Políticos I



Tem pessoas que parece não aprenderem mesmo! Preferem passar por momentos constrangedores quando o que deveriam era serem reconhecidas como fieis "companheiros" de todas as horas. Mas o que fazer né! Afinal de contas é só uma torpe de peões comprometidos com valores ultrapassados. Valores que nem todos preservam. Haverá, na mesma proporção, uma insignificante turma de mal intencionados gestores publico a tripudiar com a presença destes. Um subalterno qualquer. Ainda mais se esse colaborador, cidadão, companheiro, eleitor estiver a alguns passos do Gabinete! Bah! Daí sim é que a cobra fuma. Coitado! Ser vil que ousa postar-se diante da porta de acesso ao Gabinete Real! Não dá para permitir. Que absurdo! Afinal? Quem é esse brasileiro sem ter o que fazer que atravanca o caminho do Rei e de seu Secretariado? Quem é este eleitor que fora da campanha eleitoral teima em mostrar a cara, mesmo que só lá de vez em quando. Hora e lugar de eleitor é somente perto do pleito e olha lá! O pior é ter de conviver com quem não acrescenta em nada. Nem problemas são capazes de levar aos que, essa mesma massa desprotegida colocou no lugar em que se encontram. No escalão do governo! São mesmo uns pobres coitados esses passofundenses que ingenuamente acreditam em uma liderança incapaz de perceber quem é que vale a pena ou não. Quem poderá fazer a diferença ou não. Quem poderá somar ou,...? Subtrair num futuro próximo em que tudo se criará de hipocrisia em um cenário de abutres insensíveis que irão colher do seu próprio sistema. Método de artifícios sórdidos com a única finalidade de angariar votos! Votos destes mesmos indesejáveis visitantes desavisados e mal recebidos cidadãos que deveriam contentar-se com seus modestos e mal remunerados cargos. Ter o que fazer, e não ter tempo para sequer pensar na possibilidade de um lugarzinho qualquer na agenda dos que agora, posam de gestores. Posto só possível pelo voto do que jamais terá reconhecimento e vez. Cabe a essa falange um diário de cabeceira, e nele fazer constar toda essa indiferença. Até o próximo pleito.
Berton, José Ramos
Jornalista
Autor: José Berton


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