A IMPORTÂNCIA DA VISITA DOMICILIÁRIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMILIA



RESUMO


Este artigo tem como objetivo verificar a importância da realização da visita domiciliária no Programa Saúde da Família (PSF), visando sempre à saúde destes clientes, onde a mesma é considerada como um meio importante de aproximação entre o PSF e as famílias, favorecendo o acesso aos serviços, à construção de novas relações entre os usuários, a equipe e a formação de vínculo entre estes. O PSF pode contribuir muito para a melhoria das ações no tratamento e atenção aos que estão envolvidos no processo saúde/doença através da visita domiciliar seja ela realizada por Agentes Comunitário de Saúde (ACS) ou enfermeiros sempre visando atividades humanas e acolhedoras criando laços de confiança ao usuário no seu ambiente familiar


Palavras-chave: Visita domiciliária. Histórico. Programa Saúde da Família. Agentes Comunitário de Saúde.


1 INTRODUÇÃO


Este trabalho visa verificar a importância da Visita domiciliar (VD) inserida no contexto do Programa Saúde da Família (PSF) como um dos principais instrumentos de prestação de assistência á saúde.

A VD no conjunto da produção de serviços de saúde coletiva tem sido um dos instrumentos historicamente utilizados no âmbito da intervenção de enfermagem de saúde pública, focalizando a família como alvo de atenção (EGRY; FONSECA, 2000).

Segundo o Ministério da Saúde, VD é o instrumento de realização da assistência domiciliar. Onde é constituído pelo conjunto de ações sistematizadas para viabilizar o cuidado a pessoas com algum nível de alteração no estado de saúde (dependência física ou emocional) ou para realizar atividades ligadas aos PSF (BRASIL, 2003).

De acordo com Figueiredo (2005) o PSF nasceu em 1994, quando foi proposta a descentralização e a municipalização dos serviços de saúde, que era um desafio à implementação efetiva do Sistema Único de Saúde (SUS).

Dessa forma, o PSF promove a saúde da população perante ações básicas, para evitar que as pessoas adoeçam e para isso tem a ajuda de vários profissionais da saúde inclusive dos agentes comunitário da saúde (ACS).

O PSF e o ACS aproximam-se dos usuários tentando unir o cliente, a família e a comunidade com o serviço de saúde e assim observando e coletando informações sobre suas condições de vida e com isso criando um elo de confiança entre eles. (SEOANE, 2007). Contudo podemos perceber perante a revisão da literatura que a VD passou a ser mais utilizada com a introdução dos PSFS.


2 METODOLOGIA


Esta pesquisa fundamenta-se, por um estudo de revisão da literatura que consiste de uma busca em trabalhos científicos já publicados referentes à temática abordada.

O critério utilizado para realização da seleção desta pesquisa foi à leitura dos resumos dos artigos científicos e demarcando, os que continham no contexto a definição e importância da VD. A busca do referencial teórico e metodológico foi realizada na Biblioteca da Fundação Municipal de Educação e Cultua (FUNEC) em livros e revistas científicas e nas bases de dados SciELO (Scientific Electronic Library On line) BDENF (Base de Dados da Enfermagem) e LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde)

3 BREVE HISTÓRICO DA VISITA DOMICILIAR

No conjunto da produção de serviços de saúde coletiva, a VD tem sido um dos instrumentos historicamente utilizados no âmbito da intervenção de enfermagem de saúde pública, preferentemente enfocando a família como alvo de atenção (EGRY; FONSECA, 2000).

Entre os anos de 1854 e 1856, em Londres, anteriormente ao surgimento das enfermeiras visitadoras, assistência da visita domiciliar era praticada por mulheres da comunidade, sem muita instrução, elas recebiam um salário do Estado para educar as famílias carentes sobre os cuidados de saúde, eram chamadas de visitadoras sanitárias e a Sociedade de Epidemiologia de Londres era responsável por esse treinamento (LOPES; SAUPE; MASSAROLI, 2008).

