Gerenciar e cuidar: competências essenciais do enfermeiro



Gerenciar e cuidar: competências essenciais do enfermeiro
Manage and take care: core competencies of nurse
Ghiordana Milena Dias Lopes1, Janaína Santos Rodrigues1, Cíntia Daniele dos Santos Parreira1, Danillo Silva Leite1, Xisto Sena Passos2, Cláudia de Paula Guimarães3.

















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1 Discentes do 8º período do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista - UNIP, Campus Flamboyant.
Avenida Euclides da Cunha, Qd. 04, Lt 03, Conjunto Storil. Aparecida de Goiânia ? GO. CEP: 74921-545. Fone: (62) 8553-7318
2 Professor Doutor em Medicina Tropical pelo Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública e docente da Universidade Paulista, Campus Flamboyant, Goiânia ? GO, Brasil.
3 Professora Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Goiás e docente da Universidade Paulista, Campus Flamboyant, Goiânia ? GO, Brasil.

Resumo

Introdução ? Os enfermeiros atuam em diversas áreas, dentre elas estão o gerenciamento e o cuidado. Dessa forma, este estudo objetivou analisar a dimensão do processo de trabalho do enfermeiro para identificar e compreender as possibilidades de convergência entre o gerenciar e o cuidar. Métodos ? Trata-se de um estudo bibliográfico sistematizado, do tipo descritivo e exploratório, que consistiu principalmente no levantamento e análise crítica dos principais trabalhos publicados na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), no período de 2000 a 2010. Revisão da Literatura ? Os autores concordaram entre si em três unidades de sentido principais, assim divididas: formação do enfermeiro e os modelos de ensino em administração, atribuições gerais do enfermeiro e articulação entre as dimensões do gerenciar e do cuidar. Conclusão ? Eis o grande desafio para o enfermeiro a (re)construção da prática assistencial de modo a contribuir para a integralização da assistência à saúde. É necessária uma mudança profunda de valores, de cultura, de processo de trabalho para realmente conquistarmos a efetiva transformação do trabalho de Enfermagem e, consequentemente uma assistência a saúde mais humanizada e de qualidade.

Descritores: Administração, gerência, cuidado, assistência, Enfermagem.
Abstract

Introduction - Nurses work in various areas, among them are the management and care. Thus, this study examines a dimension of nursing work to identify and understand the possibilities of convergence between the managing and caring. Methods - This is a systematic literature research, descriptive and exploratory, which mainly consisted in gathering and critical analysis of major studies published in the database of the Virtual Health Library (VHL) in the period 2000 to 2010. Literature Review - The authors agree with each other in three main units of meaning, divided as follows: nursing education and models of education in administration, general nursing duties and articulation between the dimensions of managing and caring. Conclusion - This is the great challenge for the nurse (re) construction of practical assistance to contribute to the payment of health care. We need a profound change of values, culture, work process to really gain the effective transformation of nursing work, and consequently a more humane health care and quality.

Descriptors: Administration, management, care, assistance, Nursing.

