Avaliação de uma Coleção de livros de Matemática do 6*ao 9*ano: "Diagnóstico"



Avaliação de uma Coleção de livros de Matemática do 6*ao 9*ano

Clecio Souto da Silva Uab/UFPB [email protected]

"O caminho se faz caminhando..."
(MACHADO, 1999, p.5.)

Começamos nossa avaliação com a coleção da editora FTD do ano de 2006 (Fazendo a Diferença) no qual, engloba os renomados autores José Roberto Bonjorno, Bacharel e Licenciado em Física pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo ? PUC-SP. Professor de Matemática e Física em escolas de ensino fundamental e médio desde 1973. Regina Azenha Bonjorno, Bacharel e Licenciada em Física pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo ? PUC-SP. Professora de Matemática em escolas de ensino fundamental e médio desde 1984 e Ayrton Olivares, Bacharel e Licenciado em Matemática pela Pontifica Universidade Católica de São Paulo ? USP-SP. Professor de Matemática de ensino fundamental e médio na rede particular de São Paulo desde 1982. Professor de Matemática do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo ? CEFET-SP desde 1982.
Os Autores possuem seus trabalhos voltados para o ensino Fundamental e Médio bem como, para o ensino da Física.
Os livros didáticos que avaliamos são os de (Bonjorno 2006) da coleção "Fazendo a Diferença" por considerá-los de grande contribuição para o ensino da Geometria no Ensino Fundamental. Trata-se de uma coleção de Matemática com quatro volumes, destinado a alunos do curso Fundamental que hoje, está subdividido pelos parâmetros curriculares, nos quais, "ano" e não mais por "séries", como eram classificadas nos anos anteriores as novas normas do PCN`S.

Os PCN?s (Parâmetros Curriculares Nacionais) do Ensino Fundamental dizem que:
"O ensino de Matemática costuma provocar duas sensações contraditórias, tanto por parte de quem ensina, como por parte de quem aprende: de um lado, a constatação de que se trata de uma área de conhecimento importante; de outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos com muita freqüência em relação à sua aprendizagem.
A constatação da sua importância apóia-se no fato de que a Matemática desempenha papel decisivo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Do mesmo modo, interfere fortemente na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do raciocínio dedutivo do aluno.
A insatisfação revela que há problemas a serem enfrentados, tais como a necessidade de reverter um ensino centrado em procedimentos mecânicos, desprovidos de significados para o aluno. Há urgência em reformular objetivos, rever conteúdos e buscar metodologias compatíveis com a formação que hoje a sociedade reclama.
No entanto, cada professor sabe que enfrentar esses desafios não é tarefa simples, nem para ser feita solitariamente. O documento de Matemática é um instrumento que pretende estimular a busca coletiva de soluções para o ensino dessa área. Soluções que precisam transformar-se em ações cotidianas que efetivamente tornem os conhecimentos matemáticos acessíveis a todos os alunos.
A primeira parte do documento apresenta os princípios norteadores, uma breve trajetória das reformas e o quadro atual de ensino da disciplina. A seguir, faz uma análise das características da área e do papel que ela desempenha no currículo escolar. Também trata das relações entre o saber, o aluno e o professor, indica alguns caminhos para "fazer Matemática" na sala de aula, destaca os objetivos gerais para o ensino fundamental, apresenta blocos de conteúdos e discute aspectos da avaliação.
A segunda parte destina-se aos aspectos ligados ao ensino e à aprendizagem de Matemática para as quatro primeiras séries do ensino fundamental. Os objetivos gerais são dimensionados em objetivos específicos para cada ciclo. Os blocos de conteúdos são detalhados e especificados em conceitos, procedimentos e atitudes. Ao final, são apresentados critérios de avaliação e algumas orientações didáticas referentes a cada bloco de conteúdo.
É possível iniciar a leitura do documento pela parte que se refere aos tópicos de maior interesse do professor, mas é essencial ler e discutir todo ele, para que haja uma visão integradora das possibilidades de aprendizagem e dos obstáculos que o aluno enfrenta ao aprender Matemática". (Fonte: http://www.zinder.com.br/legislacao/pcn-fund.htm#PCN-MTM)


OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Os PCNs indicam como objetivos do Ensino Fundamental que os alunos sejam capazes de:
1. Compreender a cidadania como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de participação, solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças e discriminações, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
1. Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, respeitando a opinião e o conhecimento produzido pelo outro, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas.
1. Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
1. Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.
1. Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país.
1. Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.
1. Utilizar as diferentes linguagens - verbais, matemática, gráfica, plástica e corporal - como meio para expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções da cultura.
1. Utilizar a Língua Portuguesa para compreender e produzir, em contextos públicos e privados, mensagens orais e escritas, atendendo a diferentes intenções e contextos de comunicação.
1. Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
1. Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.
1. Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva.

A aprendizagem de todas as disciplinas contribuem para desenvolver, no aluno, a capacidade de dialogar. São conhecimentos cuja posse expande o horizonte do pensar, relativiza pontos de vista particulares. E são conhecimentos que, como tais, podem ser avaliados, discutidos, trocados, falados. Não há nem reais descobertas, nem real aprendizagem se estas não forem fruto de rica comunicação entre indivíduos. Portanto, as aulas de todas as disciplinas poderiam ser citadas como excelentes oportunidades de se valorizar e exercer o diálogo. Destaca-se aqui Língua Portuguesa e Matemática pelo fato de essas áreas de conhecimento conterem aspectos de grande relevância para o aprendizado do diálogo.
A área de Língua Portuguesa, na medida em que trabalha com a linguagem oral e com os procedimentos de fala e escuta ativa contribui de maneira fundamental para a aprendizagem e a valorização do diálogo. Um bom diálogo, um diálogo produtivo pressupõe precisão nos termos que se emprega. Ora, o ensino da linguagem é fundamental também nesse ponto, na medida em que trabalha para desenvolver no aluno o desejo de saber empregar as palavras a serviço da clareza da exposição das idéias.
Quanto à Matemática, ela serve para revelar o valor da demonstração: explicitação do caminho e precisão do raciocínio, do encadeamento dos argumentos.

