Duas Faces




Digo não e falo sim, faço muito e pouco sei, pergunto vou bem, minto se estou. Pretendo parar, na estrada vou lá, vagando de novo no ataque do ar.
Se pintar ou se borrar, só sei enganar-me, na boa vontade de logo deixar, a briga é interna não posso parar.
O que escrevo não leio, o amor pesadelo, estava no arreio o destino daquele que foi sem voltar.
Se olhar para trás, já sei vou chorar, as marcas vão ver e mais soluçar.
Quem dera um dia ser uma, ser eu, assim só normal sem tanto pesar.
Se for covardia, for duas em uma, perdoa a falta que tenho com o mundo, não fosse assim teria morrido, não sou nenhum gato que vida tem sete, mais sei resumir direto das cinzas ainda queimada que bicho sou eu: Levanto do pó, na ponta dou nó e vou virar só da vida sou breu...

Autor: Érwelley Andrade (Academia De Letras Do Brasil/Bsb).


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