Introdução

A palavra gerência é de origem latina (genere), significa o ato de gerir, administrar1. A gerência como instrumento do processo de trabalho na organização de serviços de saúde, implica na tomada de decisões que afetam a estrutura, o processo de produção e o produto de um sistema, de modo a viabilizar meios para a prestação da assistência à clientela com eficiência, eficácia e efetividade2.
O processo de trabalho do enfermeiro compõe-se de duas dimensões: gerencial e assistencial. Na primeira, o enfermeiro tem como objeto à organização do trabalho e os recursos humanos em Enfermagem. Na segunda, o enfermeiro tem como objeto de intervenção as necessidades de cuidado em Enfermagem3.
O modelo clínico de assistência e o modelo científico de administração ainda embaçam o olhar do enfermeiro enquanto exerce o papel gerencial, tirando-lhe muitas vezes a clareza de quais ações fazem parte da concretização desse cuidado4. O enfermeiro ainda se ocupa no exercício das funções administrativas, voltado para a tecnoburocracia, fazendo o gerenciamento das unidades de internação com a lógica do gerenciamento científico, enfatizando o controle mecânico das atividades5.
Ao considerar que o cuidado é a marca e o núcleo do processo de trabalho em Enfermagem, entende-se que as atividades gerenciais do enfermeiro deveriam ter como finalidade a qualidade do cuidado de Enfermagem3. Partindo desse pressuposto surgiu o questionamento: Como a administração em Enfermagem está se configurando no trabalho assistencial e no cotidiano do enfermeiro?
A equipe de Enfermagem assume papel de destaque dentro das instituições hospitalares, uma vez que constitui o maior percentual do quadro de pessoal por meio dos enfermeiros, técnicos e auxiliares. Deste modo do profissional enfermeiro é exigido conhecimento, habilidades e que tenha atitudes adequadas para desempenhar seu papel objetivando resultados positivos6.
A formação profissional do enfermeiro sustenta o cuidado como foco principal, por outro lado o contexto prático de trabalho nos direciona para as questões do administrar burocrático, ou seja, a realização de atividades que são pautadas em normas e rotinas preestabelecidas7. Mas, de modo geral, espera-se que os enfermeiros estejam aptos às atividades assistenciais e a serem gestores e líderes na equipe de saúde8.
Todos esses fatores supracitados nos motivaram a pesquisar e aprofundar sobre a relação administração e gerenciamento versus a assistência. O trabalho apresenta-se como uma possibilidade de discussão e reflexão acerca do tema e de repensar nossa prática profissional que nos remetem a um único objetivo: atender o cliente de forma integral alcançando os resultados com eficiência.
Este trabalho teve como objetivo analisar a dimensão do processo de trabalho do enfermeiro para identificar e compreender as possibilidades de convergência entre o gerenciar e o cuidar.

Metodologia

Estudo bibliográfico sistematizado, do tipo descritivo e exploratório, que se consistiu principalmente no levantamento e análise crítica dos principais trabalhos publicados sobre o tema "Gerenciar e cuidar: competências essenciais do enfermeiro". A coleta de dados foi realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), em artigos publicados no período de 2000 a 2010, tendo como descritores a administração, gerência, cuidado e assistência sempre fazendo relação com o termo Enfermagem.
O desenho escolhido para a mesma foi de um estudo bibliográfico, pois foi desenvolvido com base em material já elaborado, constituída de livros e artigos científicos9. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica consiste na possibilidade que o investigador tem de realizar a cobertura de uma série de fenômenos mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Este tipo de trabalho serve para reunir dados publicados isoladamente em um conjunto de dados lógico e crítico10.
As estratégias utilizadas para a coleta dos dados constaram de seleção dos periódicos com circulação internacional na área de Enfermagem nos últimos dez anos, específicos sobre o assunto. A busca bibliográfica incluiu as bases de dados, como LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), em revistas eletrônicas disponíveis na base de dados SciELO (Scientific Eletronic Library Online), periódicos da BIREME (Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), BDENF (Banco de dados em Enfermagem), MEDLINE (MEDlars on LINE) e em dissertações e teses disponíveis no site da Biblioteca da Universidade de São Paulo (USP).
Os artigos foram selecionados obedecendo aos seguintes critérios: acessibilidade do artigo (integral) por via eletrônica; publicações de preferência de revistas brasileiras indexadas com qualis internacional para a Enfermagem; publicações no período de janeiro de 2000 a julho de 2010; textos publicados em português; abordagem temática de acordo com os descritores selecionados. Foram encontrados 53 artigos publicados nas referidas revistas que seguiam os critérios de inclusão e destes foram analisados 35 que atendiam a temática proposta entre a associação da administração e gerenciamento em Enfermagem versus a assistência.
Os documentos previamente escolhidos e definidos foram separados e arquivados em pastas. Para a organização do material coletado efetuamos a leitura e fichamentos, possibilitando uma visão abrangente do conteúdo.
Após leituras exaustivas, foram organizados por semelhança e agrupados em três unidades temáticas: formação do enfermeiro e os modelos de ensino em administração, atribuições gerais do enfermeiro e articulação entre as dimensões do gerenciar e do cuidar.

