Identidade do Trabalho Docente



INTRODUÇÃO

VAILLANT afirma que, ao mesmo tempo em que os professores são considerados a solução de muitos problemas educativos, também são considerados responsáveis por muitos outros.
A formação docente é sempre algo muito questionado, principalmente em aspectos de qualidade, porém, será que os docentes são os culpados pelas críticas que sofrem?
Para CAMPOS, falta um vínculo forte entre escolas e universidades, sendo para a autora, esse vínculo, considerado muito frágil, o que leva a um distanciamento da prática real, o que nos leva a pensar que teoria e prática estão separadas.
Segundo BULLOUGH JR, ser professor é um processo que vai muito além da formação universitária, esse processo, na verdade, sabemos que dura durante toda a vida do professor.
O mesmo autor coloca que para a maior parte dos novos docentes, o primeiro ano de carreira é marcado por experiências e erros, como em relação à disciplina dos alunos, tendo em vista que os novos docentes, embora tenham estado nesse ambiente escolar antes de se tornarem professores, pelo menos por 12 anos, desconhecem os alunos e como lidar com eles.
Isso leva a um mal-estar docente, conforme cita TENTI FANFANI, uma vez que as expectativas docentes não são atendidas e conforme cita BULLOUGH JR, muitos docentes abandonam a carreira logo nos primeiros cinco anos.
Com base na texto del equipo de Investigación Escuela "Marina Vilte", como deve ser o professor do século XXI? Deve ser um professor reflexivo? Deve ser um professore habilidoso e competente? Enfim, qual deve ser a identidade do professor na atualidade?



IDENTIDAD DEL TRABAJO DOCENTE

Há uma grande discussão sobre as novas funções docentes, principalmente no que tange aos mesmos realizarem pesquisas de investigação. Historicamente, observamos que o professor teve o seu papel de transmissor do conhecimento transformado em papel de mediador ou facilitador do conhecimento.
El Equipo de Investigación Escuela "Marina Vilte" coloca que para alguns pensadores, o professor e o pesquisador têm uma trajetória totalmente diferente e que a formação de cada um deve focalizar as competências profissionais que cada um deverá ter para desenvolver a sua profissão, porém, como cita PERRENOUD, o professor deve organizar a sua própria formação contínua, mas como ele vai organizar isso se não for também um pesquisador? Educar é uma tarefa complexa e exige constante atualização por parte dos professores, que para isso, devem realizar cursos e buscar atualizações constantes. El Equipo de Investigación Escuela "Marina Vilte" também coloca que há pensadores que acreditam ser fundamental a investigação para o trabalho e para o desenvolvimento docente e que para eles o professor teve ter a sua própria prática como objeto de reflexão para analisar, tendo-a como objeto de estudo e modificando-a, se auto-avaliando constantemente, na busca pela melhoria profissional, compreendendo melhor a sua prática e também o desenvolvimento dos alunos, tornando-se assim o professor um produtor de conhecimentos e não apenas um mero consumidor e transmissor de conhecimentos pré-fabricados.
ALARCÃO nos coloca a importância do professor refletir constantemente sobre a sua prática e coloca que
o magistério deve ser reconhecido como profissão e não apenas como simples ofício. Uma sociedade que se quer igualitária, democrática, necessita aprender a discutir, argumentar, construir coletivamente e aprender formas de consenso, de superação de conflitos. A vida na escola, nos termos em que ela se configura hoje, supõe saber enfrentar e resolver situações-problema cada vez mais complexas e para as quais as respostas tradicionais são cada vez mais insuficientes, obsoletas ou inaplicáveis. . . (ALARCÃO)

