Critíca



Bem vindos a mais um artigo, neste faço questão de esmiuçar um assunto que já fez correr muita tinta.Põe-me boquiaberto como existe pessoas duma faixa etária compreendida entre os 20 e os 30 anos, que proferem aos sete ventos afirmações gravíssimas como exaltando Adolf Hítler e suas horrendas acções, ressalvando de maneira demente e ignorante que o nazismo tinha duas caras, "uma má e outra boa".Durante toda a tarde matutei e tentei enquadrar alguma lógica nesta sequência desastrosa de frases, mas o meu esforço revelou-se inglório, dado que a falta de clarividência e de conhecimento histórico é notoriamente diminuto para não dizer mesmo nulo.Quando confrontado com nomes como Ernesto Ché Guevara, Fidel Castro, Léon Trotskí, Estaline entre outros, diz desconhecer tais figuras, abrindo espaço para todos considerar-mos que se trata duma mente oblíqua e demasiado recta, vendo só para uma direcção, demonstrando ignorância e insensbilidade gritante noutras matérias directamente relacionadas.A este espécime e outros da mesma casta, prescrevo uma pesquisa intensiva a nivél da história mundial e até porque nao, aprofundar conhecimentos (se é que os há) da história Portuguesa, porque Portugal não existe desde 2000, somos um pais de tradições, que se projecta no mundo.

Daí que seja imperativo termos uma lucidez informativa assinalável de forma a sermos perfeitamente cultos e informado de modo a não sermos subjugados a ideias pré-concebidas por mentes consporcadas.O errado ideal da "raça ariana" foi uma invenção surrealista criada entre 1939 e 1945, é assustador pensar que depois de tanta modernidade, evolução e progresso, ainda existam preconceitos raciais, religiosos, sociais e humanísticos que sirvam para molestar, despropriar, extropiar, roubar e mutilar quem quer que seja.Os direitos humanos não são só meras linhas escritas num qualquer papel, são traves mestras do relacionamento humano, da coexistência internacional, lá se gizam todas as linhas por onde se cosem todos os paises.
Respeitem a vossa integridade, mas acimda de tudo não intervenham na limitação da liberdade e vivência de cada um.Sejamos respeitosos para com o outro.

Não podemos deixar emergir de novo a febre do fachismo, a doença nazista que impregnou os espiritos de todos durante decadas a fio!Sejamos autoritários nesta matéria e se for necessário recorrer a medidas drásticas que se tomem, a liberdade tem o seu preço, temos que ser responsaveis o suficiente para ter a coragem de as tomar!
Autor: Rui Castro


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