Analisando as coleções sugeridas teremos os seguintes resultados separados por uma classificação "ALFA"

A) No primeiro volume (6* ano) os autores relatam dentro de uma gama de conteúdos as seguintes abordagens em Geometria:

Justificativa: (Boa)

A1 ? Ponto, reta e plano:

Dá uma introdução simplória do Matemático Euclides bem como um conceito primitivo, isto é, noções da Geometria que são aceitas sem definição: ponto, reta e o plano. Alguns exemplos do tipo, vistas as estrela do céu, nos dão a idéia de ponto geométrico para reta, as cordas esticadas do violão ou a sombra das lâminas de uma persiana aberta contra a luz dão a idéia de reta geométrica. Já para o plano, a superfície de um muro ou de um espelho, o vidro de uma janela ou o piso de uma quadra de esporte sugerem a idéia e plano geométrico. (p.198,199). Outro dado a observar é, bons exercícios relacionados com o cotidiano.

A2 ? Polígonos:

Seguindo o mesmo pressuposto, começa com um exemplo de "Veja a arte de Mariana" ? Apoiando os sólidos sobre o papel, Mariana contornou sua base e fez uma composição de figuras planas. Depois, ela pintou a região interna das figuras que desenhou. Assim Mariana desenhou polígonos. (p.215). Logo após, com uma definição de Polígono. E enriquece também com diversos exercícios.

A3 ? Circunferência e Círculo:

Começa com uma retrospectiva histórica do início da "roda" como também, definições, exercícios e conceitos relacionadas com o meio social.

A4 ? Poliedros:

Relata que os sólidos geométricos são formas de três dimensões limitadas por superfícies fechadas e são classificadas em poliedros e corpos redondos.

A5 ? Estudando Medidas:

Aborda os sistemas de medidas existentes como: MEDIDA DE COMPRIMENTO, SUPERFÍCIE, MEDIDA DE VOLUME E CAPACIDADE, E MEDIDA DE TEMPO. Todas com aplicabilidades práticas e exemplos diversos com ilustrações.

B) No segundo volume (7* ano) os autores evidenciam o estudo dos ângulos.

Justificativa: (Boa)

A maioria das antigas civilizações, como a dos egípcios, babilônios, hindus e chineses, já conhecia as figuras geométricas e tinha uma noção precisa de ângulo.
Esses conhecimentos eram utilizados principalmente na determinação das medida de área, na astronomia e na arquitetura. Hoje, vemos com freqüência suas aplicações na engenharia civil (construções de estradas, rampas, paredes inclinadas), transportes aérios e marítimos (rotas de orientação), projetos espaciais (lançamentos de fogetes), cartas geográficas (meridianos e paralelos da Terra) entre outras. Em nosso cotidiano é muito mais fácil verificar em figuras a idéia de ângulo. E por definição clássica diz que ângulo é a região do plano limitada por duas semi-retas que têm a mesma origem. O livro trata das questões com a sua empregabilidade no meio social.


C) No terceiro volume (8* ano) os autores dão continuidade nos assuntos sobre a Geometria com maior profundidade.

Justificativa: (Boa)

Tratam dos conceitos primitivos dos postulados e entra no universo das retas coplanares, transversais, paralelas bem como, os seus traçados com instrumentos próprios como régua, compasso e transferidor. No estudo dos Polígonos, retrata os seus elementos, diagonais, soma das medidas dos ângulos internos e externos de um polígono qualquer como também suas propriedades.

Dando continuidade a este estudo, adentra em Triângulos e Quadriláteros, com aplicações, conceitos e Interdisciplinaridade. Mergulha no espaço da Circunferência e Círculo com exercícios e instrumentalização.

D) No quarto volume (9* ano) os autores dão continuidade nos assuntos sobre a Geometria com maior profundidade.

Justificativa: (ÓTIMA)
Este pequeno livro resume a matéria essencial do 9º ano de matemática eficientemente. Pertence à série Fazebdi a Diferença da Editora FTD. É composto por 127 páginas e oito capítulos, nomeadamente, associando a probabilidade e estatística, sistemas de equações, proporcionalidade inversa com representações gráficas, números reais e inequações, circunferência, polígonos e rotações, equações do 2º grau, trigonometria do triângulo rectângulo, e por último um capítulo dedicado ao espaço. Antes de dar inicio ao primeiro capitulo, introduz-se com duas paginas elucidativas de como estudar o livro. Ao longo deste aparecem as fórmulas ou outras questões de relevado interesse em tabelas ou molduras, de modo a ficarem destacadas ao olhar do leitor, facilitando assim uma visão de conjunto. A seguir a cada assunto dado surgem alguns exemplos de problemas resolvidos o que proporciona ao interessado na matemática uma aplicação prática da matéria descrita no livro. Verifica-se então o despertar as questões Geométricas.

















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Autor: Clecio Souto


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