A AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DA APRENDIZAGEM PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO



1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o propósito de fazer uma reflexão sobre a avaliação do professor no contexto educacional, direcionando o estudo para analisar a importância da avaliação da aprendizagem no ambiente escolar, ressaltando-se a interferência do mundo social e das diversas situações apresentadas a partir da individualidade de cada aluno.
Justifica-se a escolha do tema por se considerar a avaliação realizada pelo educador uma área de expressiva relevância para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, considerando a diversidade dos alunos, pais e comunidade na qual estão inseridos. Sendo assim, entender como ocorre o processo de aprendizagem torna-se importante para que os educadores possam adequar sua vivência à essencial e desafiadora tarefa de ensinar.
Observa-se uma constante complexidade na atuação do professor, pois o sucesso na aprendizagem depende da maneira como são conduzidas suas avaliações. A análise das formas de avaliação vem demonstrando que os modelos quantitativos e qualitativos não devem ser vistos separadamente, visto que cada um tem grande importância. A diversidade também deve ser trabalhada de forma coerente com as potencialidades e limitações de cada aluno, exigindo-se a qualificação contínua dos educadores a fim de aprimorar seus métodos de ensino, o que inclui a necessidade de aprofundamento de estudos no âmbito da avaliação da aprendizagem.
Nota-se a necessidade de que os educadores discutam o processo avaliativo referente às práticas de avaliação adotadas por eles em relação à aprendizagem do aluno. Nesse contexto, também estão inseridos os diretores, coordenadores, alunos, pais e o governo, sendo indispensável o envolvimento de todos para transformar esse processo num instrumento importante para avaliar o saber e a atuação do aluno em sala de aula.


2 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO

Atualmente a avaliação apresenta mudanças que foram determinadas ao longo do tempo. Mudança da sociedade, da escola e em decorrência disso, a mudança também na forma de avaliar por parte dos professores. E através das teorias educacionais, pode-se construir um modelo avaliativo para o trabalho docente.
De acordo com o programa FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE/MEC (2005), há diversos modelos de avaliação, mas podemos agrupá-los em dois, sendo estes os principais: o tradicional e o democrático participativo.
O modelo tradicional, ainda é o dominante, caracterizando-se por ser um modelo com ênfase nos processos quantitativos de avaliação, sendo julgado o sucesso e o insucesso do aluno, sem levar em consideração outros indicadores envolvidos no processo de avaliação. O grande risco que ocorre nesse processo está na avaliação do professor, por muitas vezes possuir características de pensamentos e ideias pré-concebidas, passando despercebido o potencial de cada aluno, sem analisar as várias formas do pensar, as diversas vertentes em que podem ser analisados cada conjunto de ideias.
Esse aspecto ainda é tão presente que nos dias atuais, encontra-se até mesmo na educação superior, professores que levam os alunos a decorar o conteúdo do material didático, pois muitas vezes são eles os autores dessas obras e que por sua concepção querem induzir os alunos a transcrever os pensamentos deles em suas avaliações. Os estudantes acabam decorando coisas que nem sequer conseguiram entender.
Já o modelo democrático participativo, que acompanha as mudanças conceituais ocorridas com o desenvolvimento das idéias pedagógicas, se constitui na visão de muitos autores contemporâneos como o mais indicado a ser utilizado nos parâmetros avaliativos, por ter como base os aspectos qualitativos, sendo o sucesso o ponto a ser levado em consideração, colocando-se em virtude de tal posicionamento, o processo de aprendizagem como um todo, incluindo o envolvimento das várias partes que o compõe e focalizando o trabalho de todos.
Segue abaixo um quadro explicativo dos modelos tradicional e democrático participativo:

Enfoque dos modelos avaliativos Objeto Sujeitos Referencial Avaliação Informe
Formação seletiva, uniformizadora e transmissora Resultados Alunos Disciplinas Punição Quantitativo
Formação integral, diversificada e construtiva Processos Alunos, professores e outros autores Áreas e capacidades diversas Ajuda Descritivo e/ou interpretativo
Quadro elaborado com base em Zabala (1995), retirado do programa FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE/MEC (2005).

