Não é mais como era antigamente



Estamos próximos ao final do mês de outubro e prestes a manifestar nossa vontade política. A democracia bem ou mal oferece as pessoas algo que chamamos de "escolha" no qual algumas vezes podemos acertar ou errar.

Avaliar nosso voto de confiança não é um exercício fácil. Percebemos que a todo momento há uma alteração na direção da governabilidade. Discussões sobre o aborto, o homossexualismo, a liberdade religiosa são temas que retiram o foco das atribuições do presidente da república.

O presidente da república tem o papel de chefe de Estado e responsável por administrar os seus ministérios, isto é, representar o país nas relações internacionais buscando respeitar os acordos anteriores e propor alianças no que diz respeito a avanços que venham contribuir para o país.

Como líder dos ministérios exerce a função de escolha dos ministros e a eficiência no planejamento e nos resultados encontrados ao longo de seu mandato.

Não podemos esquecer que as leis são atribuições do poder legislativo. Pessoas que são escolhidas pelos mesmos eleitores que votaram para presidente da república. Esse poder incluso no cenário nacional exerce o papel de pensar em novas regulamentações e fiscalizar o poder executivo.

Agora pensemos sobre os últimos anos deste mandato. Observe o que a própria impressa televisiva, escrita e falada trouxe de informações. Como podemos prever pelos resultados nas urnas, a vontade não é majoritária sobre a permanência desta política. Inúmeras questões ficaram sem respostas.

Mais ainda, utilizar-se do discurso de que é sempre culpa do governo anterior quando as coisa não vão bem, torna-se algo sem sentido. Levando-nos a supor que toda ação praticada por essa política é algo milagroso.

Portanto, resgatar o "bom senso" é fruto de uma gestão virtuosa que observa a vida como uma aprendizagem. E aceitar contribuições legítimas de governos anteriores demonstra atitude de respeito e desejo de conduzir o país de maneira justa. Afinal estamos pensando no desenvolvimento da sociedade no qual abrange diversos aspectos humanos, inclusive o reconhecimento pelo mérito.

Autor: Kleber Marin


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