Depressão Infantil: como o psicopedagogo pode atuar neste distúrbio



DEPRESSÃO INFANTIL: COMO O PSICOPEDAGOGO PODE ATUAR NESTE DISTÚRBIO

Joélia Azevedo de Oliveira Pereira
Pós-Graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo, UNASP-EC.
Graduada em Pedagogia Plena pelo Centro Universitário Adventista São Paulo, UNASP-HT.
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Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar os passos de atuação do psicopedagogo frente a depressão infantil, distúrbio este que tem preocupado os profissionais de educação e saúde. Além de discorrer de uma forma qualitativa o assunto depressão infantil, tema este que tem sido bastante questionado, pois se manifesta de forma muito significativa deixando em alerta todos aqueles envolvidos direta ou indiretamente, com a criança que tem demonstrado sintomas frequentes, que diferem dos apresentados pelos adultos como, auto-estima inadequada, tristeza, medo, distúrbios do sono, enurese, dores abdominais e déficit de atenção.

Palavras - chave: Psicopedagogo, depressão infantil.

Keywords: Psychopedagogue, child depression

Abstract: The present article has as objective to present the steps of intervention of the psychopedagogue attending a child with depression, a distortion which has concerned both the education and health professionals. The author has described the subject very clearly, which has been much questioned, as it has presented itself very meaningfully, alerting all those directly or indirectly involved with the child which has frequently manifested symptoms quite differently from the adults, as inadequate self-esteem, sadness, fear, sleep disturbances, enuresis, abdominal pain, and attention deficit.

Introdução

Este estudo traz grandes benefícios para a sociedade de modo geral, bem como para pais e educadores infantis, além de psicopedagogos e para todos aqueles na qual tem o interesse em valorizar o nosso semelhante em especial as crianças que são o futuro da humanidade.
Com o interesse de trazer informações sobre depressão infantil, pois tem sido um assunto pouco discutido, com poucos conteúdos publicados e por perceber que já existe um número elevado de crianças que sofrem com a depressão.
O propósito desta pesquisa é possibilitar aos psicopedagogos um maior comprometimento com a criança que vem em busca de uma ajuda psicopedagógica, demonstrando passos para o psicopedagogo de como ajudar esta criança, quando o diagnóstico é de depressão infantil. Comprometendo os pais e professores, assim para se ter uma melhora na aprendizagem da criança e em sua saúde para um desenvolvimento de qualidade e um eventual melhora em sua saúde física e especialmente emocional.
Estabelecer as possíveis causas da depressão infantil onde será citado, com precisão informações de como identificar os sintomas apresentado por uma criança com depressão.
Os materiais pesquisados foram bibliografias fornecidas pela biblioteca da universidade e obras fornecidas pela professora. Depois de refletir o tema e fazer leituras de artigos, foi desenvolvidos resumos e em cima destes resumos, foi feito reflexões para a elaboração da escrita deste artigo.

Depressão Infantil

O tema depressão infantil tem sido alvo de grandes questionamentos, e com isso tem se desenvolvido ao longo dos anos muitas pesquisas sobre o assunto, com o interesse de solucionar questões importantes e de difícil compreensão por parte de profissionais que lidam diariamente com crianças e adolescentes.
Atualmente, já não há mais dúvidas de que a depressão infantil existe. Sendo que em anos anteriores, mais precisamente na década de 40, não aceitava que as crianças ficassem deprimidas, e que elas não passavam por problemas e nem conflitos como os adultos. Com o passar dos anos este conceito evoluiu e a criança começou a ser vista como um ser em desenvolvimento que demonstra conflitos internos e externos, além de necessidades e anseios como os apresentados por um adulto. Estes conflitos e anseios devem ser bem resolvidos, pois se mal resolvidos podem causar outros processos que levam a depressão. (NUNE E AZAMBUJA, 2004).
A depressão é uma doença que tem marcado inúmeras pessoas e tem levado muitos ao sofrimento e desespero, não procura raça, crença ou idade ela simplesmente, está presente em qualquer lugar do mundo, acometendo qualquer pessoa sem exceção.
E a criança como um ser humano não está livre dela, com isso sabe-se que as crianças têm necessidades básicas para um convívio social saudável. Drescher (1999, p.41) fala sobre "as necessidades de um sentido único, de segurança, aceitação, amar e ser amada, de elogio, disciplina e acima de tudo de Deus". Estas necessidades se demonstradas à criança, é uma maneira de mostrar que elas não foram feitas por acaso e sim que são especiais para os pais e necessárias para o mundo.
É importante saber que a depressão infantil existe e tem destruído valores fundamentais de muitas crianças, que poderiam no futuro serem adultos de muita utilidade para o mundo. A depressão prejudica a criança em seu desempenho educacional. Nedley (2009, p.29) apresenta que "os estudantes de qualquer idade, quando está com depressão tem dificuldades em atuar satisfatoriamente na escola e em ambientes sociais". Parafraseando Cruvinel (2003), as emoções positivas e as negativas acabam interferindo na vida acadêmica do aluno.
Souza citado por Nunes e Azambuja (2004, p.41) nos afirma que

0,9% das americanas em idade pré- escolar (5 a 6 anos) e 1,9% em idade escolar (7 anos) encontram-se em estado depressivo. Com isso há uma necessidade muito grande de informações e estudos por parte de profissionais da área acadêmica de como identificar e lidar com este distúrbio.

