Pintando com nossa emoção



Pintando com nossa emoção.
Gilvandro Pantaleão
A música nos reporta a mundos férteis que nossa imaginação nos leva a viajar, e nesse imaginário o pensamento voa longe, trazendo a baila à cultura, a diversidade, desejos incontidos, a paixão nacional o carnaval, quem nunca se contagiou com o som de uma batucada. Os pés tremulam de alguma forma, deixando fluir a dança, o movimento, o ritmo, o presente, o passado e futuro povoam nossas lembranças.
O coração apaixonado pelo que temos de melhor, nossas raízes. A religiosidade que temos representada por um Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. No Amapá não temos um, temos um São José, Padroeiro da cidade, encravado na lendária Pedra do Guindaste, lavando nossas emoções com a milagrosa água do Rio Amazonas, maré que vai e vem, lavando também nossa alma, como lava as calçadas da Orla da minha Macapá querida.
A irreverencia de uma língua vermelha, como uma criança a coloca pra fora como forma de repúdio, que se expõe diante de tantas mazelas causadas por pessoas inescrupulosas que envergonham nosso viver, e que por alguns segundos escondem nosso sorriso, deixando fluir a presença de um coração tristinho, sem reentrâncias, mas que logo cede lugar a um coração grande, pulsante, como o coração do povo brasileiro, cheio de esperança por dias melhores sempre, por novas aventuras e muitas alegrias.
Texto produzido, quando em um momento fui levado a pintar em uma folha em branco. Uma música contagiante, que nos transmitia emoções diversas, pensamentos diversos, momento politico latente. Esse foi o momento em que escrevi o texto.
Autor: Gilvandro Dos Santos Pantaleao


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