TROPEIRO
Um cego levanta o estandarte da companhia
Os tecidos das roupas ganham vida no vento.
Os homens cantam, cantam sem parar.
Em volta há comida pinga, café, imagens, fenômenos, baralhos, cavalos, cigarros e uma lua imensa que ilumina dentro dos olhos do cego que contempla sem vê.
Autor: Dhiogo José Caetano
Artigos Relacionados
O Pequeno Poeta
Aurora Boreal
Canção De Amor
Um Cego Sorridente
ReflexÃo Do Evangelho De Mc 10,46-52 – Cego Bartimeu
Fluxo E Paisagem
Minha Alma Sorri!