Auto Exame das Mamas e o Exame de Mamografia na prevenção do Câncer de Mama



Auto Exame das Mamas e o Exame de Mamografia na prevenção do Câncer de Mama

¹Cátia Oliveira
¹Tainara Camila Batista dos Santos
¹Talita Portela de Miranda



Resumo

O câncer de mama é a principal causa de morte por neoplasias entre adultas brasileiras, sobretudo entre as mais velhas. A prevenção do câncer de mama pode ser primária ou secundária. O papel do cuidado primário é o de modificar ou eliminar fatores de risco para este câncer. Na prevenção secundária enquadram-se o diagnóstico e tratamento dos cânceres precoces. Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico. que a mamografia é considerada o método mais eficiente para detecção precoce do câncer, devendo ser feita anualmente. o auto-exame das mamas não deve trocar o exame clínico realizado por profissional de saúde habilitado para essa atividade. Entretanto, o exame das mamas pela própria mulher ajuda no conhecimento do corpo e deve estar contemplado nas ações de educação para a saúde. As mulheres devem estar sempre atentas a mudanças que possam vim a ocorrer em suas mamas, buscando sempre um diagnostico precoce através da mamografia, do exame clinico das mamas e do auto-exame das mamas, sempre procurando ajuda de um profissional de saúde e um tratamento adequado.


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Acadêmica em enfermagem pela Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB).
E-mail: [email protected]
1 Acadêmica em Enfermagem pela Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB).
E-mail: [email protected]
Acadêmica em enfermagem pela Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB).
E-mail: [email protected]
INTRODUÇÃO
O câncer de mama é a principal causa de morte por neoplasias entre adultas brasileiras, sobretudo entre as mais velhas. As mortes por câncer de mama podem ser diminuídas quando o tumor é encontrado precocemente, sendo a mamografia o instrumento mais efetivo para diagnóstico precoce desse tumor (LIMA-COSTA e MATOS, 2003).
No Brasil, o câncer de mama é a maior causa de óbitos por câncer na população feminina na faixa etária entre 40 e 69 anos (KOHATSU, BARBIERI e HORTALE, 2009).
Para o Ministério da Saúde (2002) apud MOLINA, DALBEN e DE LUCA (2003, p. 185), afirmam que:
O câncer é considerado um grave problema de saúde pública mundial, não só pelo número de casos crescentes diagnosticados a cada ano, mas também pelo investimento financeiro que é solicitado para equacionar as questões de diagnóstico e tratamento. Atualmente, o câncer se constitui na segunda causa de morte por doença no Brasil.

A prevenção do câncer de mama pode ser primária ou secundária. O papel do cuidado primário é o de modificar ou eliminar fatores de risco para este câncer. Na prevenção secundária enquadram-se o diagnóstico e tratamento dos cânceres precoces (GODINHO e KOCH, 2002).
De acordo com Gonçalves et al. (2009), os três principais métodos de rastreamento da neoplasia mamária são: o exame clínico das mamas (ECM), o auto exame das mamas (AEM) e a mamografia. A prática da palpação das mamas serve como forte motivador e reconhecimento de que o câncer de mama é um ameaça em potencial. Por isso, há uma importância do ensino sobre as técnicas que visem ao estímulo da prática deste procedimento, tão eficaz e de custo extremamente reduzido.

Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico que segundo GIL (2002) é desenvolvida a partir de material já existente, constituído principalmente de livros e artigos científicos.



DESENVOLVIMENTO


O câncer de mama não é apenas o câncer mais frequentemente acometido entre as mulheres, mas também a fundamental causa de morte por câncer em muitos países. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a incidência do câncer de mama nas últimas décadas aumentou em diversos países incluindo o Brasil, onde esta doença ocupa o primeiro lugar em prevalência entre as neoplasias que incidem nas mulheres [...] (MONTORO, 1991 p. 259 apud GIGLIO, 2003, p 33).
Para Caldas et al., (2005, p. 295) o câncer de mama é a primeira causa de mortalidade entre as mulheres no Brasil, segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) [...].
Molina, Dablen e De Luca (2003) relatam que a mamografia é considerada o método mais eficiente para detecção precoce do câncer, devendo ser feita anualmente. A sensibilidade diagnóstica deste procedimento varia dependendo da idade da paciente, densidade da mama [...].
De acordo com o INCA (2005) apud Ferreira e Oliveira (2006, p. 06), o auto-exame das mamas não deve trocar o exame clínico realizado por profissional de saúde habilitado para essa atividade. Entretanto, o exame das mamas pela própria mulher ajuda no conhecimento do corpo e deve estar contemplado nas ações de educação para a saúde.
Para os autores Karen e Ivo (2002); Miettinen (2002) apud Giglio (2003, p. 33):
Apesar da atual controvérsia quanto ao aumento da sobrevida de mulheres submetidas a rastreamento mamográfico, acredita-se que a mamografia ainda seja um importante método para o diagnóstico precoce do câncer de mama e, ao permitir a detecção de tumores mamários em estágios iniciais, poderia, de fato, reduzir a mortalidade associada ao câncer de mama, o que se tornaria evidente, entretanto, apenas após vários anos de seguimento.

