MINHA INFINITUDE



Vivo o nada de minha vida.
Esperança: algo que nego, para reviver mais um dia.
E como dizia os grandes poetas: o poema é o tudo no nada.
Cadê meu mestre?
Não tenho capacidade de expressar a dor da infinitude.
Estou degenerando por si.
A perspectiva do fim me chama.
Será que entendi a vida como a continuação e preparação para a boa morte?

Autor: Dhiogo José Caetano


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