D. Pedro I



D. Pedro I era muito desconfiado, quando a questão em pauta, era negócios, ele foi meio que obrigado a sair do Brasil.
Por enfrentar as Cortes Portuguesas e combater os portugueses na Bahia, D. Pedro I, foi chamado de louco, mas se ele não o tivesse feito, o Brasil poderia ter voltado a ser uma colônia e não seria nunca um país independente.
Aos nove anos de idade, D. Pedro I chega ao Brasil junto com toda a corte portuguesa, ele praticamente se cria sozinho, se casa aos dezenove anos, mas por D. Pedro I ter a característica de um mulherengo, o casamento não o reprime nem um pouco de ser fiel à sua esposa.
Em janeiro de 1822, D. Pedro I adota o Brasil como a sua pátria, e assumiu um papel muito importante quando enfrentou as rebeliões contra o Brasil no ano de 1821.
Em 11 de setembro de 1788, D. José morre, e quem assume o trono português e seu irmão mais novo D. João, o reinado do mesmo foi marcado pelo constante esforço em acabar com qualquer vestígio do espírito pombalino, que assim por sua vez estivesse ligado à administração do reino português.
Carlota Joaquina, esposa de D. João era uma mulher muito ambiciosa, e a mesma começa a querer interferir, quanto às decisões de seu marido perante aos assuntos de Estado.
D. João dá títulos aos políticos em troca de dinheiro, o medo de todos era de fazer independência, e o poder ficar com os negros, ninguém quer que, a escravidão acabe, D. Pedro I, pensa que é melhor ser independente com o Brasil do que ficar independente sem o mesmo, os ingleses não são à favor, e nem são contra a independência do Brasil, porque os ingleses não tinham nada a perder, pelo contrário, eles só tinham a ganhar Portugal não tinha força militar para reprimir a independência do Brasil. O debate nacional era pauta em 1823, D. Pedro tinha meio que uma relação paternal com José Bonifácio, na época em que D. Pedro I era Imperador, era a época em que rei, reinava, governava, administrava e a última palavra era do rei, José Bonifácio era o primeiro ministro de D. Pedro I, ele não era de acordo com a relação de D. Pedro com a sua amante, no entanto a amante começa a mandar de modo em que a se você quisesse falar com D. Pedro I era só falar e subordinar a amante que você conseguia falar com o mesmo, a nova constituição era formada por meia dúzia de amigos de cachaça de D. Pedro I.
D. Pedro I impõe uma nova constituição, onde a mesma teria quatro poderes, o executivo _ ministros, o legislativo _ deputados, senadores, na realidade o que importava para D. Pedro era ter seus amigos por perto, sendo que os outros dois poderes eram, o judiciário _ onde o imperador tinha poder superior a qualquer ordem imposta pelo juiz, e o último poder é o moderador _ esse poder era o único que realmente interessava, pois ele era exclusivo do Imperador, só ele podia interferir na política do país da forma que ele quisesse, quem mandava na Igreja Católica no Brasil não era o Papa, mas sim o Imperador.
O imperador era improcesavel, ele não assumia qualquer tipo de responsabilidade pelos atos de seus nomeados; o que era feito ou decidido era de responsabilidade deles e não de D. Pedro I.
Pernambuco, Paraíba e Ceara queriam ser independentes do Brasil se tornando uma republica chamada de Confederação do Equador.
D. Pedro I comete um grande erro quando manda fuzilar Frei Caneca, com isso nesse mesmo período a Cisplatina também quer se tornar independente, os mesmo se identificam melhor com Buenos Aires eles apoiavam a independência da Cisplatina, houve uma guerra de argentinos contra brasileiros, onde os mesmos tomam uma surra dos argentinos, D. Pedro I como já havia tido várias perdas decide engolir a derrota.
Os acordos diplomáticos entravam em ação de uma forma em que o Brasil fizesse as pazes com Portugal, D. Pedro I abre mão do trono de D. João VI, mas ele coloca a filha a fim de que ela assuma o trono, D. Miguel casa-se com a filha de D. Pedro I, sendo que os mesmo eram para reinar juntos no Brasil, mas pelo motivo da filha de D. Pedro ser muito nova. D. Miguel, fecha a constituição e diz que era ele o rei de Portugal.
D. Pedro espanca a esposa e quer fugir com a amante, mas D. Pedro I tendo a sua esposa grávida, ele à chuta e a mesma entra em trabalho de parto, o parto é muito doloroso, a mesma não se recupera e acaba morrendo, a fama de D.Pedro caí muito, a amante com a morte da esposa achava que iria se tornar imperatriz, mas ela não fazia idéia que D. Pedro I era um ogro, mas não era bobo; então o mesmo vai à procura de uma esposa nova; aí acontece a famosa noite das garrafadas, os portugueses deram garrafadas nos brasileiros.
D. Pedro I não tendo apoio do exército, e sem verba alguma, o povo quer ver qualquer a face de qualquer um, menos a face de D. Pedro I, então ele faz o que ele tinha como única saída, ele renuncia ao trono, e quem entra em seu lugar é o seu filho D. Pedro II.
D. Pedro em um dos seus últimos feitos, reuni um exército com cerca de 7 mil homens, e foi enfrentar um exército miguelista, composto por 80 mil soldados, e D. Pedro com um Exército tão pequeno perante ao exército oposto que ele iria enfrentar, o mesmo acaba por se tornar um herói.
Autor: Jhaymerson Moura Sousa


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