Infelizmente, a depressão esta se tornando mais frequente em grupos cada vez, mais jovem, Marcelli citado por Nunes e Azambuja (2004) caracteriza a depressão por idade: depressão do bebê e da criança pequena (até 24 a 30 meses), a depressão de criança pequena (de 3 a 5 anos) e a depressão na adolescência (12 aos 16 anos).

Sintomas

Segundo Nedley (2009, p.17) existem aspectos da depressão que são encontrados em adultos e são característicos da depressão infantil, tais como: "tristeza profunda, agitação ou perturbação, distúrbio do sono, distúrbios de peso e apetite, falta de concentração, sentimento de excessiva culpa ou indignidade, pensamentos mórbidos e fadigas".
Tem se acreditado, que atualmente com base em evidencias fornecidas por muitos estudos, que a depressão não só está presente, mas é um dos problemas emocionais freqüentes da infância e da adolescência. (MIYAZAKI, 2000).
Os transtornos depressivos em crianças e adolescentes podem apresentar varias características clínicas de acordo com a capacidade de cada pessoa de expressar seus sentimentos, ou na grande maioria pode estar associado à idade. Logo, devemos estar atentos aos sinais de um bebê, por exemplo, que deve ser um sintoma não verbal, porém, será uma expressão facial. (RODRIGUES, 2008 - 2009).
De acordo com Pereira e Amaral (2004), as crianças deprimidas agem a partir de sua própria idéia. Condição esta que se relaciona a problemas de autoestima inadequada, culpa, vergonha e autocrítica, além de ocorrer relatos de que são más e não merecem ser felizes.
Nedley (2009, p.29) nos diz que "as mães deprimidas têm maior probabilidade de terem filhos problemáticos".
Para Rojas (2010) a solidão é um importante sintoma que pode gerar depressão, crises de ansiedade e pânico. Reconhecer quando uma pessoa esta com solidão e buscar ajuda-la é muito necessário, para se ter uma melhora na qualidade de vida.
Segue principais sintomas de depressão apresentado por Nunes e Azambuja (2004):


Em bebês
Ï Expressão facial triste;
Ï apatia;
Ï perda de peso ou dificuldade em ganhar o peso esperado para a idade;
Ï choro frequente sem causa orgânica;
Ï insônia;
Ï irritabilidade;
Ï atraso na linguagem ou da parte motora;

Dos 2 aos 7 anos

Ï mudança súbita e inexplicável de comportamento;
Ï queixas de dores de cabeça e estomago;
Ï dificuldade de se separar ou separação sem reação;
Ï alteração de apetite e sono;
Ï alteração de postura, tom de voz monótono e baixo, apatia;
Ï isolamento social;
Ï linguagem, movimento ou reações lentos.
Ï anedonia; recusa emir para a escola, dificuldade concentração e pensamento lento, provocando um baixo rendimento escolar;
Ï retraimento e choro frequente.

Dos 7 aos 12 anos

Ï Cansaço e falta de energia frequente;
Ï redução da criatividade;
Ï choro imotivado;
Ï sentimento subjetivo de depressão, queixas verbais de sentimentos como estar "triste", "infeliz", "culpado" ou "pesado";
Ï ecolalia, regressão da linguagem;
Ï Enurese;
Ï retardo psicomotor;
Ï auto e hetero agressividade, colocando se em situação de perigo;
Ï Recusa de ir para a escola;
Ï Dificuldade de concentração e pensamento lento;
Ï agitação: incapacidade de ficar sentado, andar de um lado para o outro sem parar, fala incessantemente, movimentar continuamente as mãos;
Ï irritabilidade, raiva, mau humor, aborrecimentos e reações desproporcionais aos eventos;
Ï insônia dificuldades para iniciar ou manter o sono; aumento do sono habitual;
Ï alterações de peso: que pode diminuir o peso em relação ao esperado para a idade, ou, também, aumento de peso;
Ï preocupação com pensamentos de morte ou suicídio;

Para que os sintomas tenham relevância clínica, e seja diferentes de dores corriqueiras e tristezas de acontecimentos comuns no cotidiano da vida da criança que esta sofrendo com um episódio depressivo, deve haver uma mudança nos pensamentos, sentimentos, comportamento ou fisiologia, devendo essas mudanças serem experimentadas por um período significativo de tempo, por exemplo, duas semanas. (BREGAMASCHI, 2007).