Na época de 1890 até 1923 no Brasil as visitas sanitárias eram realizadas por agentes leigos, que assistiam à população baseados em conhecimento empírico, sem organização e controle formal (ANDRADE; LOBO, 2010).

Em 1920, Amaury de Medeiros introduz, na escola de enfermagem da Cruz Vermelha, um curso de visitadoras sanitárias e ainda neste mesmo ano foi criado o serviço de visitadoras como parte do serviço de profilaxia da tuberculose, sendo uma iniciativa que marca a inclusão da visita domiciliar como atividade de saúde pública, uma vez que o serviço fazia parte do Departamento Nacional de Saúde Pública. As visitadoras deveriam prestar assistência priorizando aspectos educativos de higiene e cuidado dos doentes (LOPES; SAUPE; MASSAROLI, 2008).

De acordo com o Sousa e Lopes et al. (2004) o aparecimento do serviço de enfermeiras visitadoras no Brasil é marcado pelo objetivo da prevenção das doenças e daí por diante foram sendo criados em todo o país, os centros de saúde, os quais tinham como objetivo o tratamento da tuberculose e da hanseníase e a diminuição da mortalidade infantil. Nesta assistência, desempenhavam papel preponderante as visitas domiciliares executadas por pessoal de nível médio.

Sendo assim, no Brasil a visita domiciliar era uma atividade prioritária para o combate às grandes endemias, onde o autoritarismo sanitário junto às famílias era empregado pelos agentes da época de maneira explicita, sendo a visita realizada pelas enfermeiras visitadoras, uma vez que os médicos sanitaristas apenas visualizavam o serviço, mas não a realizavam, pois a viam como atividade inapropriada para a sua função e neste período as visitadoras se utilizavam da ordem médica e da autoridade sanitária para entrarem no domicílio e realizarem as visitas. momento este era oportuno para a verificação do cumprimento das normas sanitárias (MATIAS; PEREIRA, 2010).

Neste período, a VD foi considerada uma atividade fracionária, cumprindo uma normatização dentro da corrente funcional-positivista, hegemônica (EGRY; FONSECA, 2000).

Como podemos observar, nos primórdios da visita domiciliar no mundo a preocupação estava mais centrada em evitar doenças e minimizar a dor dos doentes do que propriamente em promover a saúde, a valorização de seu contexto social e sua qualidade de vida (LOPES; SAUPE; MASSAROLI, 2008).

Mas enfim, atualmente, a VD deve estar direcionada para a educação e saúde e à conscientização dos indivíduos com relação aos aspectos de saúde no seu próprio contexto, portanto, esses conceitos deverão ser lembrados, uma vez que o resultado desejado referente à VD deverá ser a mudança de comportamentos realizada a partir de novas convicções que forem sendo adquiridas pelas famílias e comunidade (SOUZA; LOPES; BARBOSA, 2004).


4 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE E A VISITA DOMICILIÁRIA


O ACS é um profissional que atua em dois importantes programas do Ministério da Saúde: o Programa Agente Comunitário de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF). Atualmente, esses programas consolidam-se no contexto da municipalização e descentralização das ações de atenção primária à saúde no Brasil (FERRAZ; AERTS, 2005).

Segundo Albuquerq e Bosi (2009) o PACS teve início no Brasil, em junho de 1991, o PSF também denominado Estratégia Saúde da Família, vem desempenhando papel estratégico para a consolidação do SUS, favorecendo a eqüidade e universalidade da assistência por meio de ações inovadoras no setor e preconizando como uma de suas importantes atividades a VD.

Portanto o PSF possui uma equipe mínima formada por um médico generalista, um enfermeiro, um auxiliar ou técnico de enfermagem e o número suficiente de ACS para cobrir 100% da população cadastrada, com limite máximo de 12 ACS por equipe. (MOROSINI; CORBO, 2007)

As VD constituem um instrumento facilitador na abordagem dos usuários e sua família. Por meio desse recurso podemos entender a dinâmica familiar, com o objetivo de verificar as possibilidades de envolvimento da família no tratamento oferecido ao usuário (REINALDO; ROCHA, 2000).