De acordo com os pressupostos apresentados, verifica-se que é muito importante no ato de avaliar, observar também os aspectos sócio-culturais em que se enquadram os alunos, sendo esses aspectos, externos à sala de aula, influentes na aprendizagem. É necessário tirar a máscara que limita a observação dos potenciais de cada aluno e tentar exaltá-los na busca da auto-estima de cada um, podendo-se com isso facilitar a inserção dos tidos como excluídos pelo meio em que convive.
Concomitantemente com o processo de aprendizagem, podemos perceber que esses fatores externos, que são a realidade de cada aluno, inferem-se em sala de aula, tanto na absorção do conteúdo apresentado pelo professor, como também no comportamento do aluno.
Podemos encontrar ideias controversas no que se referem à interferência da classe social na aprendizagem:
"Uma pesquisa feita na França com estudantes do Ensino Médio mostrou que eles usam o que foi aprendido na escola para pensar e construir novos saberes. Eles conseguem fazer essa transposição. Não há relação direta entre fracasso escolar e classe social. Apesar de, em termos estatísticos, existir uma probabilidade maior de alguém de classe popular fracassar nos estudos, muitos são bem-sucedidos. Mas também há uma grande quantidade de filhos da classe média que são reprovados". (BERNARD CHARLOT, REVISTA NOVA ESCOLA, Nº 196, PÁG. 18).

Segundo Bernard Charlot (2006), o fracasso escolar não está relacionado à classe social do aluno, mas de certa forma existe uma ligação do meio que convive com a escola, no sentido de que eles conseguem transpor conhecimentos adquiridos em sala de aula para a vivência com o meio externo, há certa mudança na concepção de encarar as dificuldades além do ambiente escolar.
A avaliação se torna então mais abrangente do que medir e testar o conhecimento, passa a observar dados quantitativos e qualitativos e apreciá-los em relação a critérios estabelecidos.

3 O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

Em se tratando de aprendizagem, existem várias formas de ensinar para ter como resultado a aprendizagem do aluno e o sucesso na avaliação qualitativa. Uma questão relevante é o uso das carteiras na sala de aula em forma de meia-lua para que o educador tenha uma visão geral do alunato, ter um contato ainda maior, uma espécie de "olho no olho" e para que todos possam olhar uns aos outros e com isso obter uma maior interação da turma, evitando a dispersão. Até que ponto os modelos tradicionais são eficientes? Onde as carteiras são agrupadas em forma de fileiras, em que os alunos ficam de costas para seus colegas e estes por sua vez ficam voltados para as costas dos outros. Esta é uma questão de organização muito retrógrada, mas que ainda costumamos encontrar em salas de aula da atualidade.
A indagação do professor, fazendo sempre perguntas aos alunos para despertar o interesse na aula é de suma importância na forma de induzir à aprendizagem, pois o aluno ao imaginar que pode ser questionado pelo professor a qualquer momento terá um maior interesse e observação do assunto apresentado. Mas essa maneira de levar o aluno à concentração e conseqüentemente ao aprendizado pode ser encarada de outra forma, pois os alunos podem evadir-se da sala de aula por ter medo de ser escolhido para falar sobre determinado tema, remete-se à questão da fobia social. O que podemos observar é que possivelmente em sala de aula do ensino superior é mais difícil essa evasão acontecer em decorrência da maturidade dos alunos. Isso nos leva a um questionamento: Até que ponto pode-se induzir o aluno à aprendizagem através de indagações em sala de aula para saber se o mesmo está por dentro do assunto, sem constrangê-lo a ponto de provocar a repulsa àquela aula?
Os critérios de avaliação estão por vezes no comportamento, mas até que ponto esse comportamento vai determinar a capacidade do aluno? O padrão adotado por vários educadores do melhor aluno, ainda é aquele obediente, que não intervém no curso da aula, que são vistos como inteligentes através dos resultados obtidos nas notas das avaliações e que contam com a participação dos pais no processo de aprendizagem. O aluno que é crítico, reflexivo e que questiona nem sempre é bem visto aos olhos de quem ensina.
Nota-se uma maior preocupação dos pais com o que se passa em sala de aula, eles estão cada vez mais preocupados com o êxito de seus filhos no ambiente social, procurando garantir um ensino de qualidade que possa levá-los à educação superior. O êxito escolar é medido pelos pais através das notas, mas quem está envolvido no processo avaliativo atual sabe que as notas nas avaliações dos alunos não dizem quase nada do seu conhecimento. A avaliação passa então a ser direcionada para informar aos pais sobre o andamento dos filhos, passando a voltar-se aos parâmetros quantitativos.