Diversamente no Brasil, notaram-se avanços na taxa de mortalidade ocasionada por câncer mamário nas últimas três décadas. Dados atuais, obtidos por meio do Instituto Nacional do Câncer (INCA), estimam a ocorrência de 15,6 óbitos por 100.000 mulheres/ano (MARCHI e GURGEL, 2010, p. 192).
No Brasil, existe um empenho crescente pela mamografia como instrumento da Saúde Pública. Uma das expressões desse interesse é a inclusão do tema em grandes inquéritos nacionais. Em um inquérito atualmente conduzido em 15 capitais brasileiras, observou-se que existe grande variação na cobertura do exame: na faixa etária de 50-69 anos, a realização da mamografia nos dois anos precedentes variou entre 37 e 77% 4 (LIMA-COSTA e MATOS, 2003).
Elevação na incidência do câncer de mama tem sido relatada mundialmente e não é proveniente apenas da maior disponibilidade de métodos diagnósticos (WUN, 1995 apud GODINHO e KOCH, 2002, p. 139).
De acordo com Godinho e Koch (2002), algumas alterações nas características da população feminina têm sido responsabilizadas pelo aumento na incidência do câncer de mama. No Brasil, o processo de urbanização pelo qual tem passado o país (fato ocorrido há mais tempo nas nações desenvolvidas), principalmente a partir da década de 70, torna maior a exposição das mulheres a fatores que aumentam o risco para o desenvolvimento do câncer de mama [...].

Para Easton (1993), Hulka (1999) e Debs (2000) apud Godinho e Koch (2002, p. 139 e140):

A questão da prevenção do câncer de mama é bastante complexa, em virtude da multiplicidade de fatores envolvidos, tornando difícil o controle. História familiar, presença do gene BRCA, hormônios endógenos e exógenos, fatores sócio-demográficos, tipo de dieta e estilo de vida, todos são co-participantes, porém a capacidade de intervenção nesses fatores é limitada.