Portanto, a visita Domiciliar é considerada no contexto de educação em saúde por contribuir para a mudança de padrões de comportamento e promovendo a qualidade de vida através da prevenção de doenças e promoção da saúde, garantindo um atendimento holístico por parte dos profissionais (SOUZA; LOPES; BARBOSA, 2004)

VD é uma atividade externa à unidade sendo realizada pelas equipes, principalmente pelo ACS (SAKATA et al., 2007).

Com isso, podemos apontar de acordo com Kawamoto et al. (1995), algumas vantagens da VD:

O profissional de saúde leva os conhecimentos dentro do meio ambiente do grupo familiar, caracterizado por condições peculiares de habitação e higiene. Torna mais fácil um planejamento de ações de enfermagem de acordo com condições observadas no domicílio.
Melhor relacionamento do grupo familiar com o profissional de saúde, por ser sigiloso e menos formal.
Há uma maior liberdade para se expor os mais variados problemas, tendo se um tempo maior, do que nas dependências dos serviços de saúde.
As três principais desvantagens apontar de acordo com Kawamoto et al. (1995) são:

Uma série de problemas, como horário de trabalho e afazeres domésticos, pode impossibilitar ou dificultar a sua realização.
Ocorre um gasto de tempo maior, tanto em locomoção como na execução da visita.
É um método dispendioso, pois demanda custo de pessoal e locomoção.
Sendo assim o ACS atua realizando atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, por meio das VD nos domicílios e coletividade, de acordo com as diretrizes do SUS, e estende o acesso às ações e serviços de informação e promoção social e de proteção da cidadania. (BRASIL, 2003b).

Segundo Ferraz e Aerts (2005) sem dúvida, o ACS apresenta características especiais, uma vez que atua na mesma comunidade onde vive, tornando mais forte a relação entre trabalho e vida social.

De todas as atribuições do ACS a principal função é de realizar visitas domiciliares , sendo esta a característica do programa, pois, é na visita que se inicia todas as ações desempenhadas pela ESF, é nela que acontece o elo de ligação entre a equipe e a comunidade: um contato permanente com as famílias, o que facilita o trabalho de vigilância e promoção da saúde, realizado por toda a equipe. É o elo cultural do ACS com a família que potencializa o trabalho educativo ( FABRI; WAIDMAN, 2002).

O ACS se sente responsável pelo seu desempenho ao se comprometer com uma família , pois tem a finalidade de acompanhar a situação de saúde das famílias, principalmente aquelas que estão expostas em situações de riscos bem como transferir à equipe as necessidades de sua comunidade, além de ser o membro da equipe que funciona como um meio de ligação permanente entre as famílias, a comunidade em geral com a própria ESF ( DRULLA et al., 2009).

De acordo com o Brasil (2003) é fundamental ressaltar que a VD deve ser planejada, portanto antes de realizá-la, o visitador deve:

- Ter claro o(s) objetivo(s) da visita (assistencial, educativa, de avaliação, entre outros); - Conferir se o paciente a ser visitado está cadastrado na Unidade de Saúde, tendo prontuário; - Reunir todos os dados sobre o paciente ou a família que irá visitar, da seguinte maneira: - Pesquisando com o solicitante através de anamnese: idade, sexo, motivo da solicitação, sinais e sintomas que o paciente apresenta e condições atuais; - Revisando o prontuário do paciente para inteirar-se de dados que podem ser úteis; - Avaliar se há condições de manejar o problema em casa; - A partir da anamnese inicial com o solicitante, estabelecer o espaço de tempo em que deverá ser realizada a visita (é urgente? Pode ser agendada?); -Avaliar qual o profissional da equipe é indicado para avaliar a situação trazida, e se há necessidade de mobilizar outros recursos - da equipe ou externos; - Anotar e confirmar o endereço antes da visita; - Levar material e medicações apropriadas para o atendimento do caso, providenciando aqueles que não existem na maleta de atendimento domiciliar; - Levar e preencher o formulário para registro do atendimento; - Ao retornar do atendimento, o profissional deve: - Registrar o atendimento no prontuário; - Dar a equipe e aos colegas que atendem o paciente retorno sobre o atendimento. (BRASIL, 2003a, p.12)

Sendo assim, é preconizado que o agente comunitário de saúde realize, no mínimo, uma visita por família da área de abrangência ao mês, sendo que, quando necessário, estas podem ser repetidas de acordo com as situações de cada realidade. (BRASIL, 1997).

