MINHA FATALIDADE
Onde sofro sombriamente,
Onde os meus olhos fúlgidos queimam.
Por isso sinto-me autômato
Que outrora tinha uma liberdade radiante
Hoje meu corpo não passa de um pavilhão abandonado
Em uma órbita de um universo sem fim.
Autor: Joerlândio Da Silva Cordeiro
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