Diagnóstico e intervenção Psicopedagógico

Há uma grande importância de que pais e professores tenham atenção as mudanças no comportamento da criança, de maneira que se tenha um diagnóstico rápido. Para um tratamento eficaz e seguro da depressão infantil é fundamental o reconhecimento e o encaminhamento.
Cruvinel (2003, p. 14) nos diz que:

A falta de informações de pais e professores sobre a depressão infantil pode contribuir para aumentar as dificuldades dos alunos e causar inúmeras sequelas emocionais no futuro. É evidente que família e educadores não estão preparados para fazer um diagnóstico na criança. Cabe ressaltar que nem é esse o papel dos mesmos. No entanto, um olhar mais atento a essas crianças permite que sejam reconhecidas mais cedo e encaminhadas para um diagnóstico mais cuidadoso associado à intervenção necessária.

Segundo o mesmo autor nos diz que compete aos educadores maior conhecimento e conscientização a respeito do desenvolvimento psicológico infantil, como sobre os problemas emocionais comuns nessa faixa etária. Os professores devem aprender a reconhecer e identificar os sintomas de depressão em seus alunos e ajudá-los a diminuir as consequências negativas da depressão na aprendizagem.
Muitas vezes, filhos de pais com depressão podem desenvolver o mesmo mal, além de outros transtornos de ordem mental e distúrbios de conduta. Para se obter uma melhora na saúde mental dos filhos, é importante tratar dos pais e trabalhar com tentativas de mudanças no ambiente familiar. Sem essas medidas o tratamento tende a fracassar. (CALDERARO E CARVALHO, 2005).
Segundo Nedley (2009, p.30):

Em um estudo de 1.215 mães e seus filhos na Universidade da Carolina do Norte, 55% das mães nunca tiveram depressão, 38% tinham depressão as vezes e 8% padecia de depressão, as crianças de 3 anos de idade filhos destas mães com depressão maior clinica eram menos cooperadoras e manifestavam mais problemas de comportamento do que os outros 2 grupos. Obtiveram menor pontuação nos testes de medir lingüística e compreensão verbal.

Para Cruvinel e Boruchovitch (2004, p.35), para um diagnóstico de um episódio depressivo é preciso que o indivíduo apresente pelo menos cinco sintomas apresentado no item anterior e num período de pelo menos duas semanas, sendo que um deles deve ser o "humor deprimido e a falta de interesse".
Rodrigues (2008, 2009, p.23) enfatiza que para o caso de um "diagnostico de depressão o tratamento envolve psicoterapia e de acordo com a gravidade dos sintomas e o nível de prejuízo no funcionamento, também farmacoterapia."

Orientação psicopedagógica para uma intervenção escolar

A orientação do psicopedagogo pode dar meios variados de uma intervenção para um apoio a gestão escolar, visando o auxilio a uma criança depressiva, existe alguns passos que serão citados a seguir como sugestão para estes profissionais e escolares de forma geral.
Silvares (2000) aponta para a importância de treinar a criança para se ter uma auto- avaliação menos severa e mais realista. O treino serve para identificar possíveis áreas que esteja em déficit no desempenho da criança e ajudá-la a suprir suas deficiências.
Bregamaschi (2007) aponta o estabelecimento de uma rotina para a realização das tarefas, importante para obter responsabilidades, pode ? se fazer um acordo entre pais e a escola com um horário para acordar, de sair de casa, comer e chegar a escola, assim poderá diminuir o atraso. Incentivar o aluno a participação de grupos em sala de aula e motivar outros colegas para que o convide a participar do seu grupo, motivando assim ao convívio social.
Reforçamento é outro ponto para ajudar a manter um aumento frequente do comportamento positivo do aluno. Além de dar maior ênfase ao treinamento das habilidades e da autoestima adequada. (SILVARES, 2000 e BREGAMASCHI, 2007).
Para Silvares (2000, p. 50):

O auto reforçamento tem como os outros tipos de reforçamento, a função de fortalece, manter ou aumentar a frequência do comportamento. No auto reforçamento, entretanto o individuo determina as respostas que serão seguidas do reforço e é livre para reforçar-se a qualquer momento.

