general la literatura latina dividida en períodos distintos.
Palavas Palabras clave: Historia. Literatura. Latina. Roma.
INTRODUÇÃO
Neste artigo procuraremos dissertar sobre aspectos de enorme relevância no que diz respeito à literatura latina. Considera-se a literatura latina uma das mais ricas e que mais contribuiu para o desenvolvimento da literatura universal, divididas em períodos, algumas escritas em latim antigo, compostos por algumas obras de autores que permanecem populares ate os dias de hoje, entretanto, algumas obras desapareceram vindo a serem redescobertas séculos após a sua composição; a literatura latina aborda todos os gêneros literários, onde nos seus trabalhos os autores procuravam satisfazer o gosto primitivo e rudimentar da cultura dos ouvintes e leitores.
Conforme, estudos adquiridos, o artigo será publicado para interagir com outras pessoas. Diante disso, este artigo cientifico, contribuirá para melhor compreensão da literatura latina.
1 DIVISÃO DA LITERATURA LATINA
Período antigo: os latinos tentam adaptar as heranças gregas à sua realidade, imitando suas formas estéticas e seus assuntos históricos e mitológicos, tendo destaques os seguintes autores: Plauto e Terêncio no teatro, enfatizando a comédia, e Catão, na prosa.
Época de Cícero: Cícero foi considerado o maior orador, também escritor, produzindo discursos e textos filosóficos. Suas obras influenciaram escritores de todas as épocas, como: Lucrécio, Catulo (considerado o maior poeta lírico da literatura latina), Julho César (uma das principais figuras deste período, como escritor da história, abordando comentários acerca das guerras civis e Gálica), Salústio.
Época de Augusto: teve como principais autores: Virgílio, Horácio famoso pelos versos e expressões que se tornaram memoráveis: "carpe diem, este modus in rebus, odi profanum vulgus, exegi monumentun aereperennius" entre outras), Ovídio, propércio, Tito lívio
Período da decadência: pérsio, Juvenal, Petrônio Apuleio, Sêneca, Tácito, Suetrônio e Plínio o velho
1.1 PRIMEIRO PERÍODO DA HISTÓRIA DA LITERATURA LATINA
Este período foi considerado como um dos períodos mais remotos da literatura, com a iscásseis de documentos, onde os romanos usavam como forma métrica os versos saturnino que eram populares entre os romanos.
O primeiro trabalho literário em prosa era uma oração de Àpio Cláudio Cego( appius Claudius Caecus).
1.2 SEGUNDO PERÍODO
Os romanos começam a ter uma verdadeira literatura, mas ainda sob a influência grega, onde os mitos de uma religião passaram para outra, e nesta época a língua latina e a ortografia fixaram-se definitivamente, e alguns poetas mereceram destaques como: Lívio Andrônico (livius andronicus) foi certamente o maior dos poetas de seu tempo. Grego de nascimento foi feito prisioneiro na tomada de Tarento (272 a.C.). Consta que foi levado a Roma como escravo de Lívio Salanitor, viveu ensinando a língua grega, latina e tradutor da odisséia em metro saturnino, enquanto, Cnéo Névio (Cnaeus Nevius) divulgava o gênero da tragédia, influiu também a comédia, escreveu também um poema épico sobre a primeira guerra púnica.
Tito Mácio Plauto (titus maccius Plautus) abordava somente em suas escrituras a comédia, tendo atualmente nos dias de hoje somente 20 encontradas no dia de hoje, suas comédias eram muito apreciadas, mas no tempo de Augusto, aqueles caracteres de feição arcaica já não mais atraiam os homens de fina cultura
1) Amphiturno: única de assunto mitológico.
2) Asinaria: cômica.
3) Aulularia: representa o caráter de um avarento (falta a última parte).
4) Bocchides: uma das melhores comédias (faltam as últimas cenas).
5) Captiui: (os cativos) comédia sentimental.
6) Curculio: assim chamada pelo nome do parasita.
7) Casina: retrato do velho enamorado (falta o final).
8) Cistellaria: perdida mais da metade.
9) Epidicus: cômica, de enredo complicado.
10) Mostellaria: vivacidade exuberante.
11) Menaechimi: a mais brilhante de todas, com equívocos divertidíssimos.
12) Miles gloriosus: caricatura do soldado fanfarrão (O soldado fanfarrão).
13) Mercato: argumento semelhante ao de Casina.
14) Pseudolus: comédia agradável.
15) Poenulus: entre os personagens há um cartaginês falando fenício.
16) Persa: o protagonista é um escravo.
17) Rudens: vivacidade das cenas.
18) Stichus: imitação de uma comédia de Menandro.