A identidade docente está relacionada ao coletivo de professores, ao professorado, pois é necessário que o professor se veja como um profissional da educação e busque a cada dia o seu aprimoramento profissional.
El equipo de Investigación Escuela "Marina Vilte" coloca que as mudanças educacionais ocorridas sobre tudo nos anos 90, provocaram a precarização do trabalho docente, gerando instabilidade e críticas quanto ao papel do professor. No Brasil, tivemos grandes alterações na década de 90, com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal 9394/1996), dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) e das Diretrizes Curriculares Nacionais, o que ocasionou profundas mudanças no sistema educativo nacional, primeiramente com a forma de se tratar os alunos, o ECA proíbe qualquer tipo de maltrato com os mesmos, a LDB instituiu elementos como o valor a ser gasto por cada esfera da administração (Nação, Estado e Município) com a educação, colocou a Arte como componente curricular obrigatório em toda a educação básica, bem como reorganizou o sistema educativo nacional. Os PCNS serviram para que o conteúdo a ser ensinado nas mais diversas disciplinas fossem os mesmos para todo o país, respeitando as particularidades regionais de cada Estado ou região, fazendo com que diminuíssem as grandes disparidades entre o que era ensinado em cada Estado. Porém, o que é mais importante destacarmos, é o que a LDB cita em relação à formação docente ao colocar que a formação em nível superior deveria a partir de então ser obrigatória, dando um período para que os docentes que não possuíssem o nível superior, o realizassem.
A formação dos professores é extremamente diversificada, pois cada instituição possui uma forma curricular diferenciada, variando do tradicionalismo à inovação, TARDIF nos fala da importância de se realizar um trabalho conjunto entre universidades e escolas, abrindo um espaço para que os estudantes possam aprender com os atuais professores das escolas de educação básica, visando um saber mais contextualizado, indo de encontro com a real necessidade dos educandos, tendo em vista que a teoria em si só é nula e que a prática sem embasamento teórico, também o é, portanto, é importante que se forme um aluno (futuro docente) que saiba integrar teoria e prática.
A carreira de professor implica uma série de experiências que podem conduzir a construções acerca da profissão ou não. O professor iniciante geralmente está inseguro e ansioso pela situação nova que vai viver, é absorvido pelas inúmeras informações que lhe chegam, a visualização da escola e a relação com os alunos, enfrenta o contato com os outros docentes, tem de dar conta de questões burocráticas da sala de aula, entre outras tarefas.
A base de conhecimentos para a docência é conceito central para processos de aprendizagem e desenvolvimento profissional, devendo-se ter em mente que o processo de formação é contínuo.
Geralmente, as salas mais complicadas ficam com o professor iniciante e o mesmo acaba por não receber colaboração por parte dos colegas, algo que deveria ser o oposto, tendo em vista a necessidade de apoiar ao iniciante.
A formação inicial é criticada pelos principiantes pelo fato de não ter proporcionado contato direto com o público com o qual irão trabalhar, havendo pouca articulação entre teoria e prática. Porém, cabe ressaltar que a formação do professor deve ser contínua, ou seja, a formação inicial não tem dado base, segundo os próprios professores, para que eles desenvolvam um trabalho de forma totalmente fácil, pois os docentes acabam tendo que se formar na prática, tendo que pesquisar, refletir, analisar, assim, como fica a identidade docente? Qual é o papel do docente na educação atual? Ele deve apenas ensinar ou deve também pesquisar? Deve-se pesquisar, deve pesquisar para melhorar a sua docência ou para se aprimorar na sua área específica? Diante disso, o professor fica perdido, sem saber que caminho seguir e muitas vezes com crise de identidade profissional.
CHARLOT relaciona estratégias centradas na prática com outras dirigidas à circulação de informações e experiências ou ainda à produção de projetos em conjunto, entre elas destacamos:
- Estudo de casos;
- Estudos de incidente crítico;
- Módulos, materiais escritos, vídeos e gravações;
- Estudos ou trabalhos dirigidos ao ambiente escolar;
- Conferências, entrevistas públicas, mesas redondas;
- Reconstrução da própria bibliografia;
- Grupos de estudo e reflexão;
- Tutorias;
- Investigações sobre a ação;
- Grupos de elaboração de projetos;
- Seminários;
- Aprendizagem e reflexão sobre a tarefa e
- Estágio.
Assim, seguindo as idéias do autor e comparando com os cursos de graduação, podemos verificar que ainda há muito que se fazer para melhorar a formação inicial docente.
Os estudos de caso merecem destaque, pois permitem que o educando possa analisar situações do dia a dia na sala de aula, podendo elaborar soluções que poderão ser transferidas para a sua prática em sala de aula, assim como os estágios, que sendo bem orientados, proporcionarão condições para que os futuros docentes estejam mais próximos da realidade da escola, porém, cada item citado por CHARLOT é de extrema importância para a formação do professor, não só inicialmente como continuamente.
Para ANIJOVICH ET al., a chave da prática reflexiva é revelar a teoria em uso. É fundamental recuperar um espaço e um tempo para tal motivo, de modo que a análise da prática também seja parte do exercício profissional, sendo também importantes questionar os fundamentos.
Entre as formas de reflexão podemos destacar: descrições não reflexivas, reflexões descritivas, reflexões dialogadas e reflexões críticas.
Refletir sobre a própria prática significa também refletir sobre a sua própria história, hábitos, família, cultura, gostos e aversões, a relação com os demais, as angústias e as obsessões. Porém, a reflexão será mais produtiva se tiver bases teóricas e de referência que contribuam para o enriquecimento das suas hipóteses de trabalho, porém, é necessário que os docentes tenham tempo e oportunidades de fazê-lo, de forma que se torne um modo de trabalho e não um ritual. Outro elemento importante é a reflexão em conjunto.