O incentivo do professor quando a aparência é um fator que poderá influenciar de tal maneira, já que, muitas crianças depressivas tende a se desleixar da aparência e a se preocupar menos na higiene pessoal, devido a sentimentos letárgicos, pode lembrá-lo de maneira respeitosa que deve manter uma higiene adequada e uma aparência pessoal, caso ele não esteja cuidando dela.
A criança com depressão infantil tende a não apresentar sentimentos alegres, daí a necessidades de o educador recebê-lo com felicidade e simpatia, através de histórias podem-se exemplificar os dois fatores de uma maneira que a criança não se sinta constrangida diante dos colegas da sala. Pode-se criar um ambiente descontraído na sala de aula e uma atmosfera tranquila, tudo com o intuito de muda o humor do aluno. (BREGAMACHI, 2007)
É fundamental para o professor se manter atualizado sobre os principais problemas e conflitos enfrentados por crianças com quem ele trabalha no dia e como são as intervenções para melhor aproveitar os problemas apresentados. Por isso, é importante o professor ter conhecimento. (NUNES; AZMBUJA, 2004).



Orientação aos pais e familiares

O papel da família é fundamental na intervenção psicopedagógica, sendo estes, os mais próximos da criança com depressão. Um atendimento psicopedagógico precisa ser de iniciativa do professor e com o apoio de familiares, pois, serão estes que deverão incentivar a criança junto ao tratamento. Os pais deverão passar por uma avaliação onde ajudará a perceber os sintomas e eles ajudarão com a intervenção em casa lugar onde o psicopedagogo não está. (BREGAMACHI, 2007)
Se o diagnóstico de depressão for uma depressão leve, deve se realizar encontros regulares para discussões compreensivas com a criança e com seus pais, para se ter um alivio do estresse e um humor melhor. (LIMA, 2004)
Silvares (2000) aborda a questão da participação dos pais para um funcionamento familiar saudável, para que a criança adquira habilidades úteis para lidar com a depressão.
Para Lima (2004, p. 18):

Estão disponíveis a terapia cognitivo-comportamental com a criança e a família, treinamento de necessidades sociais (semelhante à terapia cognitivo-comportamental, com grande enfoque em atividades abertas e desenvolvimento de habilidades específicas), psicoterapia interpessoal, com foco no relacionamento, e terapia familiar.

Há necessidade ampla e qualificada para uma intervenção psicopedagógica adequada de apoio a criança para que esta tenha um tratamento correto e seguro, ajudando-a no que necessita para a melhora em seu estado emocional. Este trabalho que não deve ser solitário, mas, com apoio de todos aqueles que fazem parte do convívio diário de uma criança com depressão infantil.

Metodologia

Esta pesquisa está classificada nos critérios de pesquisa bibliográfica para o embasamento teórico.
Partindo da pesquisa realizada, os dados foram analisados a partir de leitura crítica e redação dialógica a partir dos autores apresentados.

Considerações finais

Ao apresentar os aspectos mais importantes da depressão infantil, percebe-se um transtorno que vem ocorrendo cada vez mais, afligindo muitas crianças e as deixando incapacitadas de se livrarem de maneira rápida e adequada.
A saúde física e especialmente emocional é fundamental para um desenvolvimento cognitivo. O apoio a criança é importante e não se pode deixar de incentivar na melhora da saúde.
A busca do educador por conhecimento sobre o assunto é algo de extrema relevância, pois, só assim poderá ajudar no diagnóstico para que se tenha o mais rápido possível, pois quanto antes identificar o problema melhor será o tratamento e mais rápido a cura.
Observa-se em idades mais tenras o desenvolvimento da depressão, pensar que há alguns anos nem se imaginava que uma criança desenvolveria um transtorno assim. Porém, com as tecnologias cada vez mais avançadas e a ciência com suas mais incríveis descobertas não tem acabado ou ao pelo menos diminuído doenças e transtornos como estes. Muito pelo contrario, com o avanço tecnológico vemos pessoas mais e mais solitárias e é ai que percebemos a necessidade do viver em grupos, através de familiares, parentes e amigos.
A criança que, muitas vezes são tratadas com desprezo e desatenção tende a se sentir rejeitada e sem valores próprios, tendo dificuldades de auto-aceitação, ficando deprimida e cada vez mais se distanciando das pessoas como os amigos e dos pais, Uma vez os pais não percebendo o problema no qual seu filho esta passando, não procura o filho para um envolvimento a fim de saber o que esta acontecendo.
A falta de condições financeiras dos pais tem feito com que eles procurem mais por empregos deixando seus filhos em creches ou em casa com babás, com isso, sentem a falta de sua primeira sociedade, constituído por pai, mãe e irmãos. Sem a comunicação adequada à demonstração do afeto e carinho pode acometer muitos transtornos e em especial a depressão infantil.
Precisamos olhar o mundo infantil, senti-lo e ajudá-lo a entender seus sentimentos, buscando no mais íntimo de seu coração que elas são necessárias para sua família, são amadas e desejadas por seus pais e familiares, demonstrar a importância delas para a escola e para o mundo.

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Autor: Joelia Azevedo De Oliveira Pereira


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