19) Trinummus: descreve cenas familiares.
20) Truculentus: situações estranhas e vivas.
Cecílio Estácio ( caecilius statius) considerado o mais insigne dos poetas cômicos, tendo seus versos citados por Cícero. E Públio Terêncio (Publius Terentius) escreveu comédias, faleceu muito cedo aos 25 anos, porem nos dias de hoje encontramos apenas seis de suas comedias.
1) Andria: é a redução de uma comédia de Menandro, com acréscimo de uma de sua autoria.
2) Eunuchus: representadas nas festas.
3) Heautontimorumenos: o punidor de si mesmo. É uma imitação.
4) Phormio: imitando uma comédia grega de Apolodro de Caristo, tem por título o nome de um parasita, protagonista.
5) Hecyra: a sogra, imitação de uma comédia de Apolodro, encerra um estudo de caracteres. Foi a menos feliz das comédias de Terêncio.
6) Adelphos, os irmãos, derivada de uma comédia homônima de Menandro.
A cultura que Roma possuía era totalmente copiada da Grécia, porém, nos últimos séculos Roma sofreu influência da civilização helenística, onde os romanos historiadores escreveram as suas obras na língua grega
1.2 TERCEIRO PERÍODO
Neste período a literatura latina alcançou totalmente o seu desenvolvimento, e a cidade de Cartago foi destruída, fazendo com que os gregos se mudassem para Roma contribuindo assim para o desenvolver dos seus costumes, pensamentos e sentimentos sobre a antiga vida nacional de Roma .
Na poesia predominava a composição dramática deixando de lado os outros gêneros, porém a prosa obteve um grande sucesso.
1.3.1 Principais poetas e prosadores do terceiro período
T. Quíncio Ata (T. Quintius Atta) abordava em suas poesias as características femininas; A única obra escrita por Lucílio foi Saturae (30 livros). Entretanto, C. Lucílio (C. Lucilius) aborda em suas poesias tudo o que via, ouvia e lia, dotado de uma moralidade rigorosa, esmero e ordem.
Após o desenvolvimento de Roma foram instituídas escolas nas quais ensinavam a gramática da retórica e da filosofia.
2 IDADE ÁUREA DA ITERATURA LATINA
Época de Cícero e de augusto (80 a.C-14 d.C.), nesta época a prosa atingiu a perfeição máxima, na primeira metade do quarto período, florescendo na época de Cícero e tendo pleno sucesso na época de Augusto, pois, nesta época predominava a literatura da índole política, oratória tendo influência da literatura grega. Os gregos encontrava-se em todas as partes, em diferenciadas classes, onde nesta época Atenas era dominada por Silas, e o principal autor desta época foi M. Terêncio Varão Reatino (M. Terentius Varro Reatinus) que era dotado de uma grande sabedoria, devido a isso foi posto a frente da biblioteca pública de Roma, porém a maioria das suas obras foram perdidas sobrando apenas uma enciclopédia que ainda existe nos dias de hoje, porém encontra-se ainda na língua latina .
3 LITERATURA LATINA DEPOIS DE CICERO
Após Cícero a figura mais eminente da antiguidade foi Júlio César, que disputava o poder com Pompeu, atingindo o poder absoluto, logo após, tornou-se ditador, tanto é que Júlio é um dos mais lembrados da história no mundo ocidental na atualidade se escuta algumas frases que eram pronunciadas por Júlio como: "a sorte está lançada"( Alea iacta est), " não temais César está a bordo"( Aude! Nolique timere: caesatre vehis caesarisque fortunem), " até tu brutos, meu filho?" ( tu quoque, brute, fili mi?)", onde cada frase dessa dita por Júlio representava uma história.
César porém, tinha alguns opositores que conseguiram também se destacar e ganhar uma grande importância literária. É importante também frisar que, M. Júnio Bruto( Marcus junius Brutus) que foi um dos assassinos do triúviro, onde tinha destaque devido a sua oratória e também como autor e escritor.
Valério Catulo (valerius catullus) foi o maior autor lírico do período e de toda a literatura latina, porém morreu muito cedo com um pouco mais de 30 anos de idade, onde devido a uma paixão escreveu composições quentes e apaixonadas, onde exprimia com simplicidade e espontaneidade de linguagem os sentimentos mais profundos e delicados dando a sua lírica uma fascinação que encontrava em outro autor e quer.
Na época de augusto com a passagem da republica para a monarquia, a total liberdade desapareceu, e os literatos que presenciavam a mudança, mostravam um imenso sentimento de tristeza pela liberdade perdida.