De acordo com Silva e Dalmaso (2002), acredita-se que ACS por serem pessoas do povo, não só se identificam nas características e anseios deste povo, como também preenchem lacunas, justamente por conhecerem as necessidades desta população.

Portanto, com a implantação desse programa no Brasil, as VD aparecem como uma das principais diretrizes da estratégia seja pela possibilidade de se entrar no ambiente familiar, conhecer suas reais necessidades, como também traçar metas que se adéquem aquele ambiente, pois alguns pacientes se recusavam a deixar seu domicílio, por desconhecer que os profissionais da ESF dever ir até ao seu domicílio (MATIAS; PEREIRA, 2010).

Percebe-se então que através da VD pode se obter informações muito importante tanto do paciente quanto da família permitindo assim que o profissional tome conhecimento das condições reais do individuo como saneamento, alimentação e moradia e podendo orientar e desenvolver ações de prevenção de doenças e promoção da saúde.

De acordo com Lopes et al. (2008), a VD é entendida como instrumento, no qual se estabelece o movimento das relações, a escuta qualificada, o vínculo e o acolhimento, favorecendo que os grupos familiares ou comunidades tenham melhores condições de se tornarem mais independentes na sua própria produção de saúde.

Assim, compreendemos que realização da VD constitui em um instrumento de grande importância no PSF, pois, ela é uma atividade básica a ser realizada em Atenção Primária à Saúde para corresponder às necessidades de assistência de pessoas que, de forma temporária ou permanente, estão incapacitadas para se locomover aos serviços de saúde. (BRASIL, 2003b).

Souza, Lopes e Barbosa (2004) ressaltam que para realizar a VD a muitas facilidades, como: efetiva comunicação e interação entre o profissional, a unidade de saúde e a população; aproximação com as famílias, que permite um conhecimento mais sólido das condições de saúde da comunidade, da prevalência das doenças, das práticas populares, do conhecimento popular sobre as doenças, permitindo a resolução de muitos problemas, o que promove o descongestionamento das unidades de saúde; contato estreito entre o profissional e a população fora da unidade que possibilita uma troca de saberes entre o profissional e as famílias; reflexão junto às famílias sobre os determinantes do processo saúde doença.

Porém, de acordo com Souza, Lopes e Barbosa (2004) existem também certo grau de dificuldades como: horário de trabalho e serviços domésticos das famílias pode impossibilitar ou dificultar a realização da Visita Domiciliar; gasto de tempo, entre a locomoção e execução da visita; falta de disponibilidade ou a ausência de pessoas vinculadas às famílias agendadas para ser visitadas.

Para tanto, é preciso o saber ouvir, para que se possa estabelecer ligação de confiança entre profissional e cliente especialmente, pois esta prática é desenvolvida no espaço domiciliar familiar, pois, a visita permite conhecer a realidade, trocar informações dos familiares e assim promover a construção de projeto de intervenção mais próximo das famílias (DRULLA et al., 2009).

Contudo, para realizar uma assistência à saúde com qualidade é necessário entender cada indivíduo como um ser único, pertencente a um contexto social e familiar que favorece diferentes formas de viver e adoecer.

Segundo, Matias e Pereira (2010) embora as visitas não seja uma estratégia nova no âmbito da saúde pública brasileira, atualmente, elas têm finalidades mais amplas e se tornaram bastante complexas, pois antes ela se voltava para o cuidado do doente e aos fatores relacionados com a sua doença, sem preocupação com a família enquanto grupo social.