Na década de 20, as observações que os futuros docentes faziam eram coletivas. A observação pode ser vista como uma estratégia de ensino e, também, como um espaço curricular propriamente dito. Sendo a forma narrativa, um modo de organizar as observações.
Na observação devemos destacar o momento da preparação, o da observação propriamente dita e o momento da análise posterior à mesma.
Há vários instrumentos que podem ser utilizados para a realização da mesma, diários, relatórios, análises, etc.
Toda observação vem acompanhada de uma subjetividade, pois mesmo que não se queira, é colocada uma visão pessoal de quem a faz, tendo em vista, o conhecimento prévio que cada observador dispõe sobre o assunto.
Os professores iniciantes tendem a descrever tudo que ocorre na sua prática em sala de aula, porém, com o passar do tempo, vão julgando melhor o que é ou não necessário.
A reflexão sobre a observação é de fundamental importância, buscando assim uma posição reflexiva permanente.
As autobiografias se transformaram num instrumento de estudo das ciências sociais e humanas, já que a partir daí começaram a se considerar como estratégias narrativas potentes para serem utilizadas em processos de formação. O objetivo das mesmas é recuperar feitos do passado e trazê-los ao presente de tal modo que reconstrua, compreenda e interprete a vida individual do narrador e o contexto desde o que é relatado.
A elaboração de uma autobiografia escolar é uma tarefa complexa e, para tal, exige um tempo importante de dedicação e uma carga afetiva intensa. Esse trabalho para os futuros docentes é muito valioso, porque abre uma porta para que cada um se aproprie do seu próprio processo de formação, desenvolvendo autonomia e explorando desejos, temores, dificuldades e fortalezas.
As investigações pedagógicas que utilizaram os documentos pessoais como objeto de estudo não estão isentas de críticas e, para alguns autores, têm grande poder para estabelecer uma relação entre teoria e narração, além de serem de fundamental importância para os formadores de docentes.
Os cientistas sociais definem os diários como documentos pessoais que permitem registrar o fluxo de acontecimentos cotidianos públicos e privados, em forma contemporânea, desde a perspectiva subjetiva de quem o escreve. Na medida em que o diário se converte num registro narrativo da própria prática passada e permite um compromisso ativo e consciente com a prática futura, contribuindo para a construção dinâmica da identidade profissional.
O diário de formação pode se utilizar para detectar problemas, fazer explícitas algumas concepções, mudar concepções e transformar a prática. O propósito do uso desse dispositivo é para dar conta das experiências que suscitam no primeiro contato com o ensino no contexto escolar, ressignificando a prática docente.
No marco da formação docente, os diários podem funcionar como uma ferramenta potente para promover uma aprendizagem ativa nos estudantes, sendo uma via de acesso a subjetividade do futuro professor e um instrumento que permite retornar sobre si e produzir conhecimento pessoal.
A origem do instrumento micro-classe se deu por volta de 1963, sendo um instrumento que permite o treino da capacidade de refletir sobre as decisões tomadas antes, durante e depois da ação, o objetivo é que o professor observe, numa situação controlada, seu modo de atuar. Neste espaço todos acabam aprendendo, seja por observar ou até praticar.
Para a implementação do método é importante dispormos de recursos tecnológicos. Jackson coloca três momentos de ação do docente: o desenvolvimento, a ação e a reflexão sobre a ação e sobre a elaboração.
Com a gravação é possível que o estudante e os seus colegas reflitam sobre o que foi feito na aula, podendo corrigir os eventuais erros.
O uso de oficinas de formação docente procura estabelecer relações entre espaços curriculares do plano de estudos, para promover a mobilização de saberes tendentes a construir competências e suscitar novas aprendizagens, superando o limite das disciplinas. Os propósitos mais importantes desse método são: levar a uma experiência autêntica, significativa e comum; favorecer a construção coletiva, por em prática os conhecimentos teóricos.
As tutorias e os grupos de reflexão são dois dispositivos valiosos para a formação inicial. Ambos os espaços de aprendizagem to tomam como matéria prima, as práticas de ensino. Em ambos, o processo de aprendizagem pode se organizar em quatro eixos: a explicação de supostos e paradigmas, a definição do planejamento, a colocação em prática e a avaliação do momento posterior. As limitações destes dispositivos estão sujeitas a experiência e ao acordo que o coordenador docente tenha a respeito deste enfoque.
El equipo de Investigación Escuela "Marina Vilte" coloca que a reflexão sobre a prática colabora para a construção da identidade docente, se analisarmos essa colocação, podemos chegar a essa mesma conclusão, tendo em vista que como a formação docente inicial é deficitária e também que há o conflito entre o pensamento de ser ou não investigador, muitas vezes, o professor se conforma com a sua formação inicial e não busca um aprimoramento constante, conforme cita PERRENOUD, quando diz que o professor deve organizar sua própria formação contínua. Sabemos que os empregadores deveriam investir em formação continuada de qualidade para os docentes, porém, não é isso que presenciamos no dia a dia, na nossa realidade, outro fator que pesa para que muitos docentes não invistam na sua carreira é o baixo salário que recebem, algo que inviabiliza o docente de realizar muitos cursos de qualificação e atualização profissional. Voltando ao tema refletir sobre a prática, a reflexão sobre a própria ação docente, colabora para que o professor vá elaborando a sua estratégia de trabalho, ALARCÂO escreve o processo de reflexão da seguinte forma:

