PRECONCEITO LINGUISTICO: UM ASSUNTO A SER DISCUTIDO



UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ
Beatriz Soares
PRECONCEITO LINGUISTICO: UM ASSUNTO A SER DISCUTIDO

RESUMO
Pareceu haver cada vez mais nos dias de hoje, uma forte tendência a lutar contra as mais variadas formas de preconceito, a mostrar que ele não tem nenhum fundamento racional, nenhuma justificativa e que são apenas o resultado da ignorância, da intolerância ou da manipulação ideológica.
PROBLEMA
O preconceito lingüístico realmente existe? Como podemos saber e de que maneira devemos agir diante de tal situação?
HIPÓTESE
O preconceito lingüístico não existe, o que existe de fato é um profundo e entranhado preconceito social. Esse preconceito é alimentado diariamente em programas de televisão, de radio, em colunas de jornais e revistas e em livros também; sem falar é claro, nos instrumentos tradicionais de ensino da língua: as gramáticas normativas e na boa parte dos livros didáticos disponíveis no mercado. Diante dessa situação exposta devemos tomar conhecimento a respeito do assunto para poder assim sabermos com agir.
OBJETIVO GERAL
Analisar a questão do preconceito linguístico e suas variadas formas dentro da sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar o processo de construção do preconceito linguístico;
Descrever como acontece o preconceito dentro da sociedade;


Mostrar como os professores podem trabalhar com seus alunos na sala de aula "o preconceito linguistíco".
MARCO TEÓRICO
Segundo Marcos BAGNO. Preconceito linguistíco ( 2003, p.16). É a discriminação com base no modo de falar da pessoa, algo que passa com muita "naturalidade".
METODOLOGIA
A pesquisa será de caráter descritivo onde será exposta a opinião do autor Marcos Bagno, sobre o assunto Preconceito Linguístico, para assim ser construído o conteúdo da pesquisa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao delimitar o tema pode se perceber que o preconceito lingüístico ainda está muito infiltrado tanto na história da sociedade antiga quanto na atual, só que existe uma diferença entre duas, no hoje temos muito mais recursos, que embora pouco utilizados por motivos políticos sociais o que tornar um atraso principalmente nas zonas longínquas referindo-se a educação. Temos de criar, renovar parâmetros para assim o corpo técnico das escolas trabalharem em prol de uma boa educação caminhando aos poucos conseguiremos fazer mudanças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAGNO, Marcos. A norma Oculta: Língua e Poder na Sociedade brasileira - São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
Preconceito Linguístico: O que é, como se faz ? Loyola, 1999.

Orientadora: Profª Drª Rosângela Lemos da Silva
Universidade Vale do Acaraú
Autor: Beatriz Soares


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