Augusto constitucionalista, excelente orador, devido a sua clareza e concisão, na poesia escreveu uma coleção de epigramas; já na prosa era composto por três livros. Augusto tinha um conselheiro chamado C. Cílnio Mecenas, era famoso por manter contato com augusto e com outros maiores poetas da época.
4 A LITERATURA LATINA E SUAS ERAS CRISTÃS
4.1 PRIMEIRO SÉCULO
Após a morte de augusto, em 14 a.D, a Monarquia foi sufocada, perdendo toda a liberdade e de independência, por conseqüência do despotismo.
No primeiro século da era cristã, só os gramáticos e juristas podiam expressar seus sentimentos sem medo na literatura, pois, na época, tudo o que era espontâneo se considerava medíocre. Os historiadores só narravam os fatos que não tivessem relação com a vida contemporânea. Os principais representantes dessa era cristã foram:
M. Veleio Patérculo: criador de u breve resumo sobre a destruição de Cartago.
Valério Máximo: criador de uma coleção de anedotas para o imperador.
Fedro: único poeta do império de Tibério. Liberto, nascido na Macedônia, publicou cinco livros de fábulas esópicas.
Cláudio: ocupou-se nas questões gramaticais e de história
L. Aneu Sêneca: Filósofo estóico, estadista, escritor, dramaturgo trágico e poeta romano, nascido em Córdoba, na Espanha, conhecido como Sêneca o Jovem, cuja obra literária e filosófica tornou-se modelo no Renascimento e inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa.
Q. Cúrcio Rufo: escritor da obra alexandri Magni.
Q. Rêmio Palesmão:era u escritor muito famoso em sua época, escreveu biografias de salústioe u comentário histórico a todas as orações de Cícero.
A. Pérsio Flaco: escrevia sátiras, onde seu objetivo criticar o mal gosdo dos outors poetas de sua época.
M. Aneu Lucano: era um poeta épico da literatura latina conhecida por seu famoso épico Pharsalia.
C. Petrônio Árbitro: escritor de satiricon, SATIRICON: romance cômico cuja maior parte da obra se perdeu, restando apenas fragmentos dos livros, em que se encontram as aventuras de Encólpio.
C. Plínio Segundo:deixou apenas uma enciclopédia.
C. Sílio Itálico:
P. Papino Estácio: M. Valério Marcial, M. Fábio Quintiliano S. Júlio Frontino, Emílio Aspro.
4.2 SEGUNDO SÉCULO
Como o governo de Nero foi breve, seu sucessor Trajano, que na maioria das vezes se expressava com as guerras externas, não pôde fazer muito pela literatura. Entretanto, esse governo e o dos imperadores seguintes, a literatura perdeu toda a sua originalidade.
Todos os escritores adotam um estilo, que é uma mistura de todos os outros e procuram adotar tudo o que é raro, arcaico e artificioso. Mas as ciências práticas e as leis, são cultivadas com sinceridade, qualidade e sucesso.
A língua latina sofreu muitas alterações, principalmente na província da África, onde a latinidade africana tem como principais representantes alguns escritores importantes:
D. Júlio Juvenal, Cornélio Tácito, C. Plínio Cecílio Segundo, O imperador Adriano, C. Suetônio Tranquilo, Nero, M. Cornélio Frontão,
Entre os juristas: Sálvio Juliano, Sexto Pompônio, Terêncio Clemente, Volúsio Marciano e Úlpio Marcelo.
Entre os gramáticos: Q. Terêncio Scauro e Calpúrnio Flaco.
Entre os historiadores: L. Ampélio e C. Grânio Liciniano
4.3 TERCEIRO SÉCULO:
Com o aparecimento do cristianismo, a história do pensamento divide-se em duas partes totalmente diferentes.
Platão e Aristóteles fundaram uma escola para investigar e expor suas idéias a respeito da explicação do universo.
Jesus Cristo apresenta-se ao mundo, revela-se como Deus e Salvador que, possuindo a verdade em sua plenitude, a comunica aos homens por meio de seu magistério infalível.
Em sentido irônico, o cristianismo não é considerado um sistema filosófico. Universalmente, foi a influência que ele exerceu sobre a orientação da filosofia, pois os as discussões eram voltadas para as soluções a respeito da existência de Deus e da natureza, as relações com o mundo, as origens e os destinos do homem, a obrigação e sansão de Eli moral não poderiam deixar de ter grande importância na filosofia, que visa sobre estas mesmas questões ainda que encaradas sob aspectos diversos. Por conta disso, houve o aparecimento de tantos escritores cristãos nessa época. Do Advento de Caracala à abolição de Diocleciano, o intelectualismo é maior nas pequenas províncias do que na Itália.