Estratégias de prevenção primária, secundária e terciária têm sido utilizadas com o objetivo de antecipar enfermidades, diagnosticá-las e tratá-las precocemente e minimizar seus efeitos na população, assegurando, a cada indivíduo, um padrão de vida adequado à conservação da sua saúde (LEVEL, 1976 apud THULER, 2003).
O mesmo autor citado anteriormente define que, as ações de prevenção primária objetivam diminuir a incidência de uma doença numa população, reduzindo dessa maneira o risco de surgimento de casos novos, ao prevenir a exposição aos fatores que levam ao seu desenvolvimento [...]. E a prevenção secundária tem por finalidade alterar curso da doença, uma vez que seu início biológico já aconteceu, por meio de intervenções que permitam sua detecção precoce e seu tratamento oportuno [...].
É essencial educar a população e os profissionais de saúde para o reconhecimento dos sinais e sintomas precoces do câncer, contribuindo para sua detecção em estágios menos avançados e aumentando as chances de sucesso do tratamento preconizado. Isto pode ser obtido por meio de campanhas educativas e capacitação de agentes de saúde (WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO), 2002 apud THULER, 2003).
Para Thuler (2003), os programas de rastreamento para câncer de mama têm como alvo identificar mulheres que se encontram em estágio precoce da doença. Atualmente há três estratégias disponíveis para rastreamento do câncer de mama: mamografia (MMG), exame clínico das mamas (ECM) e auto-exame das mamas (AEM), que serão apresentadas a seguir:
? A Mamografia (MMG): tem como finalidade o rastreamento do câncer de mama por meio de seu exame radiográfico, sendo usado com o intuito de identificar alterações sugestivas de malignidade antes que ocorram manifestações clínicas.
? O Exame Clínico das Mamas (ECM): até o presente momento não há evidências científicas da eficácia do (ECM) na redução da mortalidade por câncer de mama.
? O Auto Exame das Mamas (AEM): ainda de não haver evidência direta que o (AEM) efetivamente reduza a mortalidade por câncer de mama, é importante que as mulheres mantenham-se atentas às alterações em suas mamas e reportem qualquer alteração ao profissional de saúde. Embora as mulheres, individualmente, possam ver a realização do AEM como parte de seu auto-cuidado, as recomendações para profissionais de saúde devem enfatizar que não há evidências científicas de que o (AEM) reduza a mortalidade por câncer de mama e que do ponto de vista ético deve-se aperfeiçoar a utilização dos recursos públicos em ações coletivas de eficácia comprovada.
A detecção precoce da neoplasia é a única forma de diminuir suas taxas de morbidade e de mortalidade. A palpação das mamas e a mamografia são procedimentos utilizados para o diagnóstico precoce (MOLINA, DALBEN e DE LUCA, 2003, p. 186).
Os autores Molina, Dablen e De Luca (2003) afirmam que a palpação das mamas pode ser executada pela própria mulher ou por profissional treinado da área médica ou de enfermagem. Quando executada pela paciente, é recomendado que o seja no sétimo dia do ciclo menstrual ou em um mesmo dia do mês escolhido pelas mulheres menopausadas ou que não menstruam mais.
Segundo Molina, Dablen e De Luca (2003) o câncer de mama, até o momento não pode ser evitado. Porém, algumas das etapas da história natural da doença são conhecidas, bem como seus fatores de risco e o de proteção que serão abordados a seguir.
? Fatores de proteção: a atividade física moderada, dieta rica em frutas e verduras, primeira gestação antes dos 30 anos de idade, menarca tardia, menopausa precoce (antes dos 55 anos de iadade), são alguns dos fatores de proteção.
? Fatores de risco: a exposição a radiações ionizantes, grande ingestão de gorduras saturadas, menarca precoce, menopausa tardia, nuliparidade, primeira gestação após os 30 anos de idade, uso indiscriminado de preparados hormonais, consumo de álcool e antecedentes familiares positivos. As maiores taxas de incidência ocorrem entre mulheres que não tiveram filhos, com situação profissional definida e vivendo em áreas com melhores condições socioeconômicas.
Embora o prognóstico para o câncer de mama esteja se transformando devido aos avanços no diagnóstico e tratamento, as respostas das mulheres à possível doença incluem o medo da desfiguração, perda da atividade sexual e medo da morte (REGIS e SIMÕES, 2005).
Na mulher, o câncer de mama afeta intimamente suas dimensões biopsicosocioespirituais, tendo-se em conta ser uma doença que, a longo ou médio prazo, implica em mutilação da mama, podendo levar a mulher à morte e em conseqüência, resultar uma gama de sentimentos negativos tais como: ansiedade, choque, desespero, depressão e medo (DAVIM, 2003).
Para Negrini (1994) apud Regis e Simões (2005) a mulher com câncer de mama torna-se uma pessoa duramente atingida física, psicológica e socialmente, tanto pela doença como pelo tratamento. O aceitamento de sua nova condição e adaptar-se a nova imagem de seu corpo exigem um esforço muito grande para o qual, não estão preparadas.
Nascimento, Silva e Machado (2009), afirmam que o tratamento do câncer pode ser alcançado fundamentalmente por quatro abordagens: a cirurgia (mastectomia unilateral, bilateral, total ou parcial), radioterapia como tratamentos locais; a quimioterapia e a terapia com agentes biológicos (como hormônios, anticorpos ou fatores de crescimento) como tratamentos sistêmicos.
O tratamento depende do estágio da doença, do tipo do tumor e do estado geral de saúde do paciente, sendo possível optar por um ou pela combinação de dois ou mais métodos (SMELTZER BARE, 2000; BANOSA, 2002; INCA, 2006 apud FREIRE E MASSOLI, 2006, p.15).















CONCLUSÃO

Após tantas informações sobre o auto-exame das mamas e do exame de mamografia na prevenção do câncer de mama, ficou-se evidente da importância que é a realização de ambos. As mulheres devem estar sempre atentas a mudanças que possam vim a ocorrer em suas mamas, buscando sempre um diagnostico precoce através da mamografia, do exame clinico das mamas e do auto-exame das mamas, sempre procurando ajuda de um profissional de saúde e um tratamento adequado.















REFERÊNCIAS

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Autor: Tainara Camila Batista Dos Santos


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