[...] Dado o caráter altamente contextualizado e complexo da atividade profissional do professor, a análise casuística de episódios reais apresenta-se-me como uma estratégia de grande valor formativo. Permite situar situações complexas e construir conhecimento ou tomar consciência do que afinal já se sabia. (pág.52)

Diante dessa colocação que nos fala da importância de se utilizar estudos de caso na formação docente, nada melhor que o professor analisar situações da sua própria prática, além de refletir em conjunto com os seus colegas de profissão, para trocarem informações de como resolveram determinado problema, podendo assim, caminharem juntos, rumo ao crescimento e desenvolvimento profissional, CHARLOT coloca a tutoria como algo muito importante para a integração dos novos docentes, pois, como falamos acima, o novo docente, embora já tenha estado no seu ambiente de trabalho por pelo menos 12 anos, desconhece o alunado e, com o auxílio e acompanhamento de um professor mais experiente, poderia ter o seu trabalho facilitado, minimizando assim os problemas do início na docência e, até mesmo, evitando o mal estar docente e o abandono da profissão.
Além disso, hoje, a LDB coloca a importância de se formar cidadãos, sendo essa uma tarefa do professor, que além de ter que dar conta da sua disciplina, tem que se preocupar em trabalhar conteúdos que sejam transdisciplinares (conteúdos que sobre passem a matéria curricular em si) e interdisciplinares (conteúdos que devam ser trabalhados por distintas disciplinas, porém, respeitando-se o enfoque de cada uma, mas levando a um conhecimento global sobre o assunto). Um exemplo de trabalho interdisciplinar seria um projeto sobre determinado país, onde se trabalhe elementos da natureza, dados estatísticos, danças, comidas típicas, cultura, idiomas, esportes, etc., podem assim, além de se adquirir conhecimentos geográficos, conhecimentos das demais áreas do conhecimento, como Artes, línguas, Educação Física, Ciências, História, Filosofia e outras.