Revisão da Literatura e Discussão

Formação do enfermeiro e os modelos de ensino em administração

Considerando que Florence Nightingale foi a pioneira de um projeto social da saúde, torna-se imprescindível referenciá-la ao abordarmos a formação do enfermeiro e os modelos de ensino em administração. Essa grande líder demonstrou, com suas idéias inovadoras, a necessidade de aplicação das funções administrativas dos hospitais, visando à melhoria do atendimento à saúde dos clientes8,11,12.
Posteriormente, nas décadas de 50 e 60, observou-se a incorporação dos estudos de Taylor no ensino e no trabalho de Enfermagem, onde predominavam a descrição de técnicas, a economia de materiais, tempo e movimento11. O que culminou na elaboração da resolução nº 04 de 25 de fevereiro de 1972, do Conselho Federal de Educação, que definiu a disciplina administração aplicada à Enfermagem nos cursos de Enfermagem12.
Evidenciou-se que havia uma preocupação em preparar futuros líderes da profissão dando-se oportunidades para se habituar as rotinas de uma instituição e meios para assumir a responsabilidade de liderança da equipe de Enfermagem12.
A administração científica (Taylor) e a teoria clássica de administração (Fayol), incorporam-se na Enfermagem através de dois fatores primordiais a complexidade das organizações hospitalares e a ampliação do quantitativo das classes de Enfermagem: Enfermeiro, técnico e auxiliares, que levou os enfermeiros a assumir o gerenciamento11.
Os estudantes durante a graduação predominantemente não mostram motivação para aprender a gerenciar, preocupam-se com a prática do cuidado, valorizando as técnicas13. Entretanto, os modelos atuais de administração têm a pretensão de formar um profissional crítico-reflexivo e ativo diante das demandas do mercado de trabalho14,15.
Os autores comprovaram que as abordagens utilizadas nos conteúdos de administração em Enfermagem estão fundamentadas principalmente nos modelos tradicionais e estes não atendem mais as necessidades das políticas de saúde atuais no Brasil e abraçar modelos mais modernos torna-se um grande desafio8,11,12,13,15,16,17.
Acreditamos que a incorporação de novas posturas, novas atitudes e novos comportamentos acontecerá de forma gradativa na Enfermagem, pois as características da gestão clássica são historicamente construídas e marcantes nessa profissão.

Atribuições gerais do enfermeiro

Competência profissional é definida como a capacidade de "mobilizar, articular, colocar em ação, valores e conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho"18. A educação baseada em competências surge para adequar os sistemas educacionais com um novo conceito para a qualificação profissional e satisfazer o mercado de trabalho15.
Aqui trataremos da dimensão singular e estrutural das competências profissionais, cuja responsabilidade primeira advém das Instituições de Ensino Superior. Na graduação, as Diretrizes Curriculares Nacionais apontam para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais dos profissionais da saúde: atenção à saúde, tomada de decisões, liderança, educação permanente, comunicação e administração e gerenciamento.
Atenção à saúde: "Os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo"14. Prestar assistência integral e contínua seguindo os preceitos da ética e bioética.
Tomada de decisão: "O trabalho deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões, visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, equipamentos, de procedimentos e de práticas"14. Sendo assim, devem possuir habilidades, baseadas no conhecimento técnico-científico para avaliar e decidir sobre as condutas mais adequadas a serem tomadas.
Liderança: "Os profissionais deveram estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade"14. Competência que agrega valores individuais como responsabilidade, empatia e comunicação para a determinação de um "estilo de liderança ideal para cada situação"15.
Vários estudos demonstram que o poder autoritário deve ser deixado de lado, que ao invés de controlar, sufocar e inibir permita a liberdade, a diversidade e a união. Esta forma de poder valoriza o ser humano em todas as suas potencialidades, além de fortalecer o senso de equipe19,6,13,20.
Educação permanente: "Os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática"14. Essa prática consiste numa atualização contínua que busque inovar e suprir as necessidades de atualização no trabalho, devendo haver também um comprometimento da instituição de saúde juntamente com o trabalhador.
Comunicação: É a troca de informações fatos, idéias e significado.Os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confiabilidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral14.
Acredita-se que os Enfermeiros desconhecem a importância da utilização da informação como instrumento de negociação e transformação fundamental para o exercício profissional21.
Administração e Gerenciamento: Aos enfermeiros cabe além das tarefas diretamente relacionadas com a sua atuação junto ao cliente, o gerenciamento dos recursos ? físicos, materiais, humanos, financeiros, políticos e de informação ? devem apresentar características individuais como: poder pessoal, efetividade interpessoal, otimismo e resiliência6.
Apesar de existirem algumas certezas, ainda não há consenso sobre todas as competências que sejam indispensáveis aos enfermeiros. Entretanto, falta aos profissionais à conscientização do seu potencial transformador para se obter êxito no resultado dos serviços prestados.
Necessitamos investir no desenvolvimento de competências essenciais e duráveis, traduzidas pela associação de conhecimentos, habilidades e atitudes20.