Os juristas desse período são: Erênio Modestino, Domício Ulpiano, Júlio Paulo. Porém, entre os gramáticos estavam: Censorino, Atílio Fortunaciano e Mário Máximo.
Dentre os escritores cristãos dignos de serem lembrados destacam-se: T. Cécílio Cipriano, Novaciano, Q. Sereno Samônio, M. Antônio Gordiano, M. Aurélio Olímpio Nemesiano.
Os retóricos e gramáticos notáveis são: Áquila Romano, Mário Plócio Sacerdote, Juba de Mauritânia, C. Júlio Solino, Nônio Marcelo. No entanto, os escritores mais técnicos são: Gargílio Marcial, Terenciano Mauro, Arnóbio, Latâncio Firmiano, Cláudio Mamertino e Deprânio Pacato.
4.4 QUARTO SÉCULO:
O 4º século da era cristã é caracterizado por dois acontecimentos: o cristianismo como religião do Estado e Bizâncio feito capital do império com o nome de Constantinopla. Durante esse século inteiro o paganismo e o cristianismo vivem um ao lado do outro em condições iguais.
O pensamento se concretiza no conflito das duas crenças, mas a produção literária se reduz a comentários das grandes obras antigas. A retórica continua a ser idealizada; a gramática segue os caminhos do passado; a história é um intenso trabalho de compêndios; a poesia é considerada um artifício pela necessidade de unir as formas antigas às novas idéias.
O protetor dessa cultura foi o Imperador Constantino, que era considerado por seus ambiciosos interesses políticos.
Entre os retóricos desse período podemos destacar: Sulpício Vítor, C. Júlio Vítor. Os últimos juristas, citados nos Digesta de Justiniano, resumiram os seus predecessores. Dentre eles estão: Hermogeniano, Fírmico Materno, C. Mário Vitorino, Hélio Donato. Entre os seus discípulos estavam São Jerônimo, Flávio Carísio, Sexto Aurélio Vítor, Eutrópio, Sexto Rufo, Rúfio Festo Avieno. Houve também um poeta de mérito considerável chamado D. Magno Ausônio.
No fim do século o Imperador Teodósio esforçou-se para destruir os últimos restos do paganismo. Mas houve exceção de dois ou três nomes importantes; agora todos os escritores são cristãos: Q. Aurélio Símaco e Amiano Marcelino.
Os gramáticos foram: Sérvio Mauro Honorato, T. Cláudio Donato. Os escritores técnicos foram: Flávio Vegésimo Renato, P. Vegécio e Marcelo Empírico.
No final do século, ainda entre os pagãos, destacam-se Cláudiano, Aviano, Marciano Mineu Félix Capela e Macróbio Ambrósio Teodósio. Entre os autores cristãos destacamos: Santo Ambrósio, São Jerônimo e os destaques da época eram: Turânio Rufino, Aurélio Prudêncio Clemente, Merôpio Pôncio Anício Paulino e Sulpício Severo. E o grande nome foi Aurélio Agostinho.
4.5 A LITERATURA LATINA DEPOIS DA QUEDA DE ROMA
O quinto períotaumdo da era cristã é caracterizado pelo esfacelamento do Império de Ocidente. As províncias vão caindo em poder dos bárbaros. Roma vira campo de invasão, até que Odoacro, em 476 a.C assume o governo da Itália,
A língua latina começou a ser falada, espalhando-se cada vez mais, e a literatura, cultivada até certo limite. Agora o clero privilegiou mais a cultura intelectual, dando total importância, pois ela servia para seus interesses particulares, assumindo todas as produções literárias em caráter teológico.
Entre os poetas destacam-se: Rutílio Numaciano, M. Cláudio Vitor, e Sedúlio. Entre os historiadores ficou famoso Paulo Orósio. Entre os teológicos e moralistas destacamos Próspero de Aquitânia, e Papa Leão. Entre os gramáticos, Fábio Plancíade Fulgêncio, Anício Mânlio Torquato Severino Boécio, Magno Félix Enódio, Prisciano, M. Aurélio Cassiodoro.
Os escritores que compuseram histórias especiais foram: Gregório de Tours, Venâncio Fortunato, o Papa Gregório e Isidoro de Sevilha.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo vem contribuir tanto para os educadores e as pessoas que se fizerem interessados na busca de novos conhecimentos para que possamos copreender melhor a origem da Literatura Latina, abordando as fases pela qual a literatura se desenvolvel,e seus principais poeta da epoca , ue trazian uma literatura diferenciada por conta dos novos pensadores e teorias, que pertenciam a determinada fase.
REFERÊNCIAS
Filósofos latinos. Disponível em : 2010
Língua latina. Disponível em : . Acesso em: 04 set.. 2010
Autor: Dayane Greicy
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