CONCLUSÃO

Diante do exposto, podemos concluir que a formação docente inicial possui graves falhas e que ainda a muito que se fazer para que a mesma seja melhorada, afinal, ela precisa preparar o professor para o início da docência, e, o que ocorre na maioria das vezes, é um distanciamento entre teoria e prática, sendo as coisas muito lindas no papel e, na prática, totalmente diferente, porque não há uma integração, pelo menos não como deveria, entre universidades e escolas de educação básica. Assim, o novo docente inicia o seu trabalho sem uma identidade própria, pois, a sua formação o deixou totalmente distante da realidade do seu ambiente de trabalho, pois, mesmo, como aqui no Brasil, com os estágios supervisionados, que de supervisionados não têm nada, que acabam se tornando mera formalidade.
É importante que haja investimentos, também na formação continuada do professor, uma vez que o mesmo vai adquirindo a sua identidade profissional ao longo da carreira, principalmente nos anos iniciais, problemas, como os baixos salários, impedem que os professores invistam na sua própria formação e a maioria dos empregadores não investe em qualificação de qualidade para eles, exigindo dos professores, melhores resultados dos alunos, mas sem investirem em qualificação.
Analisando situações reais e fazendo um paralelo com a investigação del equipo de Investigación Escuela "Marina Vilte", vemos que a investigação e a reflexão sobre a própria prática é fundamental para o crescimento e para a criação da identidade docente.
Como colocado, se torna interessante que o docente, principalmente, em início de carreira, seja acompanhado por um professor mais experiente, bem como haja uma reflexão coletiva entre os professores, para que juntos caminhem na construção de uma identidade coletiva, pois a profissão docente, muitas vezes, se torna uma profissão solitária, e, é importante que os mesmos trabalhem em equipe, o chamado professorado para que assim possam crescer e se desenvolver juntos na profissão, uma dessas formas, é o trabalho interdisciplinar, que é previsto até mesmo na LDB, tem várias formas de ser realizado, seja por projetos, eixos temáticos ou outras formas, diminuindo a fragmentação do saber, colaborando para a aprendizagem dos alunos e para que os professores exerçam outra competência citada por PERRENOUD, a de se trabalhar em equipe.



BIBLIOGRAFIA

- ALARCÃO, Isabel, Professores reflexivos em escola reflexiva, São Paulo, Cortez, 2003.
- ANIJOVICH ET AL, Transitar la formación pedagógica, Buenos Aires, Paidós, 2009.
- BRASIL, Lei Federal n°. 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
- BULLOUGH JUNIOR, Robert V., Convertirse em profesor en BIDDLE, BRUCE, THOMAS GOOD Y GOODSON IVOR. La enseñanza y los professors I. La profesión de enseñar. España, Paidós, 2000.
- CAMPOS, Roselane Fátima, Do professor reflexivo ao professor competente ? os caminhos da reforma da formação de professores no Brasil.
- CHARLOT, Bernard, Relação com o saber, formação dos professores e globalização. Questões para a educação hoje, Porto Alegre, Artmed, 2005.
- EQUIPO DE INVESTIGACIÓN ESCUELA "MARINA VILTE", Identidad Del trabajo docente en el proceso de formación, Mino y Davilla, Buenos Aires, 2007.
- PERRENOUD, Ph, Diez nuevas competências para enseñar. Barcelona, Graó, 2004.
- TARDIF, Maurice, Saberes docentes e formação profissional, Petrópolis, Vozes, 2007.
- TENTI FANFANI, Emílio, Algunas dimensiones de la profesionalización de los docentes
- VAILLANT, Denise, Algunos marcos referenciales para la Evaluación del Desempeño Docente en la América Latina. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, Volumen 1, Número 2, disponível en www.rinace.net/riee/numeros/vol1-num2/art1.pdf


Autor: João Bezerra Da Silva Júnior


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