Sendo assim, através do planejamento das visitas domiciliárias e da avaliação dos registros gerados, é possível aprimorar o atendimento integral pela equipe multidisciplinar e prestar um bom atendimento da população. (ANDRADE; LOBO, 2007).

Enfim, a visita domiciliária não é uma prática exclusiva da enfermagem, no entanto, esta desde seus primórdios se utilizou deste instrumento, quer fosse para prestar um atendimento com enfoque religioso, social, ou como forma de desenvolver ações de prevenção de doenças e promoção da saúde. ( SANTOS ; KIRSCHBAUM, 2008)

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS


Ao analisar o tema refletirmos que a VD, evita ou deve evitar que aquele indivíduo que tenha certa patologia ou uma deficiência desloque de sua residência até o PSF para poder ser atendido. Pois o objetivo da VD é sim dar um atendimento qualificado a aquele paciente que não esta em condições de se locomover.

Para tanto percebemos que as VD trazem pontos positivos por prestar assistência a uma parcela da população que normalmente não teria acesso aos serviços de saúde, devido a sua condição peculiar como os acamados ou pessoas com limitações físicas.

Contudo, partimos que a VD é um instrumento de assistência à saúde com o objetivo de prestar assistência de saúde no domicílio, orientar, educar e levantar possíveis soluções de saúde para os indivíduos, a família e a comunidade para que possa ter condições de se tornar independente.

Pode perceber-se a VD não é uma prática só da enfermagem e que atualmente a VD é utilizada pelos mais diversos profissionais, objetivando atender o indivíduo na sua integralidade.

E que não é tão simples realizar uma VD, pois o profissional deve ter um bom preparo, ter ética em sua profissão, ter facilidade em comunicar-se e principalmente ter o conhecimento da assistência prestada. Portanto, esta pesquisa fez com que pudéssemos refletir com maior profundidade a importância da VD inserida no contexto do PSF, pois sendo ele a principal via de acesso do usuário no sistema de saúde.











REFERÊNCIAS


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DRULLA, A. G. et al. A visita domiciliar como ferramenta ao cuidado familiar.Cogitare Enfermagem, v. 14, n.4, 2009. Disponível em: www.ojs.c3sl.ufpr.br. Acesso em: 5 Nov. 2010.


EGRY, E.Y.; FONSECA, R. M. G. S. A família, a visita domiciliária e a enfermagem: revisitando o processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva. Revista Escola de Enfermagem da USP, v. 34, n.3, p. 233-9, set. 2000. Disponível em: www.scielo.br.Acesso em: 08 Nov. 2010.

FABRI,C. A.; WAIDMAN, M. A. P. Visita domiciliar: A atividade do agente comunitário de saúde no programa saúde da família. Família Saúde Desenvolvimento, v.4, n.2, p.106-118, jul./dez. 2002. Disponível em: . Acesso em 09 nov. 2010.


FERRAZ, L ; AERTS, D. R. G. C. Cotidiano de trabalho do agente comunitário de saúde no PSF em Porto Alegre.Ciência & Sáude Coletiva, v.10, n.2, 2005. Disponível em: . Acesso em: 15 Nov. 2010.


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KAWAMOTO, E. E; SANTOS, M. C.H; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São Paulo, SP: EPU, 1995.


LOPES, W.O; SAUPE, R; MASSAROLI, A. Visita Domiciliar: tecnologia para o cuidado, o ensino e a pesquisa. Ciencia Cuidado Saúde 2008. .Disponível em: . Acesso em: 06 Nov. 2010.


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SOUZA, C. R.; LOPES, S. C. F.; BARBOSA, M. A. A contribuição do enfermeiro no contexto de promoção à saúde através da visita domiciliar. Revista da UFG, v. 6, dez 2004. Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2010.

DICENTE CARLOS ALEXANDRE MÉFFER ORIENTADO PELO DOCENTE EIRLEI MACHADO PROF DA FUNEC SANTA FÉ DO SUL SP
Autor: Carlos Alexandre Méffer


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