4 AS DIVERSAS FORMAS DE AVALIAR E APRENDER ? MODELOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS

A prova tradicional é vista por vários alunos com medo, muitas vezes a forma como elaborar o enunciado das questões é de grande importância, pois de acordo com Janssen Felipe da Silva (UFPE, 2009), os alunos erram muito porque não entendem o que a pergunta quer dizer e isso não mede o que eles sabem sobre o conteúdo, portanto, a forma como se interpreta as perguntas nas avaliações se torna algo relevante. No momento de escolher o que e como se deve cobrar, uma das possíveis alternativas é mostrar a outros educadores a fim de analisar se o texto está acessível aos alunos e de fácil interpretação para atingir o objetivo da pergunta.
Existem ainda aqueles professores que colocam armadilhas e pegadinhas nas avaliações, mas até que ponto essa forma de avaliar vai medir o conhecimento do aluno? Os alunos preferem ver a prova de forma tranqüila e sem os aspectos quantitativos de punição. As provas de verdadeiro ou falso também geram polêmicas, certamente há questionamentos se realmente podem medir a atividade intelectual do aluno.
A prova com consulta é uma forma de incentivar os alunos ao ato de pesquisar, sendo a pesquisa algo de estrema necessidade para a construção dos elementos mensurados de acordo com as indagações surgidas no processo de aprendizagem e a melhor forma de apresentar o viés seguido. Mas estes métodos apresentados não devem ser as únicas formas de avaliar; o uso de seminários, relatórios, debates e observação juntam-se aos modelos quantitativos das avaliações, que também podem ser empregadas em provas objetivas, onde se pode medir a leitura realizada pelo aluno e as provas subjetivas, onde o objeto de avaliação é a sua escrita.
A construção de trabalhos em grupo e de debates é de incontestável importância para a construção do conhecimento, pois no debate, ao ouvir pensamentos diferentes de outros alunos, eles passam a compreender melhor o conteúdo e surgem tópicos para a discussão voltados ao seu ponto de vista sobre o conhecimento adquirido. Como também, em conjunto, os alunos podem encontrar melhores soluções para os problemas.
A apresentação de seminários em sala de aula desde a educação de base é uma forma de avaliação essencial para a construção da ideia de pesquisa e forma de expressão dos alunos. Segue-se do pressuposto de que para apresentar o conteúdo é imprescindível uma boa pesquisa e conhecimento do que vai ser exposto. Vale ressaltar também que o uso de seminários desde a educação de base, leva os alunos a combater a fobia social, ou seja, o medo de apresentar-se em público, algo que atormenta muitos acadêmicos e profissionais na atualidade. A comunicação torna-se uma questão de inclusão social e a escola é co-responsável por isso.