Articulação entre as Dimensões do Gerenciar e do Cuidar

Muitos são os obstáculos enfrentados no cotidiano do enfermeiro durante a articulação entre o gerenciamento e suas atividades de cuidado. Autores relatam que existe uma tendência à burocratização do processo de trabalho da Enfermagem, considerando que os enfermeiros cada vez mais assumem atribuições que extrapolam suas competências e como consequência os afastam da assistência direta ao cliente19,8,13,22.
O desempenho de funções exclusivamente burocráticas pela a maioria dos enfermeiros vem gerando discussões na profissão, pois a visão do enfermeiro que está na gerência tende a valorizar esta ação como uma ação que viabiliza o cuidado e o assistencialista e sua equipe técnica tende a menosprezar as atividades gerenciais3.
A avalanche de atividades que são delegadas aos enfermeiros predominantemente burocráticas, o distancia da assistência, do planejamento do cuidado e da supervisão da equipe. O afastamento do enfermeiro das ações ao cuidado direto ao cliente traz como consequência à falta de reconhecimento de seu trabalho por parte da clientela e da própria equipe de saúde, falta ao enfermeiro conscientizar-se do seu potencial transformador, considerando que por meio de seu processo de trabalho, pode inovar o cuidado e dividir o trabalho gerencial13.
Destaca-se que, além de gerente, o enfermeiro precisa estar alerta de que seus clientes também precisam de cuidados, porém o desinteresse por parte destes profissionais em relação ao desenvolvimento da prática de Enfermagem é grande e por conseguinte ocorre a perda de espaço8,23.
Conclusão
Nesse estudo concluiu-se que a articulação entre o trabalho gerencial e assistencial do enfermeiro é realmente possível, se houver modificação na forma de executar seu trabalho, administrar seu tempo, delegar e supervisionar as funções dos seus colaboradores, exercer as atribuições que lhe competem amparados no código de ética.
Eis o grande desafio para o enfermeiro a (re)construção da prática assistencial de modo a contribuir para a integralização da assistência à saúde. É necessário uma mudança profunda de valores, de cultura, de processo de trabalho para realmente conquistarmos a efetiva transformação do trabalho de Enfermagem e, consequentemente uma assistência a saúde mais humanizada e de qualidade.
Com essa sensibilidade e perspectiva, estudos apontam sugestões de mudanças e soluções a serem buscadas como a adoção de uma postura mais participativa, flexível, centrada na dimensão coletiva. E, para que haja participação e compromisso profissional, é necessário ao gerente investir no potencial da sua equipe, valorizando suas opiniões e ouvindo suas criticas. Vale ressaltar que o enfermeiro deve ter uma visão em conjunto, competência técnica, visão crítica, espírito inovador e criatividade.

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Autor: Ghiordana Milena Dias Lopes


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