5 AS DIFERENÇAS E A APRENDIZAGEM / AVALIAÇÃO

A questão de trabalhar com a diversidade também é algo que deve ser mostrado pelo educador nos vários níveis da educação. Combatendo a discriminação, o professor passa a beneficiar a todos os alunos na sala de aula, ajudando a cooperar com a coletividade.
Na hora de trabalhar com os alunos que possuem altas habilidades, ou seja, os tidos como superdotados, o educador não precisa ver dificuldade. O fato de eles possuírem um raciocínio rápido e maior facilidade de assimilar o assunto do que os demais alunos, passam a esperar do professor certa flexibilidade para atender às suas necessidades e além das atividades normais, necessitam de outras que estimulem seu raciocínio e desenvolvam seus talentos. O educador também deve mostrar a esses alunos, caminhos para o desenvolvimento do seu potencial. A fim de promover a integração, pode pedir para que auxiliem aos que tem um menor nível de conhecimento, acredita-se que por possuir a mesma linguagem possa facilitar o aprendizado destes.
No Brasil, segundo dados da Revista Nova Escola (nº 224, 2009), foram identificados em 2008, 2,5 mil jovens e crianças que possuem altas habilidades. E desde 2005, o Ministério da Educação (MEC) criou Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação em todos os estados, a fim de auxiliar às escolas na sua atuação, dando o apoio externo para o desenvolvimento e aprendizagem desses alunos.
Para trabalhar o estudo relacionado à cultura brasileira, a escola poderá apresentar a cultura afro e entender a grande participação desta em nossa cultura. A lei 10.639 de 2003, decretou a inclusão do ensino da história afro-brasileira em todos os níveis da educação de base, sendo a questão racial assunto obrigatório no currículo escolar. O sucesso na aprendizagem depende da formação e a escola desempenha o maior papel para a obtenção desse marco. Trabalhar para a eliminação da discriminação evita um dos fatores que contribuem para o baixo rendimento escolar dos alunos negros, sendo atualmente no Brasil o nível de escolaridade dos brancos maior que o dos negros, mostrando que a discriminação é um dos fatores que contribuem para o baixo rendimento escolar das crianças negras.
Com relação aos alunos com síndrome de down e baseando-se no princípio da educação inclusiva, cabe lembrar que a educação é um direito de todos, o envolvimento educacional da criança com síndrome de down depende muito da interação dos pais no auxílio aos educadores e terapeutas. É fundamental que os pais exaltem tudo o que a criança consiga assimilar, evitando a super proteção que não leva esse aluno a romper as barreiras das suas limitações. Atribuindo-lhes mais credibilidade, os pais e professores vão assegurar que eles consigam desenvolver suas capacidades intelectuais através da aprendizagem em sala de aula. Por possuir um desenvolvimento cognitivo mais lento que os demais, esses alunos têm dificuldades na aprendizagem, pois não conseguem produzir sozinhos, apresentando bloqueio nas funções perceptivas e motoras. Apesar de o país possuir leis que assegurem o direito à inclusão desses alunos em sala de aula, juntamente com outros alunos que não apresentam essas dificuldades, é um desafio para o educador saber como integrá-los na turma e conseguir passar o conteúdo de forma a garantir a aprendizagem. Mas qual seria a melhor forma de trabalhar a aprendizagem das crianças com síndrome de Down? Daí surge a grande necessidade de professores capacitados para lidar com essa integração. De que adiantam leis que assegurem direitos se o país não possuir pessoas capacitadas?
O mesmo caso acontece para os alunos cegos e surdos, estes alunos precisam desde cedo estudar em unidades escolares comuns. O braile auxilia o ensino para os alunos cegos e para os surdos, a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Não é uma tarefa fácil para os educadores, torna-se essencial um maior empenho, porquanto o ambiente escolar precisa ser adaptado, mudando-se a forma como falar e ensinar para que todos aprendam de forma homogênea e principalmente a forma de como se deve avaliar, atribuindo o uso de material didático diferenciado para atender a toda a turma e levar a uma maior percepção e memorização do conteúdo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Portanto, o professor é um profissional diferenciado, no sentido de que é chamado a desenvolver uma tarefa explicitamente complexa ? o ato de educar ? uma vez que a educação pode ser vista a partir de várias vertentes, por vezes, contraditórias. É preciso ver além dos olhos de educador que atua na sala de aula e passar a compreender o modo de socialização de cada aluno, para que, suas vivências sócio-culturais não se constituam como empecilhos atuais à democratização da escola e do processo de ensino-aprendizagem.
A capacidade de se relacionar com os alunos é uma grande virtude para o educador que passar a entender as dificuldades apresentadas por eles, uma vez que essa atitude o levará a um ensino diferenciado, focado na redução das dificuldades para obtenção do sucesso escolar. Este é, portanto um dos aspectos mais marcantes do ensino qualitativo.
Quem avalia precisa realizar essa tarefa com técnica e compromisso, tomando como referência os princípios adotados pela coletividade e dispostos no projeto político-pedagógico, que orienta o desempenho adequado do professor, traduzindo o papel social da educação escolar.
Enfim, acreditamos que a avaliação deverá ser realizada continuamente, evitando-se a sua realização apenas no final do processo, respeitando a singularidade de cada estudante, acompanhando a sua produção individual. É preciso fazer uma avaliação inicial para o conhecimento adquirido anteriormente pelo aluno com o objetivo de proporcionar o viés a ser seguido pelo professor a fim de atuar de forma a garantir a aprendizagem de maneira igualitária para todos. Também é importante aprender a respeitar as diferenças e qualificando-se de forma a assegurar aos alunos especiais o direito à educação e à sua inclusão no ambiente escolar e conseqüentemente no ambiente social.
Diante do exposto e do reconhecimento dos caminhos possíveis a serem seguidos pelo educador para aprimorar a forma de avaliar a fim de garantir a aprendizagem, ainda temos um grande dilema a ser solucionado, pois os exames nacionais têm mostrado que os alunos não estão aprendendo aquilo que as escolas pensam estar ensinando. Então, como fazer para acabar com os baixos índices educacionais? Essa é uma questão que envolve, sem dúvida, a continuidade de estudos e pesquisas que possam trazer mais clareza para a situação da avaliação da aprendizagem praticada em nossas escolas.



REFERENCIAL

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Autor: Caroline Santos Prudente


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